Categoria(s) do post: Linkagem

A linkagem de domingo é uma coletí¢nea de posts que eu li e gostei durante a semana anterior. Os assuntos não necessariamente têm a ver com organização, mas definitivamente sempre são relacionados ao blog.

Boa semana para você. 🙂

Categoria(s) do post: Novidades

No dia 14 de dezembro acontecerá a última turma de GTD do ano. Ainda não há previsão de datas para o iní­cio do ano que vem, portanto aproveite!

Esta será também a primeira turma com um novo formato de pós-treinamento – um programa de 16 semanas após o curso, para implementação da metodologia.

GTD (Getting Things Done) é o método de produtividade que utilizo desde 2006.

Photo by Dan Taylor

Thais Godinho é GTD Master Trainer no Brasil. Seus livros, “Vida Organizada”, “Casa Organizada” e “Trabalho Organizado” são best-sellers da Ed. Gente. Com seu blog Vida Organizada e suas redes sociais, impacta mais de um milhão de pessoas com seu conteúdo focado em mudança de hábitos, organização pessoal e produtividade com significado. Thais será a instrutora deste curso, junto com Jacques Zetune.

O curso de GTD: Fundamentos foi desenhado para iniciantes e iniciados no método. Você vai aprender a implementar e a refinar suas práticas do GTD. Começando do zero ou já tendo alguma prática, você sairá deste curso com o seu sistema instalado e pronto para uso, além de orientações sobre os próximos passos.

Data: 14/12/19
Horário: das 9h í s 18h
Local: região de Pinheiros, em São Paulo (local exato enviado aos inscritos)
Valor: R$1.200 (com desconto í  vista) ou parcelado com juros pelo PagSeguro

Inscrições: atendimentoGTD@gmail.com

Material: pastas, apostila, livro e outros.

Conteúdo programático: Introdução, Experiência Produtiva, Passo 1: capturar, Passo 2: esclarecer, Passo 3: organizar, Passo 4: refletir, Passo 5: engajar e encerramento.

Além do curso no dia, você terá também uma aula online de instalação nas ferramentas, gerenciamento de e-mails e Revisão Semanal guiada. Também terá acesso ao programa de 16 semanas após o treinamento, quando receberá dicas, orientações e conteúdos adicionais inéditos, criados pelo autor do método (David Allen) especificamente para este programa.

í‰ uma ótima oportunidade de já iniciar um 2020 organizado e produtivo. 🙂

Breve observação: a partir de 2020, focarei minhas atividades em outros tipos de iniciativas e diminuirei os cursos presenciais. Temos outros instrutores de GTD certificados que abrigarão esse trabalho com as turmas abertas também. Portanto, se você quiser fazer esse curso comigo, aproveite esta oportunidade. 😉

Muito obrigada.

Categoria(s) do post: Saúde, Curtindo a casa

Eu adoro métodos, tutoriais, checklists e sequências de se fazer as coisas, então quando ouvi falar sobre essa rotina coreana eu logo fui atrás de mais informações para testar e hoje trago minha experiência sobre ela aqui no blog!

Trata-se de uma rotina de 10 passos para cuidar da pele do rosto. Eu testei durante cerca de dois meses para poder compartilhar com vocês. Spoiler: gostei muito e minha pele está ótima.

Existem algumas variações desses passos e eu fui adaptando até chegar a uma sequência que combinasse comigo. Essa sequência é feita í  noite. Algumas pessoas fazem uma variação com menos passos pela manhã, mas por enquanto não é o meu caso (minha rotina matinal com o rosto é bem mais simples – passo uma água e o protetor solar em seguida, simplesmente).

Os 10 passos

  1. Tirar a maquiagem
  2. Lavar o rosto
  3. Esfoliar
  4. Passar tí´nico
  5. Passar uma água mais concentrada
  6. Máscara facial
  7. Sérum
  8. Hidratante
  9. Creme para a região dos olhos
  10. Hidratante labial (de noite) ou protetor solar (se fizer de dia)

Bem, vou falar sobre a minha percepção para cada um deles.

Tirar a maquiagem

Eles usam um termo chamado “cleansing oil”, sugerindo um óleo removedor de maquiagem.

Há algum tempo eu descobri os benefí­cios do óleo de coco, então tenho usado para remover a maquiagem da área dos olhos, que é mais sensí­vel. O restante do rosto eu removo com demaquilante normal.

Acho interessante essa primeira etapa ser com óleo porque ele traz uma camada extra de proteção e hidratação antes mesmo do creme em si. Ah, e também acho que tudo é adaptável, em cada um dos passos. Se você não quiser usar óleo para tirar a maquiagem, basta usar seu demaquilante de preferência. Pelo que entendi, o importante é entender a natureza de cada passo, e a deste é simplesmente tirar a maquiagem.

Lavar o rosto

Aqui eles sugerem o uso de uma espuma de limpeza ou sabonete facial. Eu gosto de espuma de limpeza. Atualmente estou usando um produto da Vichy para isso. Quando acabar, ainda não sei qual vou usar, já que vou optar por produtos naturais e veganos e ainda não pesquisei, mas essa é a ideia.

Geralmente eu uso essa espuma no banho mesmo.

Esfoliação

Não precisa fazer este passo diariamente. Eu tenho um esfoliante leve que deixo para a hora do banho, que é um da Natura com microesfoliantes, que até dá para usar todos os dias, mas se a minha pele estiver um pouco ressecada eu prefiro usar dia sim dia não.

Eu gosto muito de esfoliar o rosto e capricho nas áreas que costumam ser mais chatinhas, como o nariz e o queixo. Fazer isso me ajuda a evitar limpeza de pele em salão, o que optei por não fazer mais.

Tí´nico

Bom, saindo do banho eu passo um tí´nico com algodão. Se eu não estiver fazendo a rotina toda no banho, basta continuar com este passo.

Atualmente uso um tí´nico da Clean and Clear, mas optarei por uma versão natural e vegana quando ele terminar.

Essence

Eu entendi que aqui a ideia do produto é ser uma água mais concentrada que traga componentes adicionais. Uso ou água micelar ou água termal, nesta etapa, pois não tenho nenhum produto considerado “essence” (que é um produto especí­fico muito usado lá).

Tenho uma aguinha assim que a da linha Toleriane da La Roche Posay, que comprei no inverno porque minha pele fica muito ressecada e irritada no frio.

