Categoria(s) do post: Casa
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Se você não sabe o que é o sistema FLY Lady, leia o post Como começar no sistema FLY Lady.

Já comentei anteriormente aqui que não temos ajuda profissional para cuidar da casa, e eu sinceramente não acredito que ela seja necessária. Minha visão é a de que, se você não consegue dar conta, ou tem coisas demais, ou está abusando em alguma área da sua vida (para não ter tempo) ou mora em um imóvel desnecessariamente grande.

Eu não vou mentir aqui. Meus últimos dias (e semanas) têm sido extremamente exaustivos, como eu já previa. E assim eles serão até o mês de julho, quando finalmente acabarão as minhas aulas da pós-graduação, mas vão ficar muito mais tranquilos quando eu entregar a monografia (prevista para outubro) e comprarmos o nosso carro (previsto para dezembro ou iní­cio de janeiro). Até lá, eu preciso ser forte e fazer o mí­nimo para simplesmente não ficar doente. Estou com tendinite há um tempo e vocês devem ter notado que quase não estou atualizando o blog simplesmente porque estou reduzindo meu tempo no computador. Se não fosse o fato de trabalhar o dia todo digitando e ainda por cima estar escrevendo a monografia, o blog estaria em sua rotina normal. Porém, como já tenho abusado dos meus braços com essas outras atividades, sobrou para o VO. Peço desculpas e espero muito muito voltar ao ritmo de sempre o mais breve possí­vel.

Mas o que eu gostaria de escrever neste post é como estamos cuidando da rotina de casa nesse perí­odo tão corrido. Eu utilizo o método FLY Lady de modo bem informal e, atualmente, mais ainda. Resumo das atividades relacionadas na nossa rotina:

  • A divisão da casa por zonas ajuda, mas eu confesso que não estou focando muito nela nas últimas semanas. O que realmente tem feito diferença é manter a lista de tarefas diárias essenciais. São elas que mantêm a casa no lugar. Costumo lembrar da zona da semana somente quando sinto a necessidade de uma limpeza mais aprofundada. Nesta semana, por exemplo, estamos na zona 5 (sala), e eu aproveitei para limpar atrás do rack da tv, os fios, essas coisas que costumamos esquecer no dia-a-dia. Mas olha, beeem informal.
  • Não faço as missões do dia mais. Sim, shame on me, porque acho que elas ajudam muito a ter um direcionamento em tempos tenebrosos, mas confesso que não estou sequer conferindo as missões da semana que chegam por e-mail porque tenho focado somente nos e-mails do trabalho e outros relevantes que vou respondendo aos pouquinhos.
  • Sequer estou lendo os e-mails da lista. Realmente não dá.
  • Manter as rotinas diurna e noturna faz TODA a diferença! Como elas já estão no piloto automático, facilitam horrores o meu dia-a-dia. Aproveitei para reduzí­-las ao mí­nimo e atualmente elas estão assim: Rotina noturna – Separar a roupa para o dia seguinte, arrumar a bolsa, preparar a marmita, escovar os dentes, acertar o alarme e dormir. Rotina diurna – Tomar café-da-manhã, escovar os dentes, trocar de roupa, fazer maquiagem, ficar um pouco com o filhote e sair.
  • Já mantenho o declutter como hábito, então não preciso de 15 minutos por dia para isso. Quando estou deixando muitas tarefas de casa de lado, costumo marcar 15 minutos no relógio para resolver algumas coisas.

Apesar de não seguir o método religiosamente, ele serve como guia no dia-a-dia. A casa não fica perfeita, mas pelo menos fica minimamente limpa e em ordem. E quem falou em perfeição?

Categoria(s) do post: Casa, Armazenamento, Diário da Thais

Depois que o meu filho nasceu, eu me vi surpreendida por um armário extremamente reduzido para o trabalho, pois as poucas roupas sociais que eu tinha (sempre trabalhei em lugares mais informais, como agências de publicidade) não me serviam mais ou estavam apertadas. Eu li o post da Rita sobre a coisa de comprar um e se desfazer de outro (toda vez que comprar algo, doar um semelhante) e gostaria de compartilhar um método recente que adotei e que vem funcionando muito bem.

