Ritual simples para encerrar 2024 e dar as boas-vindas a 2025 com intencionalidade

O final de um ano e o início de outro é um momento poderoso para refletir, agradecer e se preparar para novos começos. Um ritual simples pode ajudar a fechar o ciclo de 2024 com carinho e a abrir 2025 com intenção e clareza.

Aqui está um passo a passo para criar um momento especial, que pode ser adaptado de acordo com suas preferências e valores.


1. Encontre um espaço tranquilo

Reserve um momento só para você, em um lugar calmo. Pode ser seu cantinho favorito da casa, um parque ou até uma varanda. Prepare o ambiente com algo que te traga conforto, como uma vela, uma música suave ou uma xícara de chá.


2. Faça uma reflexão sobre 2024

Antes de começar a planejar o próximo ano, dedique alguns minutos para olhar para trás. Pergunte-se:

  • O que foi mais significativo neste ano?
  • Quais foram os aprendizados mais importantes?
  • O que quero deixar para trás e não levar para 2025?

Se quiser, escreva suas respostas em um caderno ou em um pedaço de papel.


3. Crie um gesto de encerramento

Um gesto simbólico pode ajudar a marcar o fechamento do ano.

  • Queime um papel com o que deseja deixar para trás (em segurança).
  • Acenda uma vela para simbolizar o fim de um ciclo e o início de outro.
  • Escreva uma carta para 2024, agradecendo pelo que viveu e pelos aprendizados.

4. Defina uma intenção para 2025

Pense em como você gostaria de se sentir no próximo ano. Escolha uma palavra, uma frase ou um tema que guiará suas decisões e ações. Pode ser algo como:

  • “Equilíbrio”
  • “Coragem”
  • “Alegria”

Anote sua intenção e mantenha-a visível no seu dia a dia, como no seu planner ou em um mural de inspirações.


5. Finalize com gratidão

Para encerrar o ritual, feche os olhos por alguns minutos e agradeça. Pode ser pelas conquistas, pelos desafios superados ou simplesmente pela oportunidade de começar de novo.


Conclusão

Esse ritual não precisa ser longo ou complicado para ser significativo. O importante é criar um momento para honrar o que passou e acolher o que está por vir.

Que 2025 seja um ano de realizações, aprendizado e propósito. E você, já tem algum ritual para essa transição? Compartilhe nos comentários!

2024: o ano das viagens

Eu tive momentos difíceis e desafiadores em 2024 e um aprendizado que mudou a minha vida. Mas, no post de hoje, eu queria comemorar as coisas boas, que foram muitas. Criei um álbum no Google Fotos para colocar as fotos com os melhores momentos do ano e descobri que foram muitos. Um ano bom. Então esse post é para encerrar 2024 com celebrações e alegria.

O ano começou com o primeiro evento presencial do Vida Organizada, com cerca de 100 alunos e a nossa pequena grande equipe dando conta de tudo. <3

Em fevereiro eu fui para a Alemanha passar uma semana de férias com o meu lindo e fomos para Nuremberg, uma cidade que amei conhecer tanto pela comida quanto pelo lado artístico e histórico. Visitamos o castelo original da Faber Castell… foi muito legal!

Passei alguns dias em Berlin, quando assistimos Nosferatu no cinema com direito à orquestra ao vivo. Isso foi muito legal.

Aí fomos para Hamburgo porque eu precisava finalizar a minha pesquisa no Museu do Trabalho. Foi uma temporada legal de pesquisa essa que passei lá. Muitos aprendizados.

Aí eu fui para Varsóvia começar a minha pesquisa / intercâmbio na Polônia. Conheci meu professor orientador, fiz os cadastros necessários etc.

Voltei para São Paulo para ficar com o filhote, que completou 14 anos, e também para ir à Curitiba tirar o visto para a Polônia. Nessa ocasião, tive a oportunidade de conhecer o pessoal do Meteoro, o que foi muito legal. Também assisti um show do Santinelli. Ah, e é claro: concluí com sucesso o exame de qualificação da minha tese! Pintei meu cabelo… Março e abril foram meses agitados por aqui.

Piscou e já era hora de viajar de novo. O Henrique e eu fomos para as montanhas e participamos do Walpurgisnatch, vimos neve, andamos de maria fumaça, conhecemos outras cidades menores da Alemanha e foram bons dias de descanso antes de eu recomeçar a minha maratona em Varsóvia.

Esse período na Polônia foi muito difícil para mim. Senti muita saudade do Paul. Comecei a questionar tudo. Passei um tempinho em Berlin e conheci uma das pessoas mais legais do mundo, a Lud. Ainda fui para a Dinamarca palestrar sobre produtividade compassiva no evento do GTD (GTD Summer Camp). Em julho, voltei para o Brasil para passar as férias escolares com o filhote. No início de agosto já estava de volta para a última parte do intercâmbio com um plano de saúde mental e emocional mais esquematizado, e consegui concluir.

Eu passei a maior parte do tempo, desta vez, na biblioteca da universidade mesmo. Também tive a oportunidade de conhecer Cracóvia e visitar Auschwitz. Eu, que sempre gostei de História, fiquei de ressaca depois dessa visita. Foi bem desafiadora.

No final de setembro eu voltei para o Brasil de vez. Quebrei a costela fazendo faxina e tive que ficar um mês de repouso. Isso me deixou bastante deprimida e eu só consegui deixar esse estado no início deste mês, quando comecei um tratamento de verdade e mais intensivo para a minha recuperação. Nesse meio tempo, fiz uma viagem incrível em novembro para o Marrocos, que me ajudou a ficar bem.

Em dezembro, adotei a Jett, uma gatinha linda que virou a melhor amiga do Steven. Eles estão se dando muito bem e ela tem feito muito bem para todos nós. É uma figurinha.

Esses foram os lugares que eu visitei em 2024:

  • Frankfurt
  • Berlin
  • Brocken / Harz
  • Wernigerode
  • Quedlinburg
  • Magdeburg
  • Varsóvia
  • Cracóvia
  • Copenhagen
  • Slagelse
  • Curitiba

Não pretendo viajar muito em 2025. Vai ser o ano de “cuidar da casa”, ou “das casas”, se tudo der certo. 😉 Mas valeu a pena fazer esse registro de 2024 no estilo Marie Kondo: agradeço, e adeus.

Como revisar o planejamento para garantir flexibilidade

Um bom planejamento não é um documento rígido, mas sim um guia que pode ser ajustado conforme as circunstâncias mudam. Muitas vezes, criamos planos perfeitos no papel, mas, quando a vida real entra em cena, percebemos a importância de manter a flexibilidade.

Neste post, vou compartilhar como revisar seu planejamento para garantir que ele se mantenha relevante, adaptável e alinhado com o que você realmente precisa.


Por que revisar o planejamento é importante?

Revisar seu planejamento regularmente permite:

  1. Identificar o que está funcionando e o que não está.
  2. Fazer ajustes para acomodar mudanças na sua rotina ou prioridades.
  3. Reduzir a sensação de frustração com planos que não se concretizam.

A revisão é essencial para garantir que seu planejamento seja um reflexo da sua realidade, e não apenas de suas expectativas iniciais.