Máscara facial

Não tenho tempo de fazer todos os dias, mas tenho algumas máscaras em casa e acabo usando quando vou ter esse tempinho, de acordo com as propriedades que quero (relaxante, rejuvenescedora etc).

Não tenho uma marca especí­fica ou preferida para indicar. Acabo comprando essas máscaras quando encontro alguma que me pareça interessante, especialmente se for natural.

Sérum

Significa “soro” e é um lí­quido não oleoso que traz alguns componentes que favorecem a hidratação da pele. Eu não tenho exatamente um sérum, mas nesta etapa gosto de usar um oleozinho que comprei da Clarins, de orquí­dea, que sou simplesmente apaixonada. Ele tem um cheirinho de planta e sinto que hidrata bem o meu rosto.

Hidratante facial

Aqui nesta fase eu acabo optando por algum hidratante para o rosto que tenha a ver com a temperatura no dia. Em dias mais quentes, uso um hidratante mais fresquinho, enquanto que nos dias mais frios eu procuro usar hidratantes mais concentrados. Atualmente estou com um Nivea, um Revlon Revitalift e um Clarins abertos, mas quando eles acabarem buscarei uma solução mais natural também.

Creme para os olhos

Como eu tenho olheiras, esta etapa sempre é importante para mim, então aproveito para usar um creme que trate esse aspecto.

Hidratante labial

Passo Bepantol nos lábios antes de dormir para que eles fiquem hidratados.

Pode parecer meio estranho colocar tanta coisa na cara, mas desde que incorporei essa rotina, minha pele melhorou muito. Sim, também coincidiu com a minha mudança de alimentação, que influencia pra caramba, mas eu atribuo í  rotina também.

Não leva tanto tempo assim e eu fico feliz por me dar esse “me-time” de presente todos os dias. Acho que a gente precisa ter esses momentos, sabe?

Você já tinha ouvido falar desses passos? Já tentou? Por favor, deixe um comentário com o seu relato. Obrigada!

Categoria(s) do post: Tecnologia, Arquivos

Os favoritos (bookmarks) do computador são apenas arquivos de referência: não demandam nenhum tipo de ação, mas eu quero ou preciso guardar por serem interessantes, úteis ou porque estão servindo a algum propósito.

Quando quero organizar alguma coisa, sempre começo pensando no propósito. Para que servem os favoritos no computador? Para mim, eles servem para organizar os links que eu acesso com frequência pelo meu computador.

Gosto de tomar cuidado para gerenciar bem a diní¢mica entre o que entra nos favoritos e o que pode ser armazenado em outros locais.

Por exemplo, se encontrei um artigo que quero ler, não vou salvar nos favoritos. Você até pode. Minha recomendação é criar uma pastinha “ler”. Mas, para mim, e isso é muito pessoal, eu não pretendo ler apenas quando estiver no computador, mas em qualquer outro lugar. Logo, para mim faz sentido guardar em outro programa. Existem vários que você pode usar. Eu uso o Evernote. Lá, tenho um caderno chamado “ler” onde vou agrupando esses textos supostamente interessantes e, em oportunidades diversas, vou lendo o que estiver guardado ali. Depois de ler, decido se quero armazenar o texto em outro local ou fazer alguma outra coisa com ele.

Se eu não me incomodo com a quantidade de textos nesse caderno, por que outra pessoa se importaria? 😉

O Feedly, por exemplo, é um agregador de feeds, muito útil para acompanhar atualizações em blogs. Muito útil, mas estou deixando de usar aos poucos porque 1) eles í s vezes dá erro e não mostra algumas atualizações e 2) acho legal visitar os blogs mesmo para ler, pois assim dou uma força para o blogueiro e ainda leio o texto na configuração de design que ele mesmo escolheu. Logo, nesse caso, vale a pena ter uma pasta com os meus blogs favoritos, na barra de favoritos do meu navegador.

O Feedly ainda é muito útil para agregar e compartilhar, mas consigo fazer isso através dos próprios blogs também.

Sobre o armazenamento de textos no Evernote, depois que eu li. Eu armazeno apenas aquilo que quero ter guarda permanente, ou seja, não quero depender do negócio estar ou não na web futuramente, quando eu for procurar aquela referência. Por exemplo, uma receita de comida. í‰ mais fácil salvar o texto no Evernote do que salvar nos favoritos, porque o site pode sair do ar e eu não ter mais acesso í quele conteúdo.

Para salvar textos no Evernote, eu utilizo a extensão Web Clipper, que acho fundamental.

Existem alguns aplicativos e extensões para gerenciar os favoritos, mas eu sou básica e prática e prefiro usar o gerenciador de favoritos do Google Chrome mesmo.

Na barra de favoritos eu costumo deixar os links que acesso diariamente. Aí­ tenho duas outras categorizações, de links para projetos (coisas que têm fim) e referência geral. Em projetos eu organizo links de coisas que estão em andamento no momento – cursos que estou fazendo, viagens, esse tipo de coisa. Simplesmente porque é mais fácil acessar dali. Em referência, são links gerais, de consulta mesmo.

Minhas categorias vão sendo criadas organicamente, í  medida que preciso, e não de antemão. Como já comentei em outro post, a taxonomia pessoal depende de cada um. No meu caso, esses temas atendem bem:

Uma coisa que me ajuda muito é organizar as pastas de referência em ordem alfabética simples dentro dessa pasta. Eu já tentei usar pastas de A a Z (tipo, pasta A, pasta B, pasta C) e outras pastas com os assuntos em si dentro delas, o que até acho ok, mas para mim era apenas mais uma etapa (desnecessária) para armazenar ou encontrar o que eu precisava, então simplifiquei.

Também ajuda organizar manualmente os favoritos em ordem alfabética dentro de cada pasta, mas confesso que isso é apenas um detalhe que me ajuda, não algo essencial.

Como todo arquivo de referência, meus favoritos estão sempre mudando e se adaptando í s minhas reais necessidades. Toda vez que busco algo nas pastas eu aproveito para revisar e fazer mudanças se sentir que isso pode me ajudar.

Como organizar os favoritos no computador

Para organizar o seu arquivo de favoritos, use o seguinte passo a passo:

  1. Qual o propósito da minha organização dos favoritos?
  2. Por que eu preciso ter isso organizado?
  3. O que eu preciso ter com fácil acesso através de links no meu navegador?
  4. Crie pastas para agrupar itens em comum e nomeie apropriadamente
  5. Mantenha em ordem alfabética
  6. Procure deixar a barra de favoritos limpa

Deixe um comentário aqui embaixo contando um pouquinho como está o seu arquivo de favoritos no computador. 🙂 Que categorias você usou? Qual o propósito desses links para você? Obrigada!