Basicamente, eu fiz uma lista de todas as roupas e acessórios que quero ter até o final da vida. Foquei mais no lado profissional (roupas para usar no trabalho), mas a verdade é que o guarda-roupa é tão clássico que serve para 90% das ocasiões informais também. Da mesma forma, existem roupas que eu não vou usar em ambiente corporativo (vestidos estilo pin-up com poás? jaqueta de couro preta? tênis converse de cano alto?) que não entraram nessa lista, simplesmente porque o objetivo não é torná-lo uma regra rí­gida, mas apenas direcionar as minhas compras para roupas do dia-a-dia. Não quer dizer que, se eu encontrar uma camiseta linda que eu fique apaixonada, não vá comprar “porque não está na lista” – mas certamente me fará pensar duas vezes (por que eu gastaria com uma camiseta sendo que preciso comprar outra coisa para usar diariamente?). Enfim, uma lista para facilitar o custo-benefí­cio.

A lista ficou bem didática, tipo:

– camiseta branca com manga longa
– camiseta branca com manga 3/4
– camiseta branca com manga curta
– camiseta preta com manga longa
– etc.

E enorme! Mas o meu querido Toodledo fez o favor de ser a melhor ferramenta do mundo para organizar listas e eu criei uma tarefa “roupas para comprar” e sub-tarefas com os itens. O grande diferencial foi colocar a frequência de repetição – ou seja, quando se completa uma tarefa, em que data ela tem que ser feita novamente. Então, por exemplo, uma sapatilha preta, que é algo super básico para mim, eu coloquei com frequência anual. Logo, se eu comprar uma sapatilha hoje, vou ter como sugestão comprar a outra daqui a um ano. Uma sandália rasteirinha preta tem frequência de quatro anos – ou seja, se eu comprar uma hoje, só preciso comprar outra daqui a quatro anos. E tem itens com mais de 10 anos, como lenços, bolsas etc.

Os objetivos são:

– ter um direcionamento para saber o que comprar, dificultando os gastos com peças que não compensam ter pelo pouco uso ou para não comprar peças parecidas com as que eu já tenho;
–  diversificar as peças – quer dizer, se eu tiver mais opções de sapatos, vou gastá-los menos;
– comprar peças de boa qualidade, porque elas precisam durar um tanto.

Por exemplo: eu já fiz aquela limpa (destralhamento) no meu armário e fiquei com o mí­nimo. Para vocês terem uma ideia, já vivi somente com dois pares de calças jeans e uma dúzia de camisetas pretas. Foi uma experiência interessante, mas eu jamais repetiria. Gosto bastante de moda e me sinto bem quando me visto com cuidado, pois sei como a minha imagem é importante profissionalmente e para me sentir bem. Já reparei que, quando visto uma roupa melhor, eu trabalho melhor e tenho mais pique para fazer as tarefas do dia-a-dia. Também já reparei que, quando compro peças de melhor qualidade, cuido melhor das roupas para que elas não se desgastem muito rápido. Logo, essa lista foi uma boa ideia.

Então a regra do “comprar um e doar outro” se aplica neste caso, mas porque a lista é bem especí­fica. Eu não vou doar uma bota marrom se comprei uma sapatilha vermelha, apesar de ambas serem calçados. O que vou fazer é doar minha sapatilha vermelha quando comprar outra igual, pois não precisarei mais dela – e provavelmente só comprarei outra quando a atual estiver bem velhinha (a frequência de tarefas no Toodledo abençoa esta opção).