Passo a passo para revisar o planejamento

1. Reserve um momento para a revisão

Escolha um momento tranquilo, semanal, mensal ou trimestral, para revisar seus planos. Isso ajuda a criar um hábito consistente de ajuste e reflexão.


2. Reflita sobre o progresso

Pergunte-se:

  • Quais tarefas ou projetos eu consegui concluir?
  • O que ficou pendente e por quê?
  • Isso ainda é uma prioridade para mim?

3. Identifique desafios e barreiras

Considere o que pode ter atrapalhado a execução do seu planejamento. Foi falta de tempo, excesso de compromissos ou mudanças imprevistas? Entender as barreiras ajuda a criar estratégias melhores.


4. Ajuste suas prioridades

As prioridades podem mudar ao longo do tempo. Analise suas metas e pergunte-se:

  • Isso ainda faz sentido para mim?
  • Devo postergar ou abandonar alguma meta?
  • Há algo novo que preciso incluir no planejamento?

5. Simplifique quando necessário

Se o planejamento estiver muito complexo, reduza. Divida metas grandes em passos menores e defina apenas o essencial para cada período.


6. Adicione flexibilidade aos seus planos

Inclua margem para imprevistos ao planejar sua semana ou mês. Isso evita sobrecarga e ajuda a lidar melhor com mudanças.


7. Celebre o que foi conquistado

A revisão não é só sobre ajustar; é também sobre reconhecer suas conquistas. Celebre cada passo dado, por menor que pareça.


Dica Extra:
Use ferramentas que facilitam a revisão

Ferramentas como um Bullet Journal, aplicativos de tarefas ou até uma simples lista de checagem podem ajudar a revisar e ajustar seus planos com facilidade.

Conclusão

Revisar o planejamento é uma prática contínua que mantém sua organização viva e adaptável. Lembre-se: um planejamento flexível é um planejamento eficaz.

Com pequenos ajustes regulares, você pode transformar seus planos em aliados que realmente funcionam para você.

E você, como costuma revisar seu planejamento? Compartilhe nos comentários!

10 dicas para começar 2025 com a casa (ou escritório) organizada

O início de um novo ano é a oportunidade perfeita para criar um ambiente mais organizado e funcional, seja na sua casa ou no seu espaço de trabalho. Um ambiente organizado não apenas traz mais praticidade para o dia a dia, mas também promove bem-estar e clareza mental.

Neste post, compartilho 10 dicas práticas para começar 2025 com tudo no lugar!


1. Faça uma limpeza geral

Antes de organizar, elimine o que não faz mais sentido. Dedique um dia ou alguns momentos ao longo da semana para doar, reciclar ou descartar itens que não usa mais.


2. Crie categorias

Agrupe itens semelhantes. Por exemplo, na cozinha, organize utensílios por uso; no escritório, reúna documentos por tipo. Isso facilita encontrar o que você precisa.


3. Tenha um lar para cada coisa

Certifique-se de que tudo tenha um lugar específico. Isso evita que objetos fiquem espalhados ou sem destino.


4. Revise seus documentos

No escritório ou em casa, tire um tempo para revisar papéis acumulados. Digitalize o que for necessário e descarte o restante.


5. Organize gavetas e armários

Esses espaços tendem a se desorganizar rapidamente. Revise um de cada vez, e use organizadores para manter tudo no lugar.


6. Otimize seu espaço de trabalho

Verifique se sua mesa ou estação de trabalho está funcional. Reduza o excesso de itens e mantenha apenas o que é essencial para sua rotina.


7. Invista em etiquetas

Seja para caixas, pastas ou frascos, as etiquetas são ótimas para manter a organização e identificar rapidamente o que está guardado.


8. Crie rotinas de manutenção

A organização é um hábito contínuo. Reserve alguns minutos por dia para colocar as coisas de volta ao lugar e evitar o acúmulo de bagunça.


9. Planeje a organização de grandes espaços

Se há áreas maiores para organizar, como o guarda-roupa ou a garagem, divida a tarefa em etapas. Assim, você não se sobrecarrega e mantém a consistência.


10. Use a regra de 1 minuto

Se uma tarefa levar menos de 1 minuto para ser feita, faça na hora. Isso ajuda a evitar que pequenas coisas se acumulem.


Conclusão

Organizar sua casa ou escritório no início do ano é um investimento no seu bem-estar e na sua produtividade. Com pequenas ações consistentes, você transforma seu ambiente em um espaço mais leve e funcional para 2025.

Por onde você vai começar? Compartilhe suas experiências nos comentários!

Passo a passo para criar um plano anual (dividir em meses e trimestres)

Um novo ano traz a chance de começar de novo, mas, muitas vezes, podemos nos sentir sobrecarregados ao tentar organizar todos os nossos planos. Uma forma prática de lidar com isso é estruturar o ano em meses e trimestres.

Esse método ajuda a criar um panorama claro, permitindo que você acompanhe seus objetivos ao longo do tempo, sem perder de vista o que é importante. Aqui está um passo a passo simples para criar seu plano anual:


Passo 1:
Visualize o ano como um todo

Antes de começar, pense no que você quer alcançar ao longo do ano. Quais são suas metas principais? Isso pode incluir projetos grandes, hábitos que deseja incorporar ou eventos importantes.

Anote tudo em uma lista inicial, sem se preocupar com a ordem ou detalhes. A ideia aqui é ter clareza sobre o que é essencial.


Passo 2:
Divida o ano em trimestres

Organizar o ano em trimestres ajuda a transformar metas grandes em passos menores. Pergunte-se:

  • O que faz mais sentido priorizar em cada trimestre?
  • Quais projetos ou metas se conectam melhor com cada época do ano?

Por exemplo:

  • Janeiro a Março: Planejamento e implementação de hábitos.
  • Abril a Junho: Projetos de médio prazo e ajustes de metas.
  • Julho a Setembro: Revisão do progresso e novas metas para o segundo semestre.
  • Outubro a Dezembro: Finalização de projetos e avaliação do ano.

Passo 3:
Planeje os meses dentro de cada trimestre

Depois de definir o foco trimestral, distribua as tarefas maiores pelos meses. Pense em pequenas ações que você pode realizar para avançar com suas metas.

Por exemplo:

  • Janeiro: Definir metas e organizar sua rotina.
  • Fevereiro: Criar um cronograma para o projeto X.
  • Março: Revisar o progresso e ajustar prioridades.

Lembre-se de não sobrecarregar cada mês; priorize a consistência.


Passo 4:
Adicione datas importantes

Inclua eventos, feriados e prazos relevantes no seu plano anual. Isso ajuda a ajustar expectativas e evita agendamentos excessivos em períodos mais intensos.


Passo 5:
Revise e ajuste regularmente

Seu plano anual não é fixo. Revisite-o no final de cada trimestre para ajustar o que for necessário. A vida muda, e seus planos também devem ser flexíveis.

Esse hábito de revisão traz mais alinhamento e reduz a sensação de frustração com metas não alcançadas.


Conclusão

Criar um plano anual é uma ferramenta poderosa para viver de forma intencional. Quando você divide o ano em partes menores, consegue progredir com consistência e equilíbrio, ajustando conforme necessário.

Comece pequeno, e lembre-se de celebrar suas conquistas ao longo do caminho. Um ano bem planejado é um ano vivido com propósito!

