Como revisar o planejamento para garantir flexibilidade

Um bom planejamento não é um documento rígido, mas sim um guia que pode ser ajustado conforme as circunstâncias mudam. Muitas vezes, criamos planos perfeitos no papel, mas, quando a vida real entra em cena, percebemos a importância de manter a flexibilidade.

Neste post, vou compartilhar como revisar seu planejamento para garantir que ele se mantenha relevante, adaptável e alinhado com o que você realmente precisa.


Por que revisar o planejamento é importante?

Revisar seu planejamento regularmente permite:

  1. Identificar o que está funcionando e o que não está.
  2. Fazer ajustes para acomodar mudanças na sua rotina ou prioridades.
  3. Reduzir a sensação de frustração com planos que não se concretizam.

A revisão é essencial para garantir que seu planejamento seja um reflexo da sua realidade, e não apenas de suas expectativas iniciais.


Passo a passo para revisar o planejamento

1. Reserve um momento para a revisão

Escolha um momento tranquilo, semanal, mensal ou trimestral, para revisar seus planos. Isso ajuda a criar um hábito consistente de ajuste e reflexão.


2. Reflita sobre o progresso

Pergunte-se:

  • Quais tarefas ou projetos eu consegui concluir?
  • O que ficou pendente e por quê?
  • Isso ainda é uma prioridade para mim?

3. Identifique desafios e barreiras

Considere o que pode ter atrapalhado a execução do seu planejamento. Foi falta de tempo, excesso de compromissos ou mudanças imprevistas? Entender as barreiras ajuda a criar estratégias melhores.


4. Ajuste suas prioridades

As prioridades podem mudar ao longo do tempo. Analise suas metas e pergunte-se:

  • Isso ainda faz sentido para mim?
  • Devo postergar ou abandonar alguma meta?
  • Há algo novo que preciso incluir no planejamento?

5. Simplifique quando necessário

Se o planejamento estiver muito complexo, reduza. Divida metas grandes em passos menores e defina apenas o essencial para cada período.


6. Adicione flexibilidade aos seus planos

Inclua margem para imprevistos ao planejar sua semana ou mês. Isso evita sobrecarga e ajuda a lidar melhor com mudanças.


7. Celebre o que foi conquistado

A revisão não é só sobre ajustar; é também sobre reconhecer suas conquistas. Celebre cada passo dado, por menor que pareça.


Dica Extra:
Use ferramentas que facilitam a revisão

Ferramentas como um Bullet Journal, aplicativos de tarefas ou até uma simples lista de checagem podem ajudar a revisar e ajustar seus planos com facilidade.

Conclusão

Revisar o planejamento é uma prática contínua que mantém sua organização viva e adaptável. Lembre-se: um planejamento flexível é um planejamento eficaz.

Com pequenos ajustes regulares, você pode transformar seus planos em aliados que realmente funcionam para você.

E você, como costuma revisar seu planejamento? Compartilhe nos comentários!

Passo a passo para criar um plano anual (dividir em meses e trimestres)

Um novo ano traz a chance de começar de novo, mas, muitas vezes, podemos nos sentir sobrecarregados ao tentar organizar todos os nossos planos. Uma forma prática de lidar com isso é estruturar o ano em meses e trimestres.

Esse método ajuda a criar um panorama claro, permitindo que você acompanhe seus objetivos ao longo do tempo, sem perder de vista o que é importante. Aqui está um passo a passo simples para criar seu plano anual:


Passo 1:
Visualize o ano como um todo

Antes de começar, pense no que você quer alcançar ao longo do ano. Quais são suas metas principais? Isso pode incluir projetos grandes, hábitos que deseja incorporar ou eventos importantes.

Anote tudo em uma lista inicial, sem se preocupar com a ordem ou detalhes. A ideia aqui é ter clareza sobre o que é essencial.