E eu sei que vocês vão pedir para ver a lista que eu montei, mas eu tenho vergonha porque ela é super grande! Mas vale lembrar que ela foi criada para ser uma referência até o fim da vida. Minhas “regras” são mais ou menos essas:

– para comprar anualmente: o que eu uso MUITO no dia-a-dia, a roupa “para bater” mesmo e que gasta muito, como sapatos mais básicos (sapatilha preta), calças (calça de alfaiataria preta), camisetas de mangas diversas e outras peças desse tipo;
– para comprar mais de uma vez por ano: geralmente meias, lingerie e peças hiper básicas (camisetas brancas e pretas);
– para comprar a cada dois anos: itens que são muito usados mas que podem ser MENOS usados caso eu tenha uma variedade maior semelhante;
– para comprar de três a cinco anos: peças que podem ser substituí­das por opções semelhantes e que são usadas, vá lá, uma vez por mês ou por semana;
– para comprar de seis a 10 anos: itens básicos mas que costumam durar mais (trench coats e outros casacos, por exemplo);
– para comprar com uma frequência maior que dez anos: bolsas, cintos, lenços etc.

Eu gostei tanto desse método que gostaria de tê-lo criado há pelo menos 10 anos para ter gasto menos com besteira e ter mais roupas clássicas no meu guarda-roupa hoje. Mas agora está tudo no caminho certo.

Categoria(s) do post: Saúde
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Todo mundo passa por isso. Como lidar?

  1. Desí¢nimo geralmente é associado ao cansaço. Reduza ao mí­nimo.
  2. Valorize o seu tempo.
  3. Dê uma lida neste sobre como como definir prioridades na vida.
  4. Lembre-se que ainda estamos em março. Tem muito mês pela frente ainda para alcançar seus objetivos de 2012.
  5. Organize-se no trabalho.
  6. Simplifique o que você no dia-a-dia. Faça receitas rápidas.
  7. Elabore um plano de vida.
  8. Faça um pouco mais coisas que você gosta.
  9. Descanse mais. Cuide da saúde. Durma direitinho.
  10. Lembre-se que a vida é simples.

Pessoal, obrigada pelas mensagens sobre a questão da tendinite. Reduzi muito meu tempo no computador, mantendo só o trabalho mesmo e coisas da pós que preciso fazer, e isso afetou o blog. Não se preocupem que está tudo bem e daqui a pouco eu volto, mas realmente estou escrevendo menos para me recuperar.

Para quem está chegando agora, eu recomendo a navegação pelo blog, pois o arquivo vai até 2006 e tem um montão de posts que podem ajudar! =)

Categoria(s) do post: Saúde

Hoje a revista Vida Simples (recomendo!) postou no Facebook uma imagem que vale a pena compartilhar:

Por que complicamos e nos estressamos tanto?

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Casa, Lazer

O outono é a minha estação preferida porque o tempo já está mais fresquinho e ninguém fica morrendo de calor andando pela rua. Eu durmo melhor e consigo usar minhas roupas preferidas, que sempre incluem meia-calça e cardigans. Também adoro cuidar da casa nessa época e sempre penso em boas ideias para artesanato e pequenos ajustes no geral. Essa é a época perfeita para:

1. Aprender alguma arte ligada a panos

2. Organizar artigos de craft

3. Criar um espaço incrí­vel para as crianças brincarem dentro de casa

4. Pensar em comidinhas e bebidinhas quentes, como o chocolate quente submarino que é o meu ví­cio em dias frios

5. Trocar a roupa da casa – almofadas, colchas, toalhas

6. Tornar a casa aconchegante

7. Fazer ajustes elétricos, como substituir o chuveiro por um mais quente

8 – Planejar a compra de roupas de frio e doar as que já não são usadas

Sempre que entra uma nova estação, eu busco inspiração no site da Martha Stewart (í­dola-mor) e, agora, no Pinterest, e achei algumas ideias bacanas que gostaria de compartilhar com vocês:

Móbile feito com folhas secas
Alfabeto para crianças feito com folhas
Montar quadros com folhas

Crédito das imagens: 123

Você vai fazer algo diferente em casa para o outono?