Alinhando suas intenções para o Ano Novo

Um novo ano é como uma página em branco, pronta para receber nossos sonhos e intenções. Mas, muitas vezes, sentimos dificuldade em transformar essas intenções em algo que realmente impacte nossas vidas.

A chave para esse alinhamento está em conectar cada intenção às áreas da sua vida. Quando conseguimos fazer isso de forma consciente, criamos um equilíbrio que nos ajuda a progredir sem sobrecarga ou frustração.

Neste post, vou compartilhar um passo a passo simples para ajudar você a alinhar suas intenções com o que realmente importa.


Passo 1:
Identifique as áreas principais da sua vida

Pense nas áreas que compõem sua vida como um todo. Algumas das mais comuns são:

  • Trabalho e Carreira
  • Saúde e Bem-Estar
  • Relacionamentos
  • Finanças
  • Desenvolvimento Pessoal
  • Lazer e Criatividade

Você pode adaptar essa lista para refletir o que faz sentido para você.


Passo 2:
Defina intenções para cada área

Para cada área, pergunte-se:

  1. O que é mais importante para mim aqui?
  2. Como quero me sentir em relação a essa área no próximo ano?

Por exemplo:

  • Trabalho e Carreira: Quero trabalhar em projetos que me inspirem e que tenham impacto positivo.
  • Saúde e Bem-Estar: Quero priorizar meu descanso e manter uma alimentação equilibrada.
  • Relacionamentos: Quero cultivar conversas significativas com amigos e familiares.

Essas intenções não precisam ser complexas. O foco deve estar em criar um direcionamento claro.


Passo 3:
Transforme intenções em ações concretas

Agora é hora de transformar essas intenções em pequenos passos práticos. Use o exemplo acima:

  • Intenção: “Quero priorizar meu descanso e manter uma alimentação equilibrada.”
  • Ação: Bloquear uma hora na agenda para dormir mais cedo e planejar refeições da semana no domingo.

Ao conectar cada intenção a uma ação específica, você torna seus objetivos mais alcançáveis.


Passo 4:
Revise regularmente

Alinhar intenções é um processo vivo. Reserve momentos ao longo do ano para revisar suas áreas e ajustar o que for necessário. A vida muda, e suas intenções podem evoluir com ela.

A grande lição aqui é que intencionalidade não é sobre controle rígido, mas sobre presença e conexão com o que é essencial para você.


Dica Extra:
Use ferramentas de planejamento

Se você gosta de planejar, pode usar métodos como MVO, GTD, Bullet Journal ou até mesmo uma planilha simples para organizar suas intenções. Escolha a ferramenta que melhor combina com seu estilo.


Conclusão

Alinhar intenções com as áreas da sua vida é como criar um mapa que guia suas escolhas ao longo do ano. Não precisa ser perfeito; apenas comece com o que faz sentido para você agora.

E lembre-se: pequenas ações consistentes podem transformar a maneira como você vive suas intenções. Que 2025 seja um ano alinhado e intencional!

Checklist de perguntas para refletir sobre 2024

O final de ano é uma oportunidade única para olhar para trás e aprender com tudo o que vivemos. Este é um exercício excelente para quem quer começar o próximo ano com clareza e propósito, entendendo os desafios que superou, as conquistas que celebrou e as lições que o ano trouxe.

Eu sempre gosto de dedicar um momento a essa reflexão antes de mergulhar no planejamento do ano novo. Por isso, preparei um checklist de perguntas que você pode usar para fazer sua própria avaliação de 2024.

Você pode responder no seu caderno, em um aplicativo de anotações ou mesmo em uma conversa reflexiva com alguém de confiança. O importante é dedicar tempo e espaço para esse exercício.

Checklist de reflexão sobre 2024

Realizações

  1. Quais foram os momentos mais felizes e significativos do meu ano?
  2. Que metas ou projetos consegui concluir?
  3. Existe algo que fiz este ano pela primeira vez?

Aprendizados

  1. Quais foram os maiores aprendizados de 2024?
  2. Que situações exigiram mais resiliência ou coragem de mim?
  3. O que eu descobri sobre mim mesma este ano?

Desafios

  1. Quais foram os principais desafios que enfrentei em 2024?
  2. Existe algo que eu poderia ter feito de forma diferente?
  3. Que dificuldades me trouxeram lições valiosas?

Relações e Conexões

  1. Com quem me conectei mais profundamente este ano?
  2. Há relacionamentos que preciso cultivar melhor em 2025?
  3. Fiz algo que impactou positivamente a vida de outra pessoa?

Bem-Estar

  1. Como cuidei da minha saúde física, mental e emocional em 2024?
  2. Consegui equilibrar trabalho, lazer e descanso?
  3. O que me trouxe mais alegria e leveza este ano?

Dica Extra: Ritual de Encerramento

Após responder as perguntas, que tal criar um pequeno ritual de encerramento para 2024? Pode ser acender uma vela, ouvir sua música favorita ou escrever uma carta de agradecimento ao ano que passou. Esse gesto ajuda a consolidar suas reflexões e entrar em 2025 com mais intenção.

Aproveite este momento para fechar o ciclo com carinho por tudo que viveu. Que venha 2025, com novos aprendizados e oportunidades!

Checklist do Mês – Dezembro 2024

Leia as sugestões e analise, de acordo com a sua realidade, o que você precisa fazer do que está ali. Talvez a lista te lembre de outros itens que não estão nela, mas que você considera importantes. Anote! E, se quiser, compartilhe nos comentários deste post, caso acredite que possa ajudar outros leitores também.

Ao identificar algo que precisa fazer, verifique se precisará fazer em algum dia específico ou a qualquer momento, com ou sem prazo. Se for o primeiro caso, organize na agenda e, no segundo, em sua lista de afazeres.

  • Planejar o ano novo com a ajuda do nosso workshop.
  • Limpar os e-mails da caixa de entrada, deletando arquivos pesados e e-mails desnecessários dos meses anteriores.
  • Fazer uma análise de satisfação das diferentes áreas da sua vida através da roda da vida.
  • Revisar suas áreas da vida e alimentar esse mapa.
  • Revisar suas responsabilidades profissionais para identificar mudanças na rotina.
  • Organizar sua logística em família nas festas de final de ano, férias e recesso, se houver.
  • Revisar os materiais escolares dos filhos deste ano para ver o que poderá ser aproveitado, doado, digitalizado, reciclado, etc.
  • Revisar os seus materiais de estudos deste ano com a mesma finalidade.
  • Revisar arquivos utilizados ao longo deste ano para deletar o que não pretende mais usar e não tem necessidade de guardar, tanto em papel quanto no digital (em dispositivos e na nuvem).
  • Fazer um desafio de alimentação até as festas de final de ano (ex: ficar sem açúcar).
  • Planejar o pagamento de contas de início de ano.
  • Montar uma nova forma de organização para as finanças de 2025.
  • Organizar diretório na nuvem para guardar arquivos para o Imposto de Renda 2024-2025.
  • Digitalizar papéis que ainda queira manter mas pode ser mantido em formato digital.
  • Organizar a rotina dos filhos de férias em casa.
  • Revisar materiais escolares para ver o que dá para manter e o que vai precisar repor.
  • Planejar passeios ao ar livre.
  • Fazer uma super faxina de final de ano em casa.
  • Destralhar aquilo que não tem mais nada a ver com a sua casa, com você e com a sua família.
  • Revisar os livros que não leu este ano para uma análise sincera daqueles que ainda pretende ler e dos que você pode doar ou vender.
  • Reorganizar o seu sistema de organização, se sentir necessidade.
  • Revisar os planos e assinaturas para cancelar ou mudar.
  • Fazer backup de fotos e vídeos do celular.
  • Fazer doações de roupas, brinquedos e dinheiro.
  • Decorar a casa para o Natal, se você for do Natal <3.
  • Revisar o guarda-roupa para organizá-lo de acordo com a sua rotina atual e com as peças que fazem sentido.