Passo 2:
Divida o ano em trimestres

Organizar o ano em trimestres ajuda a transformar metas grandes em passos menores. Pergunte-se:

  • O que faz mais sentido priorizar em cada trimestre?
  • Quais projetos ou metas se conectam melhor com cada época do ano?

Por exemplo:

  • Janeiro a Março: Planejamento e implementação de hábitos.
  • Abril a Junho: Projetos de médio prazo e ajustes de metas.
  • Julho a Setembro: Revisão do progresso e novas metas para o segundo semestre.
  • Outubro a Dezembro: Finalização de projetos e avaliação do ano.

Passo 3:
Planeje os meses dentro de cada trimestre

Depois de definir o foco trimestral, distribua as tarefas maiores pelos meses. Pense em pequenas ações que você pode realizar para avançar com suas metas.

Por exemplo:

  • Janeiro: Definir metas e organizar sua rotina.
  • Fevereiro: Criar um cronograma para o projeto X.
  • Março: Revisar o progresso e ajustar prioridades.

Lembre-se de não sobrecarregar cada mês; priorize a consistência.


Passo 4:
Adicione datas importantes

Inclua eventos, feriados e prazos relevantes no seu plano anual. Isso ajuda a ajustar expectativas e evita agendamentos excessivos em períodos mais intensos.


Passo 5:
Revise e ajuste regularmente

Seu plano anual não é fixo. Revisite-o no final de cada trimestre para ajustar o que for necessário. A vida muda, e seus planos também devem ser flexíveis.

Esse hábito de revisão traz mais alinhamento e reduz a sensação de frustração com metas não alcançadas.


Conclusão

Criar um plano anual é uma ferramenta poderosa para viver de forma intencional. Quando você divide o ano em partes menores, consegue progredir com consistência e equilíbrio, ajustando conforme necessário.

Comece pequeno, e lembre-se de celebrar suas conquistas ao longo do caminho. Um ano bem planejado é um ano vivido com propósito!

Alinhando suas intenções para o Ano Novo

Um novo ano é como uma página em branco, pronta para receber nossos sonhos e intenções. Mas, muitas vezes, sentimos dificuldade em transformar essas intenções em algo que realmente impacte nossas vidas.

A chave para esse alinhamento está em conectar cada intenção às áreas da sua vida. Quando conseguimos fazer isso de forma consciente, criamos um equilíbrio que nos ajuda a progredir sem sobrecarga ou frustração.

Neste post, vou compartilhar um passo a passo simples para ajudar você a alinhar suas intenções com o que realmente importa.


Passo 1:
Identifique as áreas principais da sua vida

Pense nas áreas que compõem sua vida como um todo. Algumas das mais comuns são:

  • Trabalho e Carreira
  • Saúde e Bem-Estar
  • Relacionamentos
  • Finanças
  • Desenvolvimento Pessoal
  • Lazer e Criatividade

Você pode adaptar essa lista para refletir o que faz sentido para você.


Passo 2:
Defina intenções para cada área

Para cada área, pergunte-se:

  1. O que é mais importante para mim aqui?
  2. Como quero me sentir em relação a essa área no próximo ano?

Por exemplo:

  • Trabalho e Carreira: Quero trabalhar em projetos que me inspirem e que tenham impacto positivo.
  • Saúde e Bem-Estar: Quero priorizar meu descanso e manter uma alimentação equilibrada.
  • Relacionamentos: Quero cultivar conversas significativas com amigos e familiares.

Essas intenções não precisam ser complexas. O foco deve estar em criar um direcionamento claro.


Passo 3:
Transforme intenções em ações concretas

Agora é hora de transformar essas intenções em pequenos passos práticos. Use o exemplo acima:

  • Intenção: “Quero priorizar meu descanso e manter uma alimentação equilibrada.”
  • Ação: Bloquear uma hora na agenda para dormir mais cedo e planejar refeições da semana no domingo.

Ao conectar cada intenção a uma ação específica, você torna seus objetivos mais alcançáveis.