Categoria(s) do post: Decoração

Outro dia eu publiquei um post mostrando um pouquinho da nossa sala de estar, e ele me deu vontade de trazer aqui algumas inspirações para você (quem sabe) levar para a sua própria casa, caso também se identifique com o estilo rústico industrial.

Para mim, o grande diferencial desse estilo é a sensação de imperfeição, de inacabado, o que eu acredito que também tenha muito a ver com o trabalho que fazemos aqui. Não é sobre ter uma casa perfeitinha. í‰ sobre ter uma casa de verdadinha.

O estilo industrial veio realmente inspirado nos grandes galpões e fábricas. Em termos de estética, se refere ao inacabado, ao desgastado, ao personalizado. Cada peça de design, cada elemento da decoração, é único. Isso faz com que a gente exerça a criatividade sempre.

Aliado ao estilo rústico, a ideia é trazer conforto e sensação de que a casa nos abriga. A paleta de cores geralmente é neutra, com predominí¢ncia do cinza.

O cinza é um elemento muito presente no design industrial. Ele remete ao cimento, essencialmente. Usar cimento comum ou cimento queimado é bastante usual nesse tipo de decoração. Você pode preparar a sua tinta misturando massa corrida com corante preto, assim como pode comprar pronta (hoje já existem marcas que fazem as tintas exatamente com esse efeito meio “manchado”). Também existem revestimentos que imitam o cimento.

Alguns elementos contribuem ainda mais para o visual industrial. Muito ferro, misturado com cimento, vidro, e o elemento orgí¢nico do rústico, que vem da madeira e das plantas, por exemplo. Tecidos também podem ser mais naturais para combinar com a composição.

Foto: Matthew Williams para Martha Stewart

í‰ muito comum encontrar inspirações com canos também. Canos e dutos aparentes têm tudo a ver com esse visual que comentei no iní­cio do post.

Uma das coisas que eu mais gosto nesse estilo é como ele incentiva o “faça você mesmo”. Uma mesa, por exemplo, pode ser montada usando cavaletes de madeira ou ferro e simplesmente colocando uma tábua de madeira de demolição em cima, ou até mesmo uma porta que seria inutilizada!

O lance da imperfeição é tão forte que mesmo as supostas falhas na pintura ou nos móveis fazem parte do visual em si. Ferrugens, riscos, uma pintura desigual, um negócio meio quebrado – tudo isso faz parte! Ou seja, você não se cobra tanto pelos “erros” que cometeu e aprende a lidar com as imperfeições, pois elas fazem parte tanto da casa quanto da vida. Você não descarta um objeto apenas porque ele tem um problema – o mesmo vale para relacionamentos, por exemplo.

O piso da nossa casa é de cimento queimado e ardósia cinza. Apenas a cozinha e um dos banheiros têm pisos diferentes.

Móveis de madeira e acabamentos em metal ditam o tom desse estilo de decoração. Outro fator que sempre aparece são as “paredes expostas”, como tijolos. Também me chama a atenção o orgí¢nico dos tecidos naturais, tais como cortinas de linho e algodão etc.

Estilo é uma coisa muito pessoal. Apesar de a gente se inspirar em uma tendência ou outra, nunca será igual o de uma pessoa ou de outra, pois cada um traz os seus próprios toques, seja na decoração, na roupa que veste, no jeito de educar os filhos ou cuidar da casa. De qualquer maneira, espero que o post tenha trazido algumas curiosidades bacanas sobre o estilo que escolhemos por aqui. Aliás, escolher é um verbo engraçado. Porque não foi bem escolha, mas sim reconhecimento. Reconhecemos nós mesmos nesse estilo e por isso ele nos atraiu tanto.

Categoria(s) do post: Novidades

WORKSHOP: PLANEJAMENTO DE VIDA

Turma 3 – 16 de novembro (sábado de feriado)
9h í s 17h

São Paulo – SP
Região da Av. Paulista
(local exato divulgado apenas aos inscritos no curso)

Inscrições: atendimentoVIDAORGANIZADA@gmail.com

O propósito deste workshop é ensinar a minha técnica de planejamento de vida de curto, médio e longo prazo. Ele precisa ser presencial porque vai ter muita troca de experiências, olho no olho, atividade em papel e interação com um grupo menor e presente pessoalmente.

Você pode resumir este curso como se fosse um “auto-coaching” que você aprenderá a fazer. Eu misturei todo o meu conhecimento como coach de vida, juntei com o que conheço de técnicas de organização e planejamento, e criei este curso em um formato criativo.

A PROFESSORA

Thais Godinho é autora dos livros “Vida Organizada” (2014), “Casa Organizada” (2016) e “Trabalho Organizado” (2018). Coach de vida pela Sociedade Brasileira de Coaching, trabalha com organização pessoal e produtividade há mais de 12 anos.

PARA QUEM í‰

Para pessoas que tenham sensibilidade pela própria vida. Que não querem ver a vida passar. Que sentem a necessidade de criar esse tipo de planejamento mas não sabem como fazer. Que querem aprender a se conhecer melhor e a trazer isso para as atividades da sua vida, de modo a viver com mais coerência. <3

Inscrições: atendimentoVIDAORGANIZADA@gmail.com

O QUE VOCíŠ VAI APRENDER

Módulo #1
Quem é você. Valores, propósito, missão pessoal, inspiração, experiências anteriores.

Módulo #2
Como é a vida. As eras da vida do ser humano. A era em que você está. Desenho da sua linha do tempo pessoal. Planejamento do ano, do trimestre, do mês, da semana e do dia.

Módulo #3
O mapa da sua vida hoje. As diversas áreas da sua vida e as suas responsabilidades em cada uma delas. Como desenhar o que você quer. Como alcançar o equilí­brio. Como ir além do que você já conquistou até aqui.

Módulo #4
Pirí¢mide da realização. Como transformar sonhos em objetivos. Como trazer seus objetivos para o dia a dia para cada uma das áreas da sua vida.

Módulo #5
Ferramentas que podem te apoiar nesse planejamento por toda a sua vida.