E você, o que pretende fazer em dezembro?

O que eu já fiz do meu planejamento 2025

Eu começo a pensar no meu ano novo um pouco antes do meu aniversário em setembro, quando faço uma reflexão sobre o ano que está acabando e o que quero para o próximo. Nesse momento, mergulho em mim mesma, releio meus diários, vejo o que concluí, o que não concluí. Leio tarô, vejo a numerologia, faço mapa solar – tudo para me ajudar a entender o momento que estou passando. Faço reflexões sobre os meus valores, o meu propósito, minhas características, e tudo isso me ajuda a ajustar minhas lentes para planejar o que deve ser prioridade no ano seguinte.

Valores

Assim como repensei meus valores pessoais, também repensei os valores do meu trabalho. Eles não mudaram – foi apenas um refinamento.

Valores pessoais

  • Criatividade
  • Bom-humor
  • Compaixão
  • Liberdade
  • Coragem

Valores do meu trabalho

  • Coragem
  • Transformação
  • Autoconhecimento

Valores do Vida Organizada

  • Coerência
  • Compaixão
  • Autonomia
  • Personalização

Área de Foco

A área de foco para o ano novo tem que definitivamente ser SAÚDE. Depois de um ano com tantas viagens e mudanças de rotina, meu corpo sentiu. 2025 será um ano mais tranquilo e eu poderei colocar tudo o que eu preciso em ordem. Com base nisso, listei tudo o que pretendo resolver nessa área este ano, como “menos delivery”, “aprender a conviver com a fibromialgia” ou “estruturar nova rotina de musculação”. Também listei todas as minhas responsabilidades dentro dessa área, como “sono”, “alimentação”, “descanso”, e listei pelo menos uma prioridade para as minhas outras áreas de foco.

Prioridades

Eu também consegui definir minhas TOP 5 PRIORIDADES e uma lista inicial de projetos para o ano que vem. Essa lista nasce como um brainstorm no papel e depois vira uma lista mesmo no Google Tarefas. Se você não sabe como fazer, não se preocupe, que eu ensinarei na Semana de Planejamento.

Eu também comprei um planner diferente – novamente o da linha Soho, da Tilibra, mas no tamanho colegial desta vez, que é um pouco menor que o universitário. Clique aqui para comprar.

Obviamente tem muito conteúdo ainda sobre esse tema então fique ligada/o em todas as minhas redes. 😉

Liberdade criativa para a produtividade

A produtividade, na forma como conhecemos, costuma ser definida por padrões rígidos e muitas vezes exaustivos. Aprendemos que ser produtivo é realizar o máximo possível no menor tempo, cumprindo listas intermináveis e colocando o “fazer” acima de tudo. Mas eu acredito que existe um outro caminho, um caminho que valoriza a autenticidade e o ritmo de cada um de nós. Hoje, eu quero convidar você a repensar o conceito de produtividade e a descobrir como a liberdade criativa pode transformar a sua maneira de trabalhar e viver.

Quando seguimos um modelo de produtividade rígido, tendemos a sufocar nossa criatividade e esgotar nossa energia. A pressão constante para estar ocupado, a meta de “fazer mais” e o medo de deixar algo para depois nos prende em um ciclo que desconsidera nossas necessidades pessoais e bloqueia nosso potencial criativo. Esse modelo, que prioriza resultados a qualquer custo, ignora algo fundamental: a produtividade não precisa, e nem deve, ser uma prisão. Ao contrário, ela pode ser um ato de liberdade, onde o trabalho e a vida se tornam reflexos genuínos de quem somos.

Liberdade criativa é permitir-se personalizar sua rotina, moldando-a para refletir o que você valoriza, o que te faz bem. Isso significa quebrar as regras do “tem que ser assim” e ousar criar seu próprio ritmo, com pausas e momentos de introspecção. Quando você permite que o seu dia flua de forma mais orgânica, abre espaço para uma rotina mais leve e alinhada com o seu ciclo de energia. Talvez você descubra que precisa de um tempo de descanso antes de se sentir criativo, ou que funciona melhor à tarde. Essas adaptações, por mais simples que pareçam, são a chave para uma produtividade que respeita quem você é.

A liberdade criativa também envolve improvisação. Assim como no jazz, onde a música se forma a partir de momentos espontâneos, uma rotina produtiva pode incluir espaço para o inesperado. Ao permitir a flexibilidade e a adaptação no trabalho, você abre caminho para novas ideias e perspectivas. A improvisação não significa desorganização, mas sim permitir-se explorar e encontrar o melhor ritmo para você. A produtividade deixa de ser uma série de tarefas mecânicas e se torna um processo vivo e dinâmico, que você ajusta e reinventa conforme as suas necessidades.

Ao escolher uma produtividade com mais liberdade, você não está apenas construindo uma rotina; está criando uma vida com mais significado. Quebrar as regras tradicionais e se permitir uma abordagem mais criativa é uma forma de se libertar das expectativas externas e se aproximar do que realmente importa. A pergunta que fica é: o que significa produtividade para você, quando a liberdade é o centro? Que tal se permitir descobrir?

Ritmo do dia como se fosse um jazz

Executar tarefas no ritmo do jazz é transformar a rotina diária em uma jornada fluida e intuitiva, onde cada atividade é uma nota que compõe a melodia do seu dia. Assim como o jazz, que abraça a improvisação e a liberdade de criação, essa abordagem convida você a se afastar de estruturas rígidas e listas inflexíveis, permitindo que as tarefas se encaixem naturalmente no seu ritmo pessoal.

Em vez de seguir uma agenda apertada e imposta, você se move de acordo com sua energia, inspiração e disposição, ajustando o dia com leveza e espontaneidade.

No ritmo do jazz, as pausas são tão importantes quanto as ações. Assim como os músicos utilizam o silêncio para dar destaque às notas seguintes, ao executar tarefas, as pausas intencionais se tornam essenciais para recuperar o fôlego, refletir e recalibrar a energia. Essas pausas não são interrupções, mas sim partes essenciais do fluxo, permitindo que você mantenha o equilíbrio entre momentos de alta intensidade e relaxamento, sem forçar um ritmo que não se encaixa no momento presente.

Abraçar essa forma de produtividade é ter a coragem de improvisar, adaptando-se às circunstâncias do dia e se permitindo mudar o rumo quando necessário.

Quando você executa tarefas como se fosse um músico de jazz, cada dia é uma nova composição, onde a flexibilidade e a intuição guiam suas escolhas. Algumas vezes, as notas são intensas e cheias de ação; em outras, são suaves e contemplativas, mas todas têm valor.