Passo 4:
Revise regularmente

Alinhar intenções é um processo vivo. Reserve momentos ao longo do ano para revisar suas áreas e ajustar o que for necessário. A vida muda, e suas intenções podem evoluir com ela.

A grande lição aqui é que intencionalidade não é sobre controle rígido, mas sobre presença e conexão com o que é essencial para você.


Dica Extra:
Use ferramentas de planejamento

Se você gosta de planejar, pode usar métodos como MVO, GTD, Bullet Journal ou até mesmo uma planilha simples para organizar suas intenções. Escolha a ferramenta que melhor combina com seu estilo.


Conclusão

Alinhar intenções com as áreas da sua vida é como criar um mapa que guia suas escolhas ao longo do ano. Não precisa ser perfeito; apenas comece com o que faz sentido para você agora.

E lembre-se: pequenas ações consistentes podem transformar a maneira como você vive suas intenções. Que 2025 seja um ano alinhado e intencional!

Checklist de perguntas para refletir sobre 2024

O final de ano é uma oportunidade única para olhar para trás e aprender com tudo o que vivemos. Este é um exercício excelente para quem quer começar o próximo ano com clareza e propósito, entendendo os desafios que superou, as conquistas que celebrou e as lições que o ano trouxe.

Eu sempre gosto de dedicar um momento a essa reflexão antes de mergulhar no planejamento do ano novo. Por isso, preparei um checklist de perguntas que você pode usar para fazer sua própria avaliação de 2024.

Você pode responder no seu caderno, em um aplicativo de anotações ou mesmo em uma conversa reflexiva com alguém de confiança. O importante é dedicar tempo e espaço para esse exercício.

Checklist de reflexão sobre 2024

Realizações

  1. Quais foram os momentos mais felizes e significativos do meu ano?
  2. Que metas ou projetos consegui concluir?
  3. Existe algo que fiz este ano pela primeira vez?

Aprendizados

  1. Quais foram os maiores aprendizados de 2024?
  2. Que situações exigiram mais resiliência ou coragem de mim?
  3. O que eu descobri sobre mim mesma este ano?

Desafios

  1. Quais foram os principais desafios que enfrentei em 2024?
  2. Existe algo que eu poderia ter feito de forma diferente?
  3. Que dificuldades me trouxeram lições valiosas?

Relações e Conexões

  1. Com quem me conectei mais profundamente este ano?
  2. Há relacionamentos que preciso cultivar melhor em 2025?
  3. Fiz algo que impactou positivamente a vida de outra pessoa?

Bem-Estar

  1. Como cuidei da minha saúde física, mental e emocional em 2024?
  2. Consegui equilibrar trabalho, lazer e descanso?
  3. O que me trouxe mais alegria e leveza este ano?

Dica Extra: Ritual de Encerramento

Após responder as perguntas, que tal criar um pequeno ritual de encerramento para 2024? Pode ser acender uma vela, ouvir sua música favorita ou escrever uma carta de agradecimento ao ano que passou. Esse gesto ajuda a consolidar suas reflexões e entrar em 2025 com mais intenção.

Aproveite este momento para fechar o ciclo com carinho por tudo que viveu. Que venha 2025, com novos aprendizados e oportunidades!

O que eu já fiz do meu planejamento 2025

Eu começo a pensar no meu ano novo um pouco antes do meu aniversário em setembro, quando faço uma reflexão sobre o ano que está acabando e o que quero para o próximo. Nesse momento, mergulho em mim mesma, releio meus diários, vejo o que concluí, o que não concluí. Leio tarô, vejo a numerologia, faço mapa solar – tudo para me ajudar a entender o momento que estou passando. Faço reflexões sobre os meus valores, o meu propósito, minhas características, e tudo isso me ajuda a ajustar minhas lentes para planejar o que deve ser prioridade no ano seguinte.

Valores

Assim como repensei meus valores pessoais, também repensei os valores do meu trabalho. Eles não mudaram – foi apenas um refinamento.