Inscrições: atendimentoVIDAORGANIZADA@gmail.com

O QUE ESTE CURSO NíƒO í‰

  • Este não é um curso do método GTD, apesar de que, obviamente, tudo o que faço e ensino conversa diretamente com a metodologia, pois não vou ensinar algo que não complemente o que já é feito com o método do David Allen. Para aprender GTD exclusivamente, consulte a agenda de cursos no site.
  • Este não é um curso de organização, no sentido de organizar a agenda, organizar a rotina, organizar a casa. í‰ um curso de planejamento que vai apoiar a organização de toda a sua vida. Ele complementa o que você aprende no curso de organização do Vida Organizada, mas você não precisa ter feito esse outro curso para participar – são independentes!

MATERIAL INCLUSO

Você não precisa levar absolutamente nada. Será fornecido todo o material necessário para a realização do curso: exercí­cios, pasta, canetas, lápis, post-its, enfim, venha preparada(o) para um dia muito agradável e criativo!

Você receberá também o livro “Vida Organizada” (Thais Godinho) como parte do seu material.

ALMOí‡O E INTERVALO

O almoço não está incluso e fica por conta do participante. Será realizado um intervalo no perí­odo da tarde, com lanche incluso.

VALOR

R$997 í  vista ou parcelado em até 12x

Inscrições: atendimentoVIDAORGANIZADA@gmail.com

DISPONIBILIDADE EM OUTRAS CIDADES

Por enquanto não temos planos para levar esse workshop para outras cidades.

Categoria(s) do post: Arquivos, Armazenamento

Sempre achei curioso quando lia o David (Allen, autor do método GTD) dizendo que um dos maiores fatores de bagunça e confusão mental para a maioria das pessoas era não ter um sistema de arquivamento de referências eficaz. Um arquivo de referência pode significar muita coisa. Pode ir desde a sua agenda de contatos até as escrituras, certidões, recibos do Imposto de Renda e outros documentos importantes. São, dentro do GTD, o que categorizamos como “não demanda ação, mas precisamos guardar”.

O tal arquivo de referência é tão importante que, no livro, ele diz que a pessoa precisa tê-lo antes mesmo de se propí´r a usar o método, pois essa parte 1) leva tempo e 2) é decisiva sobre onde armazenar alguns materiais. Em resumo, se você não tiver isso organizado, não adianta tentar implementar método algum, pois a bagunça vai se instaurar. Você vai se fazer fazendo pilhas de papéis e arquivos, acumulando novamente documentos que fez download em sua área de trabalho e por aí­ vai.

Eu poderia passar o post inteiro dizendo quais são os benefí­cios de você ter um sistema de arquivamento organizado, mas vou focar em apenas três: sua vida fica mais fácil (por encontrar rápido o que precisa), você economiza tempo (idem) e reduz frustrações (é extremamente frustrante você precisar de um documento que sabe que tem mas não tem ideia de onde está).

Para ler especificamente sobre arquivo de referência dentro do método GTD, temos outro post aqui que entra em detalhes. Mas recomendo a leitura apenas após o término deste aqui, que dá uma visão mais geral, tá bem?

Toda e qualquer solução de organização, do meu ponto de vista, deve se adequar í  sua vida para funcionar de verdade. í‰ importante que cada pessoa analise suas necessidades e busque então soluções de organização que tenham a ver com a vida que se tem. Com a organização dos arquivos é a mesma coisa.

A ideia é sempre encontrar lugares lógicos para colocar qualquer tipo de coisa – e isso vale não apenas para arquivos, como para os objetos na sua casa e até mesmo as suas listas de afazeres (por isso a gente aprende a organizá-las por contextos – onde você precisa estar para ver as opções do que pode fazer estando efetivamente ali).

Este post também poderia falar sobre gerenciamento de arquivos de trabalho (e certamente todas as dicas trazidas aqui podem ser aplicadas a eles), mas vai focar essencialmente nos seus arquivos que estão em casa, seus arquivos pessoais, da casa em si e da sua famí­lia. Porque, no trabalho, muitas vezes a gente tem normas e orientações. Mas e em casa? Portanto, espero que o post seja verdadeiramente útil nesse sentido.

Quando falo sobre organização de arquivos, não consigo deixar de lembrar do meu colega de profissão Tadeu Motta, que inclusive tem cursos sobre gestão de arquivos (e recomendo!). Ele sempre diz que não existe essa de “arquivo morto”. Isso é o fim da picada. Quando alguém fala em arquivo morto, eu logo me lembro daqueles almoxarifados enormes, com caixas de mil novecentos e bolinha, algumas mofadas ou estragadas, que ninguém nunca olha. Eu sei que as nossas casas têm cada vez menos espaço, então por isso mesmo não há ar e espaço a perder com coisa que não precisa ser guardada. Lembra que eu sempre falo aqui que não é possí­vel organizar tralha? Então, para o arquivo de referência, isso cabe lindamente. Não é para ser um arquivo morto. í‰ para ser sua “biblioteca” pessoal de consulta, limpa e atualizada.

A gente pode chamar de arquivo um conjunto de documentos que foram reunidos seguindo algum tipo de critério. Então, daqui em diante, quando me referir ao sistema como um todo, usarei apenas “arquivo”, tá bem?

Dois tipos de arquivos de referência

Você pode ter um arquivo de referência geral, que vai organizar os documentos que você tem dentro de variadas categorias, que chamamos de taxonomia pessoal. E também pode ter arquivos de referência especí­ficos, como por exemplo a sua agenda de contatos telefí´nicos, um catálogo de clientes ou pacientes, um caderno de receitas e por aí­ vai.

De modo geral, o que torna um arquivo de referência geral especí­fico é o seu volume. A gente vai falar mais sobre isso posteriormente. Por enquanto, preocupe-se com seu arquivo geral, pois ele que resolve a vida de 99% das pessoas.

Fí­sico, digital e ambos

Quando se fala em arquivo, a tendência a acumular papel é gigantesca. Por isso, você precisa ser criteriosa/o para saber o que deve ser armazenado em formato fí­sico, o que deve ser digitalizado e o que deve manter em ambos os formatos (como backup ou consulta).

Uso corrente, consulta ocasional e guarda permanente

Você também precisa aprender a diferenciar os tipos de arquivos. Existem arquivos que você simplesmente está usando no momento. Por exemplo, enquanto escrevo este post, eu tenho alguns materiais aqui comigo, que estou usando como referência para um projeto de conteúdo sobre arquivos que eu tenho. Outro exemplo são as contas do ano da casa, recibos de banco, provas e trabalhos do ano escolar do seu filho – tudo isso são arquivos de uso corrente, que estão rolando no momento, na sua vida.