É sobre encontrar seu próprio ritmo e harmonizar as demandas do dia com o que faz sentido para você naquele instante, criando uma rotina que é tão única e autêntica quanto uma melodia improvisada.

O que você acha dessa ideia?

18 anos de Vida Organizada

Há 18 anos, em 28 de outubro de 2006, eu criei o primeiro post no blog Vida Organizada, ainda no Blogspot.

Com o tempo, ele ganhou domínio próprio e, em 2012, eu decidi que queria trabalhar com ele 100%. Eu fiz diversos cursos e formações – personal organizer, office organizer, produtividade, coaching de vida e carreira – até doutorado eu estou finalizando estudando essa área.

Tem sido uma longa jornada, com muitos acontecimentos. São mais de 3.500 textos, quase 180 mil seguidores no YouTube, mais de 200 mil aqui, quase 400 mil no Facebook, 3 livros publicados, um método desenvolvido, cursos certificados pelo MEC e uma formação profissional.

Hoje eu fico feliz de saber que o Vida Organizada voltou a ser um blog. E que ele impactou tanta gente nesses últimos anos.

Se foi o seu caso, comenta aqui embaixo há quanto tempo você me conhece? E por que o Vida Organizada foi importante para você?

Produtividade Beatnik

“Produtividade beatnik para os corajosos” é um chamado para aqueles que se recusam a seguir a norma imposta pela produtividade tradicional.

Inspirada na essência contracultural dos beatniks, essa abordagem desafia o modelo linear e repetitivo que domina o mundo do trabalho moderno. Em vez de focar em eficiência a qualquer custo, a produtividade beatnik valoriza a autenticidade, o autoconhecimento e a liberdade criativa.

É sobre criar um ritmo próprio, que respeite os ciclos pessoais e abrace as pausas, as reflexões e até mesmo os momentos de caos como parte do processo produtivo.

Para os corajosos que seguem esse caminho, a produtividade deixa de ser uma corrida para se tornar um ato de resistência e expressão pessoal.

É uma rejeição ao frenesi de estar constantemente ocupado e uma escolha por um viver mais profundo e significativo. Envolve questionar as expectativas sociais e construir uma rotina que faz sentido para o indivíduo, sem medo de experimentar e explorar novas formas de ser e fazer.

Como os beatniks, que buscavam autenticidade em cada verso e em cada jornada, a produtividade beatnik é um convite para trilhar um caminho único, onde trabalho e vida se misturam de maneira fluida.

A coragem de seguir uma produtividade beatnik está em desapegar dos padrões e abraçar a incerteza. É preciso confiar no próprio processo e valorizar mais a jornada do que o destino final.

Assim como a escrita livre e intensa dos poetas beatnik, essa forma de produtividade flui em ciclos, respeitando as pausas e os momentos de explosão criativa.

Para quem busca viver de forma autêntica e alinhada com suas verdadeiras intenções, essa abordagem é uma forma de se libertar do ritmo imposto e construir um cotidiano que honre a liberdade de ser quem se é, sem concessões.

Certamente uma ramificação da nossa árvore maior – a produtividade compassiva. Vem novidade por aí. Continue acompanhando. 😉

Minha visão hoje sobre produtividade

Produtividade com compaixão: o caminho que precisamos seguir

Nos últimos anos, minha visão sobre produtividade passou por uma transformação significativa. Antes, como muitas pessoas, eu acreditava que ser produtiva significava fazer mais em menos tempo, preencher cada minuto do dia com tarefas, correr de uma atividade para outra. Mas esse modelo tradicional de produtividade é tóxico e muitas vezes nos empurra para o esgotamento. Hoje, defendo o que chamo de produtividade compassiva — uma abordagem que respeita nossos limites, valoriza pausas e coloca nossa saúde em primeiro lugar.

A produtividade compassiva vai contra a corrente do que o mundo costuma valorizar. Vivemos em uma sociedade que ainda exalta a cultura da pressa, do fazer por fazer, e muitas vezes associa valor pessoal ao volume de realizações. O problema com essa mentalidade é que ela ignora completamente a realidade do nosso corpo e da nossa mente. Não somos máquinas; somos seres humanos com emoções, necessidades, momentos de cansaço e, sobretudo, com limites. A verdadeira produtividade não deveria ser medida apenas pelo quanto produzimos, mas sim pela qualidade do que fazemos e, mais importante, pelo quanto conseguimos nos manter saudáveis no processo.

Esse movimento de priorizar a saúde e o bem-estar não é amplamente aceito. Muitas vezes, quando sugerimos desacelerar, ouvimos frases como “você está ficando pra trás” ou “assim você nunca vai alcançar seus objetivos”. Mas eu acredito que esse é um caminho necessário. Precisamos, como sociedade, aprender a valorizar o descanso e reconhecer que fazer menos com mais qualidade é muito mais sustentável do que viver à beira do colapso. Se continuarmos empurrando a produtividade tóxica, só iremos aumentar os casos de burnout, ansiedade e outras doenças relacionadas ao estresse.

Um aspecto essencial da produtividade compassiva é o foco na saúde. Sem saúde física e mental, qualquer tipo de produtividade se torna insustentável a longo prazo. É por isso que, em vez de buscar fórmulas milagrosas para fazer mais, precisamos incorporar o autocuidado na nossa rotina diária. Isso inclui respeitar momentos de pausa, ajustar nossas expectativas e aceitar que não precisamos estar em ritmo máximo o tempo todo. Quando cuidamos de nós mesmos, não só somos mais produtivos em um sentido mais amplo, mas também somos mais criativos, concentrados e satisfeitos com o que fazemos.

Por fim, acredito que esse é um movimento que precisamos abraçar juntos. Não se trata de um conceito individual, mas de uma mudança cultural em como vemos o trabalho, os estudos e nossas vidas de maneira geral. A produtividade compassiva é uma escolha consciente por um caminho mais saudável, que respeita nossos ritmos naturais e nos ajuda a manter o equilíbrio necessário para alcançar nossos objetivos sem nos perdermos pelo caminho.

O poder do descanso: como uma fratura nas costelas reforçou a importância de cuidar do corpo

Recentemente, passei por uma experiência que me lembrou, de forma muito clara, algo que eu sempre defendi aqui no blog: a importância de respeitar o tempo do corpo. Enquanto fazia faxina na parte alta da estante, me desequilibrei e acabei caindo, o que resultou em uma costela quebrada. O médico foi firme: repouso absoluto de 7 a 10 dias. Para muitos, esse tempo de descanso pode ser difícil de aceitar, mas para mim, que sempre valorizei a importância de cuidar do corpo, foi uma reafirmação de algo que já pratico: descansar é fundamental.

Costumo dizer que o corpo precisa de pausas para se regenerar e voltar ao seu equilíbrio. E com uma fratura, essa necessidade é ainda mais evidente. As costelas são fundamentais para a respiração, e qualquer movimento em excesso pode atrapalhar a cicatrização. Nesse momento, não tem jeito: o repouso é o único caminho para garantir uma recuperação eficaz. Não é uma questão de escolha, mas sim de respeito ao tempo natural de cura.