Valores pessoais

  • Criatividade
  • Bom-humor
  • Compaixão
  • Liberdade
  • Coragem

Valores do meu trabalho

  • Coragem
  • Transformação
  • Autoconhecimento

Valores do Vida Organizada

  • Coerência
  • Compaixão
  • Autonomia
  • Personalização

Área de Foco

A área de foco para o ano novo tem que definitivamente ser SAÚDE. Depois de um ano com tantas viagens e mudanças de rotina, meu corpo sentiu. 2025 será um ano mais tranquilo e eu poderei colocar tudo o que eu preciso em ordem. Com base nisso, listei tudo o que pretendo resolver nessa área este ano, como “menos delivery”, “aprender a conviver com a fibromialgia” ou “estruturar nova rotina de musculação”. Também listei todas as minhas responsabilidades dentro dessa área, como “sono”, “alimentação”, “descanso”, e listei pelo menos uma prioridade para as minhas outras áreas de foco.

Prioridades

Eu também consegui definir minhas TOP 5 PRIORIDADES e uma lista inicial de projetos para o ano que vem. Essa lista nasce como um brainstorm no papel e depois vira uma lista mesmo no Google Tarefas. Se você não sabe como fazer, não se preocupe, que eu ensinarei na Semana de Planejamento.

Eu também comprei um planner diferente – novamente o da linha Soho, da Tilibra, mas no tamanho colegial desta vez, que é um pouco menor que o universitário. Clique aqui para comprar.

Obviamente tem muito conteúdo ainda sobre esse tema então fique ligada/o em todas as minhas redes. 😉

Meu processo atual de planejamento: o que está e o que não está funcionando

Ao longo dos anos, o meu processo de planejamento passou por muitas adaptações. A vida muda, e a forma como organizamos nossos dias também precisa acompanhar esse ritmo. Hoje, vou compartilhar como planejo minhas atividades, o que tem funcionado para mim nesse momento e o que deixei de lado ao longo do caminho. Talvez isso te inspire a refletir e ajustar o seu próprio sistema de planejamento!

O que está funcionando no meu planejamento

1. Blocos de Foco

Algo que realmente faz a diferença no meu planejamento semanal é estabelecer blocos de foco. Diferente de organizar meu tempo em pequenos intervalos rígidos, eu aloco períodos para me concentrar em categorias específicas de atividades. No meu planejamento semanal, eu decido quais áreas vão receber mais atenção — trabalho, projetos pessoais, estudo, autocuidado, entre outros.

Esses blocos me permitem lidar com diferentes áreas da vida de forma mais fluida e sem aquela sensação constante de “estou atrasada com tudo”. Quando me dedico ao bloco de trabalho, por exemplo, sei que é ali que preciso focar, sem interrupções desnecessárias. Isso tem trazido mais qualidade para o que eu faço e, principalmente, mais paz.

2. Revisão Semanal de Projetos e Planejamento Semanal

A revisão semanal de projetos se mantém firme no meu processo. É o momento de olhar para os projetos em andamento, ver o que está progredindo e o que precisa de ajustes. Faço isso toda semana, revisando também as tarefas que ficaram pendentes ou foram concluídas.

Após essa revisão, passo para o planejamento semanal, onde defino o que precisa ser feito nos próximos dias, sempre levando em consideração os blocos de foco que estabeleci. Esse passo me ajuda a entrar na semana com clareza, sabendo onde preciso dedicar minha energia. A revisão é uma prática essencial para garantir que eu não perca o rumo, e o planejamento semanal me dá uma visão clara de como vou avançar nas minhas prioridades.

3. Planejamento Mensal de Prioridades

Outro ponto que tem me ajudado bastante é o planejamento mensal de prioridades. Em vez de tentar abraçar todos os projetos e demandas ao mesmo tempo, eu defino de uma a três prioridades principais para o mês. Essas prioridades podem ser pessoais ou profissionais, mas o foco é garantir que eu avance de forma significativa nelas ao longo do mês.