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Saúde, íreas da Vida

 

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Lúcia era uma mulher de 37 anos, divorciada, com um filho de oito anos e um emprego estável. Ela era uma mulher bonita, mas vinha deixando de se arrumar há algum tempo. Na verdade, todos ao seu redor notavam suas roupas manchadas e suas olheiras de cansaço, dia após dia. Quando conversava com as colegas de trabalho, sempre dizia que não tinha tempo para se arrumar no dia-a-dia e que não cortava o cabelo há séculos. Manicure? Há tempos não ouvia falar. Tinha vergonha de sair í  noite por nunca ter o que vestir. Até que um dia seu filhinho perguntou: “mamãe, por que você só usa roupas velhas?”. Ela queria dizer que não tinha dinheiro para comprar roupas, mas a verdade é que ela nunca tinha visto isso como prioridade.

Márcio tinha um bom emprego, que lutou para conseguir. Sempre estudou muito e abdicou de diversas atividades na vida pessoal para chegar onde está. Em um cargo de confiança em uma grande empresa, ele vivia estressado. Nunca tinha tempo para sair com os amigos, nunca se casou e mal se lembrava do último filme que tinha visto no cinema. Até que sentiu dores no peito e foi parar no hospital, com princí­pio de infarto. Na cama do pronto-socorro, não se lembrou da última vez que tinha dado uma gargalhada. Sobreviveu ao incidente, mas foi trabalhar na segunda-feira seguinte com um sentimento de culpa por ter deixado sua saúde chegar í quele ponto.

Todos os dias, damos desculpas para tudo. Eu sei que existem pessoas que se vigiam e não fazem disso um hábito, mas ele acaba nos atingindo de todas as formas. Mesmo sendo você uma pessoa muito ativa e que nunca dê desculpas, fatalmente será atingida por outra que aja de forma diferente. A desculpite está por toda a parte.

Esse post não é para condenar quem faz isso. Claro que não! Sinceramente, não conheço ninguém que não use desculpas para deixar de fazer uma coisa ou outra. O que eu quero com este post é despertar em você um sentimento que você talvez não tenha percebido, que é o de que muitas coisas que não acontecem na sua vida podem ser em decorrência de uma desculpa que você vem dando há muito tempo. Emagrecer, por exemplo. Mudar de emprego. Fazer um curso. Aprender alguma forma de artesanato. Investir em algum hobbie. Identifique as desculpas que você sempre costuma usar e vigie-se para não usá-las mais. Somente essa mudança de pensamento pode incentivar uma nova atitude, e assumir algo não é vergonha para ninguém.

Descubra o que precisa ser feito e simplesmente faça. Não dê mais desculpas – isso é mentir para si mesma(o).

Categoria(s) do post: Blog

Vida Materna é um blog com conteúdo voltado especialmente para mães, gestantes ou ainda, apenas simpatizantes desse grande projeto de vida chamado “ter filhos”. As mães Michelle e Camila já tinham um blog chamado Sobre Fraldas e Bebês antes, e ele se transformou em um blog sobre a maternidade no geral. Eu já era fã do trabalho delas e fiquei super contente ao ser chamada para ser colunista. Vocês podem conferir o meu primeiro texto clicando aqui.

Se você se interessa pelo universo materno, certamente vai amar todas as postagens com resenhas e testes de produtos e itens para bebês e gestantes, novidades, guia de compras, dicas sobre enxoval, festas, ideias de quartos e decoração, dicas de organização, moda bebê e gestante e tudo mais que for considerado fofo (e relevante!) dentro do universo infantil.

Confira: www.vidamaterna.com

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Rotinas

Falta um mês para o meu bebê virar uma criança! Gente! Mas, ao contrário de muita gente, não temos a menor vontade de ter novamente um bebê em casa e estamos cada vez mais certos da vontade de ter somente o Paul. Queria que ele tivesse irmãos, mas não temos condições financeiras agora, além de outros motivos pessoais. “Nunca diga nunca”, mas o “por hoje” basta.

Então hoje o meu amorzinho completa 23 meses de idade. <3

# Ontem fui dar banho nele e disse “paul, tira a camiseta”, e ele não sabia o que fazer porque sempre foi a gente que tirou. Fiquei pensando em como somos responsáveis por absolutamente tudo que nossos filhos fazem. Fui lá, ele levantou os braços sozinho (rs) e eu tirei a camiseta.