Esse período de recuperação, no meu caso, não foi marcado por frustração, mas por uma aceitação tranquila de que o descanso é o que permitiria meu retorno pleno às atividades. Afinal, não adianta tentar apressar a cura ou forçar o corpo a seguir em frente quando ele ainda precisa de cuidados. O repouso é uma fase essencial para a regeneração, tanto física quanto mental. E, ao parar para descansar, permitimos que nosso corpo faça seu trabalho de recuperação sem interferências.

Esses dias de repouso também me permitiram refletir sobre como o descanso é muitas vezes visto como um “luxo” ou algo secundário. Mas não deveria ser assim. Precisamos entender que o descanso é parte do processo de sermos mais produtivos, saudáveis e equilibrados. Quando respeitamos nosso corpo, não estamos apenas evitando lesões ou doenças, estamos cuidando da nossa energia para poder dar o nosso melhor em todas as áreas da vida — seja no trabalho, nos estudos ou nas tarefas diárias.

Agora, à medida que volto às atividades, com calma e respeitando o ritmo do meu corpo, reforço algo que sempre digo: descansar é tão importante quanto agir. Essa fratura só me lembrou que cuidar do corpo, escutar seus sinais e respeitar suas necessidades são atitudes essenciais para uma vida organizada, produtiva e, acima de tudo, saudável. E você, tem respeitado o seu tempo de descanso?

Se tem uma coisa que esse período de repouso reafirmou pra mim é que, ao cuidar de nós mesmos, estamos criando as bases para uma vida mais equilibrada e sustentável a longo prazo.

Meu processo atual de planejamento: o que está e o que não está funcionando

Ao longo dos anos, o meu processo de planejamento passou por muitas adaptações. A vida muda, e a forma como organizamos nossos dias também precisa acompanhar esse ritmo. Hoje, vou compartilhar como planejo minhas atividades, o que tem funcionado para mim nesse momento e o que deixei de lado ao longo do caminho. Talvez isso te inspire a refletir e ajustar o seu próprio sistema de planejamento!

O que está funcionando no meu planejamento

1. Blocos de Foco

Algo que realmente faz a diferença no meu planejamento semanal é estabelecer blocos de foco. Diferente de organizar meu tempo em pequenos intervalos rígidos, eu aloco períodos para me concentrar em categorias específicas de atividades. No meu planejamento semanal, eu decido quais áreas vão receber mais atenção — trabalho, projetos pessoais, estudo, autocuidado, entre outros.

Esses blocos me permitem lidar com diferentes áreas da vida de forma mais fluida e sem aquela sensação constante de “estou atrasada com tudo”. Quando me dedico ao bloco de trabalho, por exemplo, sei que é ali que preciso focar, sem interrupções desnecessárias. Isso tem trazido mais qualidade para o que eu faço e, principalmente, mais paz.

2. Revisão Semanal de Projetos e Planejamento Semanal

A revisão semanal de projetos se mantém firme no meu processo. É o momento de olhar para os projetos em andamento, ver o que está progredindo e o que precisa de ajustes. Faço isso toda semana, revisando também as tarefas que ficaram pendentes ou foram concluídas.

Após essa revisão, passo para o planejamento semanal, onde defino o que precisa ser feito nos próximos dias, sempre levando em consideração os blocos de foco que estabeleci. Esse passo me ajuda a entrar na semana com clareza, sabendo onde preciso dedicar minha energia. A revisão é uma prática essencial para garantir que eu não perca o rumo, e o planejamento semanal me dá uma visão clara de como vou avançar nas minhas prioridades.

3. Planejamento Mensal de Prioridades

Outro ponto que tem me ajudado bastante é o planejamento mensal de prioridades. Em vez de tentar abraçar todos os projetos e demandas ao mesmo tempo, eu defino de uma a três prioridades principais para o mês. Essas prioridades podem ser pessoais ou profissionais, mas o foco é garantir que eu avance de forma significativa nelas ao longo do mês.

Esse sistema me ajuda a evitar o famoso “overload”, que é tentar fazer tudo de uma vez e acabar não fazendo nada direito. Ao definir prioridades, sinto que tenho uma direção clara e não fico sobrecarregada.

O que eu não faço mais

1. Listas Diárias Enormes

Antigamente, eu era a rainha das listas diárias com dezenas de tarefas. Achava que quanto mais coisas colocasse no papel, mais produtiva seria. Mas com o tempo, percebi que essas listas extensas geravam mais frustração do que resultados.

Hoje, reduzi minhas listas diárias para três tarefas essenciais. São aquelas três coisas que, se forem feitas, já me farão sentir produtiva e satisfeita. As demais tarefas são “bônus”, e eu as encaixo conforme possível, mas sem a mesma pressão. Esse novo formato me trouxe mais leveza no dia a dia e diminuiu a ansiedade de não conseguir “riscar tudo”.

2. Excesso de Ferramentas Digitais

Eu já tentei várias ferramentas digitais para organizar meu planejamento, na tentativa de centralizar tudo em um único lugar. No entanto, com o tempo, percebi que o excesso de aplicativos e integrações acabava me dispersando e me desconectando da simplicidade do processo.

Hoje, meu foco está em Google Calendar e Google Tasks. Essas ferramentas são simples, práticas e funcionam bem para o meu estilo de vida. O Google Calendar me ajuda a visualizar compromissos e blocos de foco, enquanto o Google Tasks é onde listo todos os outros afazeres. Para complementar, uso um diário físico, onde faço anotações mais reflexivas, registro aprendizados e acompanho meu bem-estar ao longo dos dias.

Essa combinação de ferramentas simples tem funcionado muito bem. Voltar ao básico, sem sobrecarregar meu planejamento com muitas ferramentas, foi uma mudança essencial.

3. Planejamento de Longo Prazo Rígido

Por muito tempo, tentei fazer planejamentos detalhados com bastante antecedência. Eu ainda faço meu planejamento de vida, mas me surpreendi com o quanto a vida muda, as prioridades se transformam e tentar seguir um plano rígido só gera frustração.

Agora, mantenho uma visão geral de longo prazo, mas sem tantos detalhes. O foco está mais no curto e médio prazo, com flexibilidade para ajustar o caminho conforme necessário. Isso me trouxe mais tranquilidade e me permitiu lidar melhor com imprevistos e mudanças.

Conclusão

O processo de planejamento é algo vivo, que muda conforme a nossa vida muda. O que funcionava no passado pode não funcionar mais, e tudo bem! O importante é ter um sistema que faça sentido para o seu momento atual, e isso só se descobre com autoconhecimento e ajustes constantes.

No meu caso, os blocos de foco, a revisão semanal de projetos e o planejamento mensal de prioridades têm sido meus maiores aliados. Além disso, a simplicidade das ferramentas que uso me ajuda a manter o foco sem complicar demais. E você? Como está o seu planejamento? Que tal parar um pouco e refletir sobre o que tem funcionado — e o que pode ser deixado para trás?

Como minha rotina se transformou ao longo dos anos

Já parou para pensar em como suas rotinas mudaram ao longo dos anos?

As rotinas são parte essencial da minha organização pessoal e, ao longo dos anos, elas mudaram tanto quanto eu mudei. Hoje, quero compartilhar um pouco dessas transformações e o que elas me ensinaram sobre produtividade e descanso.

