Ainda sobre esse tema, um vÃdeo muito bacana do Erick Schulz sobre como conciliar o veganismo com o Ayurveda.
Fui entrevistada pelo pessoal da minha faculdade sobre o processo do mestrado e a entrevista foi publicada esta semana no site deles. Fiquei muito feliz!
Como vocês provavelmente sabem, adoro o canal do Nando Reis no YouTube e acompanho regularmente. Na semana passada o pai dele faleceu e ele publicou um vÃdeo muito emocionante falando sobre “falta”. Recomendo a todos.
Vendo o meu mood tracker do mês, no Bullet Journal, ficou claro que metade do mês eu passei relativamente bem, mas a outra metade foi bem difÃcil, com dias em que me senti mais chateada ou desanimada. Não quero expôr tanto a minha intimidade aqui, mas eu passei por um processo muito difÃcil nos últimos anos que culminou em janeiro agora, e eu ainda estou absorvendo os efeitos dele. Me impactou de uma maneira muito forte e estou aprendendo a lidar com isso (a terapia tem ajudado enormemente, junto com as práticas do Budismo). Desculpem não poder abrir mais. Talvez no futuro eu consiga falar melhor a respeito.
De modo geral, falamos sobre organização, sobre a casa, sobre a vivência e a convivência em tempos de quarentena. Se você não conseguiu acompanhar, sem problemas, pois você pode conferir todas na playlist correspondente lá no meu canal.
Eu estou em um momento de transição na minha saúde com várias questões. Faz três anos que fiz a cirurgia de redução do estômago, e só agora meu corpo estabilizou. Foi o que me deu a liberdade de me tornar vegetariana há um ano, e a integrar as práticas de Ayurveda para o resto da vida. No momento, tenho uma terapeuta de Ayurveda que está me orientando e estamos no meio de vários processos por aqui, especialmente hormonais, e a alimentação complementa muito. Sim, ainda pretendo falar mais sobre isso em outros posts. 😉
Seguindo por aqui na pegada de fazer receitas com base em cremes, caldos e purês durante a lua nova, hoje preparei uma sopa de inhame com espinafre e especiarias. Ela fica pronta bem rapidinho, vou contar como faço.
Ingredientes
4 inhames
espinafre a gosto
2 cebolas pequenas
3 dentes de alho
1/2 alho poró
azeite
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
cúrcuma a gosto
cominho a gosto
Modo de preparo
Descasquei, cortei em cubos e coloquei para cozinhar 4 inhames em água e sal.
Enquanto cozinhava, eu piquei 2 cebolas pequenas, 3 dentes de alho e meio alho-poró.
Na panela em que ia preparar a sopa, aqueci um pouco de azeite e coloquei: cúrcuma, pimenta do reino e gengibre. Aà joguei a cebola, o alho, o alho poró e o espinafre (a gosto).
Nesse momento, fui colocando água. Coloco a olho mesmo, sentindo o ponto que eu quero. Deixei cozinhar um pouco e testei o sal: pus um pouco mais, um pouco a mais de pimenta do reino e cominho em pó (bem pouco, só pra dar um sustinho mesmo).
Mexi durante uns 5 minutos e estava pronta. Minha intenção era bater pra virar um creme, mas quis deixar com pedaços nessa refeição. Ficou bem boa!
Eu tinha iniciado a leitura desse livro em inglês quando ele foi lançado, em formato e-book. Mas, em 219, a editora Alta Books o publicou em português aqui no Brasil, então resolvi comprar para ler diretamente na versão em português.
James descreve a palavra “hábito” como “uma rotina ou prática executada regularmente” ou “uma resposta automática para uma situação especÃfica”. Ambas as definições são complexas e resumem o livro, pois ele discorre, ao longo dos capÃtulos, como implementar hábitos e fazê-los de maneira consistente, quase que como automaticamente.
É um excelente livro para ler durante a quarentena porque você pode aproveitar esse tempo em casa para incorporar novos hábitos bons que sempre quis e abandonar hábitos ruins que muitas vezes estavam vinculados a situações exteriores, como beber ou fumar com os amigos no bar, por exemplo.
Veja mais sobre o livro na sua página na Amazon. Se você comprar usando este link, você ainda ajuda o blog a ganhar uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter este conteúdo gratuito para todo mundo. 😉
Meu interesse com o Ayurveda nasceu há pouco mais de um ano, quando li o livro “Mude de horário, mude de vida”, que foi publicado recentemente no Brasil com o tÃtulo “Mude seus horários, mude sua vida”, pela Ed. Sextante.
A partir dali, fui me interessando pelo assunto e acompanhando vários profissionais que são especialistas nesse assunto pela Internet: Mateus do Vida Veda, a Laura Pires, a Márcia de Lucca, o Erick do Naradeva Shala, entre outros.
O gerenciar do dia não deve ser desvinculado de um gerenciar maior, referente à semana, ao mês etc. Mas, se você fizer apenas isso todos os dias, já estará muito mais organizado que a maioria das pessoas. E já vai trazer muito mais clareza e tranquilidade para a sua rotina.
Se você olha para o seu dia de hoje na agenda e se depara com coisas a fazer ou informações que não precisam estar atreladas a este dia especificamente, isso gera uma perturbação cognitiva sem você nem perceber. No fundo, você sabe que tem algo errado. Com o tempo, deixa de confiar nas informações que tem ali.
Se você tem que saber ou fazer em um dia ou horário especÃfico, entra na agenda; Se você tem que fazer o quanto antes, com ou sem prazo, entra em uma lista de afazeres em outra ferramenta.
As duas ferramentas que uso hoje para isso são: Google Agenda e Todoist. Mas você pode usar as ferramentas que preferir. Não recomendo usar apenas uma para centralizar tudo, justamente porque separar o que tem naturezas diferentes faz diferença no foco que você vai dar.
Todos os dias, eu trabalho no que está na minha agenda, com ou sem horário (coisas que estão na parte de cima e coisas que estão nos horários). É minha prioridade e, de modo geral, busco fazer todas elas antes do almoço – a não ser, obviamente, compromissos em horários à tarde e à noite.
É claro que tenho dias mais preguiçosos e nostálgicos em que eu como um pão na chapa com azeite (e um pouco de salsinha), mas de modo geral eu prefiro comer algo que tenha mais nutrientes para aproveitar bem cada refeição.