Esse sistema me ajuda a evitar o famoso “overload”, que é tentar fazer tudo de uma vez e acabar não fazendo nada direito. Ao definir prioridades, sinto que tenho uma direção clara e não fico sobrecarregada.

O que eu não faço mais

1. Listas Diárias Enormes

Antigamente, eu era a rainha das listas diárias com dezenas de tarefas. Achava que quanto mais coisas colocasse no papel, mais produtiva seria. Mas com o tempo, percebi que essas listas extensas geravam mais frustração do que resultados.

Hoje, reduzi minhas listas diárias para três tarefas essenciais. São aquelas três coisas que, se forem feitas, já me farão sentir produtiva e satisfeita. As demais tarefas são “bônus”, e eu as encaixo conforme possível, mas sem a mesma pressão. Esse novo formato me trouxe mais leveza no dia a dia e diminuiu a ansiedade de não conseguir “riscar tudo”.

2. Excesso de Ferramentas Digitais

Eu já tentei várias ferramentas digitais para organizar meu planejamento, na tentativa de centralizar tudo em um único lugar. No entanto, com o tempo, percebi que o excesso de aplicativos e integrações acabava me dispersando e me desconectando da simplicidade do processo.

Hoje, meu foco está em Google Calendar e Google Tasks. Essas ferramentas são simples, práticas e funcionam bem para o meu estilo de vida. O Google Calendar me ajuda a visualizar compromissos e blocos de foco, enquanto o Google Tasks é onde listo todos os outros afazeres. Para complementar, uso um diário físico, onde faço anotações mais reflexivas, registro aprendizados e acompanho meu bem-estar ao longo dos dias.

Essa combinação de ferramentas simples tem funcionado muito bem. Voltar ao básico, sem sobrecarregar meu planejamento com muitas ferramentas, foi uma mudança essencial.

3. Planejamento de Longo Prazo Rígido

Por muito tempo, tentei fazer planejamentos detalhados com bastante antecedência. Eu ainda faço meu planejamento de vida, mas me surpreendi com o quanto a vida muda, as prioridades se transformam e tentar seguir um plano rígido só gera frustração.

Agora, mantenho uma visão geral de longo prazo, mas sem tantos detalhes. O foco está mais no curto e médio prazo, com flexibilidade para ajustar o caminho conforme necessário. Isso me trouxe mais tranquilidade e me permitiu lidar melhor com imprevistos e mudanças.

Conclusão

O processo de planejamento é algo vivo, que muda conforme a nossa vida muda. O que funcionava no passado pode não funcionar mais, e tudo bem! O importante é ter um sistema que faça sentido para o seu momento atual, e isso só se descobre com autoconhecimento e ajustes constantes.

No meu caso, os blocos de foco, a revisão semanal de projetos e o planejamento mensal de prioridades têm sido meus maiores aliados. Além disso, a simplicidade das ferramentas que uso me ajuda a manter o foco sem complicar demais. E você? Como está o seu planejamento? Que tal parar um pouco e refletir sobre o que tem funcionado — e o que pode ser deixado para trás?

Ayurveda e Primavera

Eu muitas vezes sinto que as estações como são hoje são apenas uma abstração baseada em um modelo europeu que a gente aplica aqui mas não diz muito respeito ao que acontece nas diferentes regiões do Brasil. De qualquer maneira, oficialmente estamos na primavera, e eu faço algumas alterações na minha rotina de saúde para me adequar ao momento que estamos vivendo na natureza.

Como vocês sabem, eu uso o livro *essencial* Culinária Ayurvédica para o seu dia a dia (compre aqui). Ele é maravilhoso e me guia em tudo nesse assunto. Para ser lido e relido o tempo todo. Tem muitas orientações boas.

A primavera tem duas características: fresco e úmido. Aqui em SP, para mim, isso faz sentido, mas é importante que você adapte à sua região.