A rotina é extremamente importante por várias razões, especialmente quando pensamos em produtividade, equilíbrio e bem-estar. Aqui estão algumas das principais razões que explicam a importância de ter uma rotina estruturada:

  • Uma rotina fornece uma estrutura clara para o dia, ajudando a evitar o caos e a sobrecarga de decisões. Quando temos um plano claro, o dia se torna mais previsível, reduzindo a incerteza e a ansiedade. Isso é particularmente útil em períodos de mudanças ou desafios, já que a rotina pode atuar como um “porto seguro”.
  • Ter uma rotina definida permite focar em tarefas prioritárias e otimizar o tempo. Quando as atividades são organizadas em blocos regulares, o cérebro se acostuma com a sequência, e é possível alcançar um estado de fluxo com mais facilidade, aumentando a eficiência.
  • A rotina não é apenas sobre trabalhar mais; é também sobre reservar tempo para o descanso e para o autocuidado. Uma boa rotina incorpora momentos de pausa, garantindo que o corpo e a mente tenham o tempo necessário para recarregar. Isso ajuda a evitar o esgotamento e melhora a saúde mental.
  • Quando algo é feito repetidamente dentro de uma rotina, isso se transforma em hábito. Se cultivarmos rotinas que incluem hábitos saudáveis (como exercícios físicos, alimentação balanceada e descanso adequado), esses comportamentos se consolidam no nosso dia a dia, contribuindo para uma vida mais equilibrada.
  • Decidir constantemente o que fazer a seguir pode ser desgastante e causa o que chamamos de “fadiga de decisão”. Quando a rotina é bem definida, muitas das decisões já estão previamente tomadas, liberando espaço mental para focar em decisões mais importantes.
  • Rotinas são ferramentas essenciais para alcançar metas de longo prazo. Através da repetição diária de pequenas ações, é possível progredir de maneira consistente em direção aos objetivos. Elas quebram grandes metas em etapas menores e mais gerenciáveis, mantendo a motivação ao longo do caminho.
  • Embora a rotina seja uma repetição de atividades, ela não é rígida. Durante períodos de transição, como uma mudança de carreira ou uma nova fase da vida, uma rotina pode ser ajustada, ajudando a pessoa a se adaptar mais rapidamente. Ela dá um senso de continuidade, mesmo quando as circunstâncias externas mudam.
  • Uma rotina bem planejada facilita o foco, pois elimina distrações e permite que a pessoa se concentre em uma tarefa de cada vez. Isso aumenta a clareza mental e a eficiência, promovendo um trabalho mais focado e consciente.

Quando eu comecei a refletir sobre melhorias na minha produtividade, eu ainda trabalhava no modelo CLT. Era mais rígido o horário, mas mesmo assim eu conseguia fazer adaptações. Quando eu migrei de CLT para ser autônoma, na verdade a rotina ficou mais difícil porque eu precisava aceitar muitos trabalhos para conseguir sustentar a minha família, até chegar a um nível de previsibilidade de faturamento que me permitisse escolher melhor as minhas atividades. Cerca de cinco anos atrás, eu tomei a decisão de ficar 99% com meu trabalho online e a rotina mudou novamente.

Sobre ter uma rotina com um horário fixo definido (por exemplo, das 9h às 18h) ou mais flexível (trabalhar quantas horas eu quiser), eu variei muito nos últimos anos. Depende muito da fase da vida, das necessidades e vontades. Hoje, me dou melhor com um horário mais fixo, sendo mais rígida com compromissos no período da noite e aos finais de semana. Eles acontecem, mas são exceção.

Hoje, minhas rotinas são baseadas no que eu chamo de Produtividade Compassiva. Ao invés de focar apenas em resultados, dou prioridade à minha saúde, à flexibilidade e à atenção ao que realmente importa. Incluo momentos de descanso programados e atividades que me conectam com meu propósito, o que me traz mais realização do que nunca.

Olhar para trás e ver como minhas rotinas mudaram me lembra de que a produtividade não é uma corrida, mas uma jornada. Cada fase me ensinou algo sobre como equilibrar minha vida e, principalmente, que descansar faz parte do processo de ser produtiva de forma sustentável.

Minhas rotinas continuam mudando, e aprendi a abraçar essa evolução. Cada fase da vida traz novas demandas e novas lições, e o mais importante é estar aberta para ajustar o que for necessário, sem perder de vista o equilíbrio e o bem-estar.

Resumo da minha temporada na Polônia: reflexões de uma mãe

No final do ano passado, meu projeto de pesquisa foi escolhido pela faculdade para um intercâmbio com a Universidade de Varsóvia (na Polônia) para teses relacionadas a trabalho, religião e minorias. Apenas eu e outra aluna fomos convidadas. O processo em si demorou muito, foi bastante burocrático, e eu só tive certeza de que iria em dezembro, e o visto aprovado em abril (!).

Para conseguir realizar esse projeto, sendo mãe, eu tirei todas as minhas economias para poder pagar passagens de avião para ir e voltar do Brasil várias vezes para poder ficar com o meu filho. Não tinha como levá-lo – ele tem a vida dele, a escola, os amigos, a família, enfim. Seria egoísta de minha parte e o importante era ele ficar bem, e ficou.

Em termos profissionais e acadêmicos, o intercâmbio foi incrível. Aprendi MUITO sobre pesquisa, troquei muitas ideias, conheci outras culturas, expandi minha visão. E escrevi muito. MUITO. Foram dois artigos, além de várias outras produções textuais e intelectuais.

Na semana retrasada, apresentei meu relatório final, que foi aprovado, e me deixaram um convite para voltar ano que vem. Ou seja, deu tudo certo. Mas a viagem em si impactou muuuuito a minha saúde. Foi horrível ficar longe do meu filho. A rotina, com tantas viagens, prejudica alimentação, atividade física… fica muito estressante. Então eu sou muito grata por ter sido escolhida por esse projeto (significa que algo de certo eu tô fazendo!), mas agora é hora de focar em terminar o doutorado aqui, o que deve acontecer até o meio do ano que vem, estabelecer minha rotina saudável de novo, estar com o filhote, os dogs, a família, minha casa.

Nova fase. <3 Mas saiba, você, que tá me lendo e acha que é impossível fazer algumas coisas: não deixe de sonhar. A vida é imprevisível. Confia e trabalha.

Ayurveda e Primavera

Eu muitas vezes sinto que as estações como são hoje são apenas uma abstração baseada em um modelo europeu que a gente aplica aqui mas não diz muito respeito ao que acontece nas diferentes regiões do Brasil. De qualquer maneira, oficialmente estamos na primavera, e eu faço algumas alterações na minha rotina de saúde para me adequar ao momento que estamos vivendo na natureza.

Como vocês sabem, eu uso o livro *essencial* Culinária Ayurvédica para o seu dia a dia (compre aqui). Ele é maravilhoso e me guia em tudo nesse assunto. Para ser lido e relido o tempo todo. Tem muitas orientações boas.

A primavera tem duas características: fresco e úmido. Aqui em SP, para mim, isso faz sentido, mas é importante que você adapte à sua região.