Agora, existem outras duas categorias de arquivos, que são: 1) os arquivos para consultas ocasionais e 2) os arquivos permanentes, que são basicamente aqueles que você não mexe NUNCA mas precisa guardar por qualquer motivo.

Ciclo de vida do documento

Cada documento passa por um processo, um ciclo de vida próprio. Quando ele chega na sua vida, você o processa e decide se precisa manter ou não. Se precisa mantê-lo, mas não demanda qualquer tipo de ação, você vai arquivá-lo. Simples assim. Agora, ONDE você vai arquivá-lo é o que faz diferença, e é para isso que serve a organização. 🙂

Ferramentas para gerenciar arquivos

Para arquivos digitais, existem ótimas ferramentas. Evernote, Dropbox, Google Drive, Notion, entre outras. As ferramentas que você vai escolher dependem essencialmente do que você precisa. Revise as qualidades e recursos de cada uma para poder escolher.

Para arquivos em papel, minha recomendação é sempre buscar reduzir ao mí­nimo necessário, justamente para não ocupar espaço. Eu sou uma pessoa que trabalha com conteúdo desde sempre. Quando eu era criança, eu desenhava meus próprios gibis e escrevia meus livrinhos. Na adolescência, ainda sem Internet, eu criava fanzines! Obviamente me encontrei com os blogs, mas o mercado editorial sempre me fascinou como um todo. Por que estou dizendo isso? Porque sempre acumulei revistas, reportagens interessantes que poderiam ser usadas como fontes de consulta para o que eu estava produzindo. Com a chegada do Evernote e de outras ferramentas, eu pude digitalizar todo esse material e mantê-lo no formato digital, em vez de guardar pastas e caixas cheias de papéis. Entende o que eu quero dizer? Talvez você não se identifique porque você não tem uma profissão que demande tantos papéis assim, mas talvez tenha! O segredo aqui então é identificar o que realmente PRECISA ser armazenado em formato impresso. Não é maioria das coisas. De fato, é bem pouco. São certidões, passaportes, documentos, escrituras. Você verá, ao fazer sua análise.

Pastas, caixas, móveis: como armazenar arquivos?

A melhor maneira de armazenar arquivos de uso corrente sem dúvida são as famigeradas pastas. Quanto mais acessí­veis elas estiverem, melhor. Podem ser maletas, caixas A-Z, revisteiros, caixas organizadoras, pastas suspensas – depende do seu espaço. Sinceramente, hoje em dia eu prefiro mais coisas móveis do que os grandes móveis de arquivo em si. Você pode armazenar essas pastas e caixas em estantes ou prateleiras que já existam na sua casa.

Para os arquivos de consulta ocasional, você pode usar pastas A-Z ou caixas e armazenar em um lugar menos acessí­vel, pois eles não serão consultados no dia a dia – apenas ocasionalmente, quando necessário. Sabe quando alguém te pede um negócio que você tem e você precisa procurar, entrega, verificam, e aí­ você guarda de novo? Basicamente isso.

Já os arquivos de guarda permanente precisam ter um cuidado especial no armazenamento, pois a ideia é que eles durem muitos anos – muitas vezes, uma vida inteira. Para isso acontecer, você precisa analisar a natureza do material de cada documento (papel, foto, enfim) e armazená-lo no compartimento de material também mais adequado. Até cofre pode entrar aqui. Depende. Um fotógrafo, por exemplo, pode precisar de um sistema de armazenamento completamente diferente de uma advogada.

Categorias de arquivos

Taxonomia pessoal é o seu conjunto de categorias pessoais. Dá para pirar o cabeção aqui pensando em quais são as categorias pessoais de cada um. Finanças, saúde, carreira, educação, bens, veí­culos, bens de consumo, pets, famí­lia, lazer, serviços por assinatura são categorias comuns, mas você pode ter outras. Isso é taxonomia pessoal – identificar seu próprio conjunto de categorias.

Para organizar o arquivo, gosto de ir no mais simples, que é: 1) por assunto e 2) por ordem alfabética. No digital isso é mais fácil, pois uma vez que você crie uma pasta com um determinado assunto, ela já vai ficar automaticamente em ordem alfabética comparada com as outras. Mas, para arquivos impressos, você precisa tomar esse cuidado básico manualmente.

Uma recomendação importante, especialmente no digital, é a de evitar sub-pastas e muitas hierarquias de pastas de modo geral. Vale mais a pena ter uma visão geral de todas as pastas, mesmo que seja uma lista enorme, do que ter que ficar entrando de pasta em pasta procurando o que você precisa.

Fluxo diário de gerenciamento dos arquivos

Você vai armazenar seus arquivos diariamente, í  medida que for lidando com os diversos materiais que chegam até você. Vale a pena, de tempos em tempos, fazer uma revisão geral para atualizar e fazer uma “limpa”. Particularmente, adoro fazer essa revisão na semana entre o Natal e o Ano Novo, porque é uma semana normalmente mais tranquila para todo mundo. (Inclusive é por isso que estamos falando sobre esse assunto nesta época do ano!)

“Como começar a organizar os meus arquivos?”

Nem preciso dizer que vou recomendar que você comece destralhando os seus arquivos em casa para iniciar esse processo de organização. Se você não destralhar, vai gastar espaço e dinheiro comprando caixas, pastas e móveis que não precisa. Isso não é organizar, é simplesmente arrumar, armazenar. A bagunça continuará dentro desses compartimentos.

Muito do que a organização nos ensina tem a ver com conhecer e respeitar nossos limites de espaço. Mais uma vez, isso vale não apenas para arquivos, como para objetos em casa e compromissos na agenda. Se você definir que tem espaço apenas para uma maletinha de pastas suspensas para organizar os seus arquivos, eles precisam caber ali e acabou! Esse é o conceito, entende? E aí­ você reduzir tudo o que tem ao máximo.

Não vou falar para você fazer isso de uma vez porque é cansativo pacas, fora que lidar com documentos é algo a se fazer com atenção. Aqui vou trazer a recomendação da minha colega de profissão Marie Kondo e recomendar que você estabeleça uma caixa para ir colocando todo tipo de papel que demande algum tipo de pendência, e aí­ consegue pelo menos ficar um pouco mais tranquila/o com o processo de seleção.