# Ele está acostumado a andar descalço e detesta papetes e chinelos de dedo. Só aceita tênis para sair e crocs em casa.

# Ele está com mania de sentar no braço do sofá de costas para a parte que cai, e eu quase morro do coração toda vez que ele faz isso.

# Ele ama desenhar com giz de cera. Já experimentei guache e pintura í  dedo, mas ele gosta mesmo de giz e canetinha. Estou guardando os desenhos em uma pasta. Podem ser rabiscos para a maioria das pessoas, mas eu guardo. <3 Uma coisa que ele adora é quando a gente senta e desenha junto com ele, pois ele fica pedindo pra desenhar isso e aquilo. Daí­, quando eu desenho, peço pra ele desenhar também, e ele vai lá e faz um rabisco, tentando.

# Acho muito engraçado como ele está parado de pé, de repente desequilibra e cai de bunda no chão, ou simplesmente cambaleia para trás. Isso geralmente acontece quando ele está distraí­do com alguma coisa e as pernas parecem ter vida própria.

# Ele já é bem independente para as atividades no geral. Podemos ficar na cozinha ou arrumando a casa que ele fica bonitinho envolvido em alguma atividade. Quando vamos limpar o chão ou ligar o forno, preferimos deixá-lo no cadeirão desenhando, por ser mais seguro.

# O livro que ele mais gosta é um enorme com mil figuras e palavras (literalmente), onde ele fica apontando e dizendo as palavras, assim como pergunta as que não sabe. Ele já sabe todas as cores (se você perguntar, mas falar mesmo ele só sabe algumas, tipo “vede”, “amaelo”, “roxu”, “zul”), números de 1 a 13 (“catorze naum”, ele diz) e as vogais. Agora estou tentando ensinar o alfabeto, mas é muy complexo, haha. í‰ muito engraçado o jeito que ele fala W e Y (“bilu” e “pilulu”). Ele adora ler! Toda vez que chego com um livro novo ele fica empolgadí­ssimo e, quando abre, vê aquele monte de imagens e diz “cata coisa!” (quanta coisa).

# O brinquedo preferido dele é o iPad. Ai gente, então né. Todos aqueles brinquedos educativos. Ele até brinca, mas nada chama tanto a atenção quanto os aplicativos do iPad. Baixei vários e depois vou fazer um post sobre os que eu achei mais interessantes e os que ele gosta mais. Mesmo assim, não deixo ele ficar muito tempo. Durante o dia, ele costuma brincar bastante na quadra com a bola e na piscina (no condomí­nio). Temos um playground, mas ele não fica muito. Ele gosta do escorregador e do gira-gira, mas enjoa logo. Detesta o balanço.

# Ele adora cantar, e é tão bonitinho. Quando tomo banho com ele, eu começo a cantar qualquer música aleatória e ele canta as dele também.

# Ele adora fazer amizades e é de cortar o coração quando alguma criança não dá bola pra ele. Não vejo a hora de colocá-lo na escolinha de novo.

# Ele está super carinhoso, o que me dá vontade de chorar de felicidade cada vez que ele faz alguma coisa. Quando ele acorda, nos saudamos com um alegre “bom dia” e muitos beijos e abraços. Quando chego do trabalho, ele vem correndo me receber na porta e me dá um abraço apertado. Peço um beijo e outro, que ele dá na outra bochecha, e fica abraçado no meu pescoço um tempão. Quando eu estou brincando com ele, ele vem e me abraça, quer ficar no colo ou fazer “ataque de bebê”, que é uma brincadeira nossa quando ele se joga em cima de mim e eu fico gritando “socooorro, ataque de bebê”, rsrs.

# Ele tem obedecido muito mais agora, e foi de repente. Temos tido a mesma disciplina há algum tempo e finalmente agora ele está obediente, claro que nas devidas proporções para uma criança de quase dois anos. O que eu me vigio muito é para criticar o comportamento, e não ele. Não dizer “que menino feio” e sim “bater no papai é feio”. E não deixo nunca passar um bom comportamento, sempre elogiando quando ele obedece ou faz algo.