Refeições boas para todas as estações:

  • Creme de cereais (ex: mingau de aveia)
  • Pudim de chia
  • Kanji – ou “canja”
  • Frittatas
  • Sopas cremosas
  • Salada cozida no vapor
  • Dosa
  • Kichari
  • Arroz basmati
  • Patê de feijão
  • Sopas verdes detox
  • Chá matinal tranquilizante de limão
  • Lassi digestivo
  • Leite de nuts

Caso não conheça alguma dessas receitas, recomendo o livro ou procurar na Internet, que se encontra facilmente.

Especialmente na primavera:

  • Creme de cereais com amaranto ou centeio
  • Pudim de chia com suco de romã
  • Kanji de trigo-serraceno, cevada, centeio ou painço
  • Frittata com couve de bruxelas, aspargos, alcachofra, brócolis, rúcula e espinafre
  • Sopa cremosa com aspargos, aipo, folhas de mostarda, vagem e espinafre
  • Salada cozida no vapor com chicória, rúcula, brócolis, aspargo
  • Dosa de arroz basmati e feijão mungo amarelo
  • Kichari com rúcula, dente de leão, endívia, repolho, couve de bruxelas, brócolis, aspargos, brotos de feijão
  • Patê de feijão – lentilhas vermelhas
  • Sopa verde detox com brócolis, rúcula, repolho, couve de bruxelas, aipo
  • Lassi digestivo com cúrcuma, gengibre e coentro
  • Leite de sementes de cânhamo

Alimentos para priorizar na primavera:

  • Especiarias: gengibre, pimenta do reino, limão siciliano, cúrcuma, anis, mostarda
  • Grãos secos: cevada, centeio, milho, painço, trigo sarraceno
  • Frutas: maçã, pera, frutas vermelhas, cerejas desidratadas, uva passa, ameixa
  • Proteínas magras: feijão, lentilha, clara de ovo, carne branca (para não vegetarianos), grão de bico, tofu
  • Vegetais amargos: rúcula, couve de bruxelas, repolho, brócolis, folhas de dente de leão, aspargos, alcachofra, alho poró, espinafre, couve flor, endívia, rabanete
  • Mel in natura
  • Sucos: cranberry, romã
  • Leites: arroz, cânhamo, soja, sementes de uva, leite de cabra
  • Vinagres: balsâmico, arroz, maçã

Ideias de receitas para procurar:

  • Café da manhã: creme de cereais com frutas vermelhas, muffins com os alimentos recomendados (ex: ameixa), pho (uma sopa vietnamita com vegetais), húmus picante de feijão preto
  • Almoço: sambar (sopa de tomate do sul da Índia) servido com arroz, tacos de tofu com verduras, sopa de feijão branco com aspargos, dal picante
  • Jantar: tofu simples refogado, sopa de cenoura e gengibre com grão de bico torrado, sopa de couve-flor e alho-poró, croquetes de feijão-branco e alcachofra
  • Sobremesa: pudim de arroz doce com castanhas, creme de avelã, molho doce de frutas vermelhas
  • Bebidas: lassi de limão e gengibre, chá de gengibre e cravo da índia, refresco de laranja com gengibre, suco verde de limão, couve e gengibre

Eu absolutamente amo experimentar os sabores e ver o que gosto mais para manter na minha dieta e observar se me sinto melhor (e frequentemente sim). Novamente, recomendo fortemente o livro para quem tiver interesse nesse assunto. (compre aqui)

Produtividade sem culpa: como ser produtivo sem sacrificar sua saúde mental

Aparentemente todo mundo se sente meio culpado quando está descansando sendo que tem outras coisas para fazer. Essa “culpa” tem duas camadas. Uma coisa é quando você realmente deveria estar trabalhando ou fazendo algo e intencionalmente para e fica sem fazer nada. Outra coisa é quando você se organizou para tirar aquele tempo de folga e mesmo assim se sente culpada/o.

O que eu quero dizer é que descansar não é um desperdício de tempo; na verdade, é uma parte essencial da produtividade. Quando permitimos que o corpo e a mente recuperem energia, estamos nos preparando para realizar nossas tarefas com mais foco e eficiência. O descanso nos dá clareza, renovação e, acima de tudo, nos ajuda a evitar o esgotamento. Encarar o descanso como uma ferramenta estratégica, e não como uma pausa improdutiva, é o que nos permite alcançar resultados de forma sustentável e equilibrada.

Essa mentalidade de ter que estar ocupada/o o tempo todo é perigosa e nos leva diretamente ao esgotamento físico e emocional. Viver com a sensação de que cada minuto deve ser preenchido com trabalho cria uma pressão insustentável, fazendo com que a produtividade, ao invés de ser uma ferramenta para melhorar nossa vida, se transforme em uma fonte de estresse constante. Estar sempre ocupado(a) não significa necessariamente estar fazendo progresso — na verdade, essa sobrecarga pode diminuir a qualidade do que fazemos e nos distanciar do que realmente importa. O resultado é o cansaço extremo, a perda de motivação e, eventualmente, o burnout. Precisamos reavaliar essa ideia de que produtividade é sinônimo de estar sempre em movimento e aprender a valorizar os momentos de pausa como parte essencial do nosso equilíbrio e bem-estar.

Produtividade de verdade não é sobre estar sempre fazendo algo, ocupando cada minuto do seu dia com tarefas e compromissos. Ela vai além dessa mentalidade de “fazer por fazer” e se concentra em realizar o que realmente importa, com equilíbrio e clareza. A verdadeira produtividade está em saber priorizar, em identificar as atividades que têm impacto significativo e dedicar energia a elas, sem se perder em tarefas desnecessárias. Trabalhar com equilíbrio significa também respeitar seus limites, incluir pausas e momentos de descanso no planejamento, para que o trabalho flua de forma mais eficiente e sustentável. Quando você age com esse equilíbrio, não só melhora seus resultados, como também preserva sua saúde mental e física, evitando o esgotamento e o estresse.

A organização e os planejamentos são fundamentais para manter o equilíbrio em meio às demandas do dia a dia. Quando você se organiza, define prioridades e planeja suas atividades, cria uma estrutura que facilita o gerenciamento do tempo e da energia de forma eficiente. Isso evita a sensação de estar constantemente apagando incêndios e correndo contra o relógio. Com um bom planejamento, você consegue visualizar o que é mais importante e alocar os recursos necessários para cada tarefa, sem sobrecarregar sua agenda ou negligenciar o autocuidado. A organização permite que você distribua melhor as responsabilidades e, ao mesmo tempo, reserve momentos para descansar, recarregar as energias e manter a saúde mental em dia. Esse equilíbrio entre ação e pausa, entre produtividade e descanso, só é possível quando há um planejamento consciente e bem estruturado, que respeita seus limites e objetivos pessoais.

Aqui estão 3 dicas para aplicar uma produtividade mais compassiva no seu dia a dia:

  1. Priorize o essencial: Defina 1 a 3 tarefas principais por dia. Não tente fazer tudo de uma vez.
  2. Faça pausas conscientes: Inclua momentos de descanso no seu planejamento. O descanso é parte da sua produtividade!
  3. Desconecte-se sem culpa: Ao fim do dia, desconecte-se completamente do trabalho. Recarregar sua energia mental é essencial para o seu bem-estar.

Quando você entende que sua saúde mental é tão importante quanto suas metas, a produtividade deixa de ser uma cobrança e se torna uma aliada do seu bem-estar e realização. 😉