“Pendências” X “Arquivos”

Num primeiro momento, use uma caixa grande para colocar tudo o que você chama de “arquivo”. Você vai olhar papel por papel e determinar se demanda ação ou não. Se demanda ação, coloque na caixa de “pendências” para processar mais tarde. Se não demanda ação, coloque na caixa maior chamada “arquivo”, para apenas categorizar depois. Assim você fica sossegada/o de que não tem nada ali que seja urgente de resolver. (Mas, por favor, não use isso como desculpa para deixar a caixa mofando embaixo da escada!)

Você vai jogar muita coisa fora nesse processo. Recicle esse papel. Veja se na sua cidade há postos de reciclagem. Gosto sempre de lembrar todos que no nosso planeta não existe o “fora” – só da nossa casa mesmo. “Jogar fora” significa apenas tirar de casa, mas o destino do objeto pode ser melhor determinado por nós, buscando uma solução menos agressiva para o planeta.

De tudo o que sobrar (as caixas de pendências e de arquivos), dê conta primeiro da caixa de pendências. Pegue a semana seguinte para processar o que há nela. Assim você se livra de preocupações diversas que possam estar te incomodando. Aproveite esse mesmo momento para providenciar uma caixa de entrada fí­sica. Essa caixa de entrada não vai servir para armazenar, mas para centralizar tudo o que chega diariamente para você – de correspondências e anotações pessoais. A ideia é processá-la e esvaziá-la diariamente, para não deixar tudo se acumular de novo. Parece trabalhoso mas na verdade leva poucos minutos por dia para fazer, se você fizer todos os dias.

Quando você finalmente chegar na sua caixa maior com os papéis que precisam ser armazenados no seu arquivo de referência, tente não ficar aflita/o olhando para o todo e lide com um documento de cada vez. Quando pegá-lo na mão, pergunte-se se precisa ser mantido em papel ou se pode ser digitalizado e ter a cópia fí­sica descartada. Se tiver dúvidas legais aqui, pode ser uma boa consultar seu advogado ou contador.

Nessa fase, você vai identificar sua taxonomia pessoal. Só agora. Não é para definir essas categorias antes, entendeu? Senão você corre o risco de criar categorias desnecessárias. Por exemplo, uma vez que encontre um exame médico importante que fez e que quer manter arquivado em papel (tipo um raio-x, que é um negócio enorme), você pode pensar: “ah, ok, vou criar uma categoria para exames médicos”. í‰ assim que deve funcionar. Ir criando organicamente as categorias. (Por sinal, uma dica para armazenar esses raios-x gigantes são aquelas pastas portfolio vendidas em papelaria e lojas de materiais para escritório. Como são grandes, avalie se vale mesmo a pena manter tais exames para justificar um armazenamento assim!)

Esse é da marca Dello e vende na Kalunga

Enfim, garanto que você terá muita diversão na sua casa após a leitura desse post! Ele poderia gerar uma série de outros conteúdos, de praticamente todos os tópicos abordados, e é isso o que eu pretendo fazer daqui em diante, para ajudar você nessa empreitada.

Encare como um projeto mesmo, algo que você não vai concluir em um dia, mas que pode levar semanas ou meses. Tá tudo certo, só não abandone o negócio. í‰ necessário sempre fazer algo a respeito – talvez uma ou duas vezes por semana? todos os dias? você que pode determinar, de acordo com a sua vontade de terminar logo e sua disponibilidade de tempo.

De cara, queria saber um pouquinho como está a sua situação de arquivos em casa e pessoais neste momento, e o que você acha de tudo isso após a leitura do post. Aliás, obrigada por ler até aqui! Foi um texto bem grande, hein? Mas queria que ele fosse bastante completo e abrangente, e espero de verdade ter ajudado, que seja te inspirando a começar a colocar a mão na massa com relação aos seus arquivos. Como eu falei, essa é uma parte essencial da organização pessoal, incrivelmente importante, e a gente só vê a diferença quando ele está organizado de verdade.

Categoria(s) do post: Linkagem

A linkagem de domingo é uma coletí¢nea de posts que eu li e gostei durante a semana anterior. Os assuntos não necessariamente têm a ver com organização, mas definitivamente sempre são relacionados ao blog.

Bom domingo e boa semana. 🙂 Amanhã tem newsletter. Já se inscreveu?

Obs: Sábado que vem acontece a última edição do workshop de Planejamento de Vida aqui em São Paulo. Ainda temos duas últimas vagas. Inscreva-se diretamente aqui. 😉

Categoria(s) do post: Comida

Gostaria de voltar a publicar aqui no blog os alimentos da época para que você possa ter como referência para planejar os seus menus semanais. Seguem então os alimentos de novembro, segundo o site do CEAGESP.

FRUTAS

  • abacate breda
  • abacaxi pérola
  • acerola
  • amêndoa
  • amora
  • avelã
  • banana prata
  • castanha estrangeira
  • coco verde
  • graviola
  • jaca
  • laranja pera
  • lima da pérsia
  • maçã fuji
  • maçã estrangeira red dell
  • mamão havaí­
  • manga haden
  • manga palmer
  • manga tommy
  • melão amarelo
  • nectarina nacional
  • nozes
  • sapoti
  • tangerina murcot
  • uva thompson

LEGUMES

  • abobrinha italiana
  • berinjela
  • berinjela japonesa
  • maxixe
  • pepino caipira
  • pepino japonês
  • taquenoco
  • tomate caqui

VERDURAS

  • almeirão
  • aspargos
  • beterraba com folhas
  • brócolis
  • cenoura com folhas
  • couve de bruxelas
  • erva-doce
  • espinafre
  • folha de uva
  • gobo
  • hortelã
  • manjericão
  • mostarda
  • nabo
  • palmito
  • rabanete

DIVERSOS

  • cebola nacional
  • cebola SP

Optei por não recomendar alimentos de origem animal.

Quais são seus alimentos preferidos desta estação? Pretende fazer algo diferente com algum deles? Por favor, compartilhe nos comentários. Obrigada!

Categoria(s) do post: Comida

Você que já acompanha o meu blog há alguns anos sabe que eu tenho como costume beber uma xí­cara de água morna com suco de meio limão todos os dias ao acordar.

Agora, o que eu tenho feito depois disso é preparar um “suco verde” que, para mim, funciona como um limpador de organismo total! Por isso, este post de hoje é só para mostrar como eu faço.

O termo “detox” é só um modo familiar de me referir a esse suco. Esse termo não tem validade cientí­fica. (falo isso para ninguém vir nos comentários informar coisas que a gente já sabe, tá?)