# Ele está dormindo muito bem e, de manhã, quando acorda, ele para na porta do quarto e chama a gente com um “oi?”, haha. Aliás, ele tem mania de falar “oi” porque, quando ele me chama, eu respondo com “oooi”, então para nos chamar ele fala “papai, oi” ou “mamãe, oi”.

# Ele tem medo dos bichinhos de pelúcia e precisamos guardar todos. Ele olha para os bichinhos e faz “buuu”.

# Na medida do possí­vel, tento explicar tudo para ele (“mamãe precisa ir ao mercado comprar papá e já volta”), mas procuro não ficar de blablabla porque ele nem absorve. Tento ser direta nas explicações e nunca ficar explicando bronca.

# A saúde dele está ótima.

# Nada de desfralde ainda. Estamos incentivando, tipo “quer fazer cocí´ na privada?”, para ele se acostumar com a ideia, mas ainda preciso comprar o redutor de assento (não quero ensiná-lo no troninho pra depois ter o mesmo trabalho de transição para o vaso).

# O sono continua aquela coisa. Quando ele dorme í  tarde (99% dos dias), dorme mais tarde (entre 21h e 22h). Quando não dorme, dorme cedo (por volta das 19h). Não tenho achado ruim, pois fico mais tempo com ele, e sei que, quando ele estiver na escolinha, será outra rotina, mas é preciso adaptar. í‰ diferente ter o tempo livre para cada um cuidar das suas coisas ou ter que ficar revezando nos cuidados porque ele ainda está acordado.

# Essa semana temos dentinhos novos.

# Pretendemos tirar a chupeta antes do inverno chegar, mas ele depende muito dela ainda para dormir e não sei se compensa esperar mais. =/

# Ele está numa fase bem ok com relação aos “terrible twos” – nada que chame a atenção. Como eu falei, tem estado bem obediente e feliz. Claro que ele chora se tiramos algo da mão dele ou não deixamos que ele faça algo, mas costumamos distraí­-lo e logo passa ou, então, não dar atenção para a birra (mas ficar sempre por perto). Nada que tenha nos causado problemas.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Carreira, Estudos

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Eu já fiz um post aqui no blog explicando como eu me organizei na faculdade e recebi algumas mensagens de pessoas pedindo que eu desse dicas para organizar os estudos no ensino médio, então aqui vão elas:

# Para começar, a organização dos seus estudos depende muito do ano em que você está e da escola em que você estuda. Algumas escolas têm o ensino fortí­ssimo no ensino médio, já voltado ao vestibular, enquanto outras seguem uma linha mais low profile. Se o seu objetivo é estudar para o vestibular, sugiro que você leia o post que eu escrevi sobre como organizar seus estudos para esse fim.

# No primeiro ano do ensino médio, eu sugiro que você faça uma limpeza geral no seu material escolar dos últimos anos. Sendo bem sincera, o que vai importar é o que vai acontecer daqui para a frente, pois a maioria do seu material ficará defasado. Guarde os bons livros de artes e paradidáticos que você gostou, mas pode doar todos os outros (ou vender na sua escola para as séries anteriores – fale com os seus pais ou consulte a secretaria).

# Para acompanhar as aulas, eu sugiro que você tenha um fichário com divisórias para cada matéria e um plástico para cada uma também, para guardar provas e trabalhos. Particularmente, eu não gosto de fichários, pois as folhas vão ficando desgastadas no decorrer do ano, e recomendo como alternativa uma pasta sanfonada com divisórias para cada matéria, mas isso vai do gosto de cada um. Não recomendo o uso de cadernos porque é carregar peso desnecessário, mas algumas escolas exigem. Se for o seu caso, meus pêsames. =/