Os ingredientes são:

  • Suco natural de laranja
    (você pode preparar com a fruta em casa ou comprar pronto)
  • Gengibre
    (pode ralar o gengibre ou comprar gengibre em pó)
  • Macã
    (a quantidade varia / uso 1 maçã para 1 copo de suco)
  • Couve crua
    (uso 2 folhas para cada copo de suco)
  • Pedrinhas de gelo
  • Açúcar demerara (opcional)

Particularmente, eu só coloco açúcar se outra pessoa (marido ou filho) for tomar, porque eu prefiro natural.

Bato tudo no liquidificador. Leva segundos e faço todos os dias.

O suco me sustenta bem para as atividades do meu primeiro bloco matinal, que incluem yoga, por exemplo. Eu só como algo sólido depois dessa atividade, então o suco me sustenta bem.

Quero cada vez mais compartilhar receitas rápidas assim no blog, mas só se vocês curtirem. Portanto, me deixe seu feedback aqui nos comentários, por favor, para eu saber se continuo postando ou não! Obrigada.

Categoria(s) do post: Diário da Thais, Casa

Durante muitos anos meu marido e eu conversamos bastante sobre essa coisa de mostrar dentro da nossa casa ou não. Nosso filho era bebê, morávamos em outra cidade, ou ficávamos muito tempo fora de casa, e ambos achávamos que não era seguro ficar mostrando ambientes tão í­ntimos da nossa residência. De alguma maneira, com o passar do tempo, e depois que ele começou a trabalhar comigo, a gente foi vendo que valia a pena compartilhar algumas coisas, até para vocês (leitores do blog) entenderem mais sobre a nossa rotina, nossas escolhas, além de reconhecer os cenários nos ví­deos. 🙂

Para mim, o sentido de viver em um sobrado tem muito a ver com aproveitar a área do térreo para ela ser mais “coletiva”, enquanto a área superior, dos quartos, acaba sendo mais reservada. Com isso em mente, fizemos a reforma da nossa casa há cerca de um ano, pensando em ter na parte de baixo justamente os ambientes que proporcionassem maior convivência em conjunto. O térreo da casa é composto então por: sala de estar, cozinha, área de serviço e home-office.

Nossa casa é escura e bate pouca luz do dia. A sala tem janelas pequenas. Não quisemos mexer nisso para não encarecer a obra. De modo geral, como comentei em um post um pouco mais antigo, tanto meu marido quanto eu adoramos o estilo rústico industrial. Sei que está na moda e até enjoa de ver tanta coisa assim, mas nós realmente gostamos desse estilo e quisemos que a nossa casa incorporasse isso. Essa escolha se refletiu nos dutos elétricos por fora das paredes, por exemplo, o que também facilitou horrores a obra como um todo. E eu adoro o visual.

Meu projeto de organização de qualquer cí´modo é sempre pensando na funcionalidade. Por isso, setorizar é fundamental. Na entrada da nossa casa, é importante ter uma área de chegada, onde a gente deposita chaves, sapatos, guarda-chuvas. E ali também é essencialmente o lugar onde nós convivemos como famí­lia. Meu marido é cinéfilo e ama assistir filmes de noite.

Minha poltrona ficava no home-office, mas eu a levei para a sala justamente para ficar mais com eles, mesmo se cada um estiver fazendo alguma atividade mais individual, como vendo tv ou jogando ví­deo-game. Obviamente virou meu cantinho preferido da casa! Amo a luminária (Tok&Stok), a poltrona era dos meus bisavós, e eu uso o porta-controles para deixar minhas canetinhas marca-texto e a mesa de centro para colocar meus livros em andamento na prateleira inferior dela (a mesinha era da minha avó também).

Nosso sofá (Etna) fica de frente para a tv, em um rack que compramos na Mobly. Dentro do hack deixamos DVDs e caixinhas com fios, controles de ví­deo-game etc. A mesa de centro, como disse, era da minha avó, e é feita de mármore e madeira – eu adoro. Além de ser um móvel de famí­lia, também acho ela extremamente funcional, pois a superfí­cie pode ficar sem nada (prefiro) e a parte de baixo guarda as coisas que precisamos ter por ali – como no exemplo que dei dos meus livros.

Ao lado do hack fica uma estante de ferro (Leroy Merlin) que meu marido usa para guardar as coleções de filmes de terror dele, os ví­deo-games e jogos. A gente tenta trazer alguns elementos geek para a decoração, como um quadrinho do Senhor dos Anéis ou uma miniatura de personagem da Marvel.

A segunda área da sala é um espaço essencialmente do meu marido, pois é o home-office dele, por assim dizer. Meu marido é músico, mas desde o ano passado ele começou a trabalhar comigo editando os ví­deos dos meus cursos online e alguns para o canal (eu também gosto de editar). Então a gente montou essa área bastante funcional para ele, com elementos de decoração que eu gosto muito.

As duas mesas pretas são da Mobly, assim como a cadeira. Os quadros vêm de fontes diversas – de feiras de artesanato a lojas maiores como Etna e Tok&Stok. A luminária de mãozinha do rock a gente comprou na Etna há uns cinco anos (eu amo!). O “A” é da Tok&Stok (meu marido se chama Anderson). Do lado direito do interruptor ele tem os quadrinhos dele, e do lado esquerdo estão os meus. 🙂 Como as paredes e o piso já são cinzas, eu quis colocar quadros claros, essencialmente com fundo branco, para suavizar um pouco o cenário. Gostei muito de como ficou.

A área dele ainda precisa sofrer alguns ajustes, mas não fizemos nenhuma modificação ainda porque estamos mudando de escritório e ele vai ter uma área de trabalho dele lá, o que provavelmente vai aliviar um pouco esse espaço aqui na sala.

Na outra parede, temos uma janela antes de subir as escadas, onde eu deixo um barquinho que comprei de um artesão em Paraty – RJ (amo Paraty), uma vela de citronela (acho que fica bonito para quem vê de fora a vela acesa na janela) e um porta-incenso, que uso muuuuuito. Eu amo incenso.

Atrás da mesa do meu marido tem um pequeno armário embaixo da escada, que eu tinha planos para transformar em uma adega, mas como já não tenho mais tanta certeza esse projeto foi para “algum dia, talvez”! De qualquer maneira, minha adega climatizada fica ali, e na parede correspondente tenho alguns quadros com esse tema, inclusive aqueles quadros-vitrine que a gente usa para guardar rolhas, sabe? Não deu para fotografar essa área porque ela é bem mais escura que as outras da sala.

De modo geral, nossa sala é um ambiente onde ficamos juntos todos os dias, além de abrigar muito bem amigos que venham nos visitar. A gente tem vários móveis ocultos, tipo banquinhos, que aumentam os lugares disponí­veis para acomodar as pessoas, se necessário.

Quando a gente pensou em pintar a sala de cinza, a gente ficou um pouco preocupado se ela ficaria muito escura. Até fica, mas isso que é legal dela, porque virou um ambiente muito aconchegante! Aí­ a ideia com a cozinha (que vem na sequência do cí´modo) é ela “abrir”, ser bem clara, ter outra pegada. Eu gostei muito dessa continuidade dos cí´modos do térreo.

Eu pretendo bem aos pouquinhos ir gravando tours dos ambientes da nossa casa. Você pode conferir no YouTube o tour da sala clicando aqui. Caso queira ver algum ambiente em especí­fico, deixe um comentário! Assim consigo planejar os próximos. Obrigada!

Categoria(s) do post: Tecnologia

Na semana passada o Trello alcançou a marca de 50 milhões de usuários no mundo e, por isso, fez um post comemorativo anunciando alguns recursos da ferramenta. Um deles é o conjunto de quadros que podem ser usados como templates / modelos para os nossos, e no dia que isso saiu eu fiquei completamente focada querendo revisar todos!

Funciona assim: o Trello é uma ferramenta com formato de quadros, colunas e cartões. Ele foi criado com base em uma técnica chamada kanban, mas não precisa ser usado dessa forma (também pode). Eu tenho usado o Trello já há algum tempo e, por mais que eu tentei migrar para testar outras ferramentas ou retornar a alguma antiga, eu sempre volto para ele pois é a que me atende melhor no momento. Gosto muito dos recursos e especialmente da personalização dos planos de fundo de cada quadro.

Indo direto ao assunto. Se você quiser conferir os templates do Trello, clique aqui. Esses são os modelos prontos que ele disponibilizam, mas você também pode criar os seus próprios templates para exportar e usar em outros projetos, ou até mesmo compartilhar com outras pessoas. Isso pode ser especialmente útil em equipes, por exemplo.

O post de hoje é para falar sobre essa novidade, caso você não a conheça e use o Trello, e também para mostrar os meus templates preferidos, listados abaixo.

Antes de mostrar, quero fazer uma observação importante: o Trello tem um limite de quantos quadros você pode criar por time na sua versão gratuita. Você precisa saber disso antes de sair salvando um monte de templates na sua conta. 😉

Clicando nos nomes dos templates abaixo você acessa a URL de cada um deles para salvar na sua conta. Basta clicar no botão verde “criar quadro com base em modelo”.

Company overview
(Visão geral da empresa)

Este quadro é excelente para você que precisa apresentar a sua empresa ocasionalmente ou precisa ter um quadro geral onde lista tudo o que for importante sobre a sua equipe, os projetos que estão em andamento, o que foi concluí­do este ano etc.

Learn a language
(Aprenda um idioma)

Este quadro se aplica muito bem para qualquer pessoa que esteja estudando algum idioma – que seja o português! Ele tem uma coluna para “tarefas”, onde você pode inserir coisas como “estudar o capí­tulo tal de gramática”, assim como colunas personalizadas para itens especí­ficos, tipo livros a ler, se quiser.

Marketing mater editorial calendar
(Calendário editorial master do marketing)

Achei esse quadro útil para empresas que não “vivem” do conteúdo publicado – ou seja, o conteúdo é produzido em menor quantidade, com foco mais institucional, mas precisa ser gerenciado em algum lugar.

Product launch
(Lançamento de produto)

Este quadro é perfeito para projetos de lançamento de produtos e traz algumas sugestões para que você use como gerenciamento de cada etapa.

Blog content schedule
(Programação de conteúdos do blog)

Se você tem um blog e busca uma maneira legal de gerenciar o conteúdo que precisa ser produzido, este quadro pode te dar uma boa base para começar. Eu faço de uma maneira parecida, mas com detalhes diferentes (pretendo fazer um post sobre isso em breve).

HR team learning tracker
(Acompanhamento do treinamento da equipe de recursos humanos)

Esse é um dos meus preferidos, porque eu sei que um dos maiores desafios nas empresas é tentar gerenciar o que já foi ensinado para e aprendido pelos funcionários. Um quadro desse permite que você consiga ter uma visão geral dos treinamentos que cada um já fez, das habilidades desenvolvidas, e então planejar formações futuras. Achei excelente.

Book clubs
(Clubes do livro)

Pensa num quadro onde você pode organizar as leituras em andamento, as que já fez, podendo fazer isso individualmente ou em grupo, compartilhando as informações?

Meal planning board
(Quadro para planejamento de refeições)

Acho que esse é o meu preferido de TODOS, apenas porque ele ficou lindo com essas fotos de receitas e organizado por categorias. Para quem já aprendeu a fazer o planejamento do menu semanal aqui no blog, sabe que ter um painel de referências como esse ajuda muuuuito.

Family adventure board
(Quadro de aventuras da famí­lia)

Pensando nas viagens com a famí­lia nas férias? Este quadro pode te ajudar a organizar as ideias sobre o que fazer, que atividades, hospedagem e outras informações. Dá para personalizar para qualquer viagem mudando o plano de fundo (e colocando uma foto de praia se for para a praia, por exemplo) e criando colunas que tenham a ver com seus planos.

Moving plan
(Planejamento da mudança)

Este quadro traz uma perspectiva regressiva para organização de um cronograma de mudança de casa. Muito útil.

Travel bucket list
(Lista de desejos de viagens)

Imagine um lugar onde você possa organizar as informações de todos os lugares no mundo que você gostaria de conhecer um dia? Esta é a finalidade deste quadro, que mostra como imagens inspiram mesmo se você não tiver nenhuma viagem em vista (por enquanto).

Como você pode ver, existem muitos quadros criativos e úteis que você pode explorar de acordo com as suas necessidades. Eu listei acima alguns dos meus favoritos.

Se você usa GTD, você pode alternar esses quadros para referência e suporte a projetos.

Qual seu quadro preferido? Qual você acredita que seja útil para sua vida nesse momento? Se você usa o Trello, deixe um comentário aqui embaixo, por gentileza, pois vou adorar saber como você está usando e trocar algumas figurinhas! 🙂 Obrigada.