# Eu sei que é super divertido zoar na escola e existem milhões de coisas importantes acontecendo em paralelo í s aulas, mas procure ter um mí­nimo de concentração para ir bem nas provas. Na verdade, não tem segredo – se você prestar atenção na aula enquanto o professor estiver falando, fizer a lição e der uma estudada mí­nima todos os dias, as provas acabam se tornando mais fáceis. Uma boa tática é deixar para conversar quando o professor estiver escrevendo na lousa ou quando terminar de fazer algum exercí­cio que ele pediu, mas não converse enquanto ele estiver explicando (isso é muito chato e uma imensa falta de respeito) nem deixe de fazer um trabalho ou exercí­cios para falar sobre qualquer assunto aleatório. Você terá mil oportunidades para isso – gerencie o seu tempo.

# Sobre a rotina de estudos, eu recomendaria o seguinte: prestar atenção nas explicações do professor, fazer a lição que ele passar, ler o que ele recomendar e dar uma passada na matéria quando chegar em casa. Se algum assunto chamar a sua atenção, procure mais sobre ele na internet ou leia no próprio livro da matéria. Faça anotações. Esclareça as dúvidas no final da aula. Anote pontos-chave durante as aulas para focar neles quando for estudar para as provas. Se você sempre fizer assim, nenhuma matéria acumulará e você nunca ficará desesperado(a) antes das provas.

# Sobre o tempo de estudo, não há uma regra. Assista as aulas, reúna-se com o pessoal para fazer trabalhos e estude um pouco em casa. Cada um tem a sua necessidade de tempo. Na minha época (gente, estou me sentindo a idosa falando desse jeito), eu assistia as aulas de manhã, ia para casa dormir um pouco e depois estudava. Na maioria dos dias eu ficava í  tarde na escola porque fazia parte dos times de futebol, ví´lei e handball, então aproveitava os intervalos entre as aulas e os treinos para fazer trabalhos ou estudar a minha cota do dia, ou simplesmente ficar conversando com o pessoal. O bom do ensino médio é que temos tempo para fazer tudo!

# í‰ comum que os professores passem leituras complementares e livros paradidáticos em paralelo í s aulas. Leve essas coisas sempre com você e leia quando tiver um tempinho, nem que sejam 15 minutos. Vá eliminando páginas, basicamente isso. Faça anotações em folhas de fichário e deixe-as dobradas dentro do livro, passando para a divisória da matéria quando terminar. Nunca deixe para ler um livro só uma semana antes de entregar o trabalho sobre ele. Isso não é nada organizado!

# Manje os professores. Olha, essa dica vai ser meio polêmica, mas ela é necessária. Quando a gente está no ensino médio, existe muita pressão porque dependemos dos nossos pais e, muitas vezes, não faremos cursinho para entrar numa faculdade. Acredite: o importante é você concluir o ensino médio. Tirar 10 ou 7 nas provas não fará a menor diferença. Claro que, se você tirou 10, provavelmente foi porque estudou e está sabendo mais, o que vai te ajudar na hora do vestibular. Porém, não se cobre tanto. Não precisa fazer o trabalho mais maravilhoso e perfeito do universo. Economize seu tempo. Estude, mas tenha foco. Eu tive um professor que queria simplesmente redações nas questões dissertativas (de biologia!), e 80% da sala iam mal “porque escreviam pouco”. Sabe o que me ajudou? Conhecer os conceitos básicos e treinar redação nas aulas de português! Logo, cada professor tem a sua metodologia e sua forma de fazer provas e trabalhos. Se você tem um professor que exige pouco, faça o suficiente. Especialmente em ano de vestibular, não se preocupe com pequenos detalhes nas matérias. Eu fiquei absolutamente maluca com diversas matérias (especialmente matemática) para usar muito pouco depois no vestibular e menos ainda na faculdade. Meu conselho então é: não se estresse í  toa e foque no suficiente. Eu tive um chefe que dizia que “o ótimo é inimigo do bom”, e você sabe o que isso significa? Na prática, que se você se matar de estudar para a prova de Geografia, não vai ter tempo para estudar para a prova de Quí­mica, então vale mais a pena dividir o seu tempo e fazer o “bom” para duas que o “ótimo” para somente uma.

# Tenha uma boa mochila para carregar tudo. Varia muito de escola para escola mas, na minha época, no primeiro ano nós comprávamos os livros que durariam os três anos do ensino médio para cada matéria, e eles eram enormes. Eu chegava a carregar cerca de cinco livros + o fichário, o que me garantiu dores nas costas constantes. Portanto, facilite as coisas para você e peça uma boa mochila para os seus pais, explicando os motivos.

# No final de cada ano, dê uma selecionada nos papéis e guarde somente o que for relevante em uma única pasta, que você pode etiquetar como “primeiro ano” ou simplesmente “1”. Quando terminar o ensino médio, você deverá ter três pastas e fazer a seleção para os estudos do vestibular. Quando passar no vestibular, livre-se de praticamente tudo, pois dificilmente você precisará de algo que esteja ali na faculdade (mas há exceções, depende do curso).

Espero que essas dicas possam te ajudar no seu dia-a-dia escolar! E aproveite esses três últimos anos – você sentirá falta deles.

Categoria(s) do post: Casa

Algumas dicas simples podem ajudar a organizar a cozinha sem quebradeira ou necessidade de grandes gastos. Veja algumas delas:

1. Etiquetas que podem ser usadas e apagadas. Uma das melhores invenções da humanidade!
Da Tudo Organizado.

2. Cestos de plástico separando os tipos de alimentos congelados no freezer.

3. O cesto de plástico também pode ser usado para guardar temperos, vidrinhos de pimenta, frascos de azeite etc. Assim, é só levá-lo í  mesa quando for servir.

4. Organizadores avulsos de gaveta são baratos e essenciais para manter a ordem na cozinha.

5. Mini-prateleiras avulsas resolvem o problema de espaço. Se você tiver um armário alto ou necessidade de mais prateleiras, eis a solução ideal. Da Tudo Organizado.

6. Saladeiras ou pratos decorados que não estejam sendo usados podem servir de fruteira ou porta-alhos, como no exemplo acima.

7. Vasos podem ser utilizados para manter as colheres de paus e outros utensí­lios em ordem sobre a pia.

8. Tampas de potes sempre espalhadas? Coloque um escorredor dentro do armário e guarde as tampas sem bagunça.

Gostou? Essas fotos são um pedaço da minha cozinha, que mostrarei mais no final do mês. Os organizadores incrí­veis que você conferiu aqui (e muitos outros) podem ser encontrados no site da loja Tudo Organizado.

Este post é um publieditorial.

Categoria(s) do post: Diário da Thais

As ferramentas de organização sem as quais eu não consigo viver sem são:

1. Caderno e caneta

Eu sempre, sempre, sempre tenho meu caderno e uma caneta comigo para anotar ideias, coisas que vou precisar fazer, comprar, arrumar, lembrar etc. Vou nomeando meus cadernos com base nas datas em que foram usados (exemplo: junho a novembro/2011) e, depois de um tempo, faço uma revisão para ir me desfazendo. O legal é que eles marcam épocas e posso ver as anotações que fiz em cada perí­odo, o que eu focava mais em cada data, entre outras curiosidades.

Uso qualquer caderno e qualquer caneta. De moleskine a bloquinho de 1,99. De stabilo a caneta preta comum. O importante é ter esses dois sempre comigo.

2. iPhone

Eu já tive outros smartphones e optei pelo iPhone porque gosto do sistema operacional, além de usar muito os aplicativos. Vejo meus e-mails, atualizo as redes sociais da forma mais prática possí­vel, controlo minhas despesas, meu sono, meus arquivos, projetos etc.

3. Pastas

O que seria de mim sem pastas? Tenho para absolutamente tudo: contas pagas (uma pasta com 12 divisórias para cada ano, durante cinco anos), arquivos, letras de músicas, matérias legais de revistas, material da pós, exames médicos, dentre tantas outras coisas. Definitivamente, não sei viver sem elas.

E para você, quais são as três ferramentas essenciais para organização?