Refeições boas para todas as estações:

  • Creme de cereais (ex: mingau de aveia)
  • Pudim de chia
  • Kanji – ou “canja”
  • Frittatas
  • Sopas cremosas
  • Salada cozida no vapor
  • Dosa
  • Kichari
  • Arroz basmati
  • Patê de feijão
  • Sopas verdes detox
  • Chá matinal tranquilizante de limão
  • Lassi digestivo
  • Leite de nuts

Caso não conheça alguma dessas receitas, recomendo o livro ou procurar na Internet, que se encontra facilmente.

Especialmente na primavera:

  • Creme de cereais com amaranto ou centeio
  • Pudim de chia com suco de romã
  • Kanji de trigo-serraceno, cevada, centeio ou painço
  • Frittata com couve de bruxelas, aspargos, alcachofra, brócolis, rúcula e espinafre
  • Sopa cremosa com aspargos, aipo, folhas de mostarda, vagem e espinafre
  • Salada cozida no vapor com chicória, rúcula, brócolis, aspargo
  • Dosa de arroz basmati e feijão mungo amarelo
  • Kichari com rúcula, dente de leão, endívia, repolho, couve de bruxelas, brócolis, aspargos, brotos de feijão
  • Patê de feijão – lentilhas vermelhas
  • Sopa verde detox com brócolis, rúcula, repolho, couve de bruxelas, aipo
  • Lassi digestivo com cúrcuma, gengibre e coentro
  • Leite de sementes de cânhamo

Alimentos para priorizar na primavera:

  • Especiarias: gengibre, pimenta do reino, limão siciliano, cúrcuma, anis, mostarda
  • Grãos secos: cevada, centeio, milho, painço, trigo sarraceno
  • Frutas: maçã, pera, frutas vermelhas, cerejas desidratadas, uva passa, ameixa
  • Proteínas magras: feijão, lentilha, clara de ovo, carne branca (para não vegetarianos), grão de bico, tofu
  • Vegetais amargos: rúcula, couve de bruxelas, repolho, brócolis, folhas de dente de leão, aspargos, alcachofra, alho poró, espinafre, couve flor, endívia, rabanete
  • Mel in natura
  • Sucos: cranberry, romã
  • Leites: arroz, cânhamo, soja, sementes de uva, leite de cabra
  • Vinagres: balsâmico, arroz, maçã

Ideias de receitas para procurar:

  • Café da manhã: creme de cereais com frutas vermelhas, muffins com os alimentos recomendados (ex: ameixa), pho (uma sopa vietnamita com vegetais), húmus picante de feijão preto
  • Almoço: sambar (sopa de tomate do sul da Índia) servido com arroz, tacos de tofu com verduras, sopa de feijão branco com aspargos, dal picante
  • Jantar: tofu simples refogado, sopa de cenoura e gengibre com grão de bico torrado, sopa de couve-flor e alho-poró, croquetes de feijão-branco e alcachofra
  • Sobremesa: pudim de arroz doce com castanhas, creme de avelã, molho doce de frutas vermelhas
  • Bebidas: lassi de limão e gengibre, chá de gengibre e cravo da índia, refresco de laranja com gengibre, suco verde de limão, couve e gengibre

Eu absolutamente amo experimentar os sabores e ver o que gosto mais para manter na minha dieta e observar se me sinto melhor (e frequentemente sim). Novamente, recomendo fortemente o livro para quem tiver interesse nesse assunto. (compre aqui)

Revisão dos meus objetivos de curto prazo – Setembro 2024

A transição de uma estação sempre me lembra de revisar meus objetivos de curto prazo.

Eu defino como objetivo de curto prazo algo que desejo alcançar dentro de até dois anos. Não estou falando necessariamente de metas mensuráveis e micromanagement, mas da construção de um cenário – “o que eu quero que seja verdade na minha vida até daqui a dois anos”.

Ainda prefiro manter esse planejamento em um mapa mental, usando a ferramenta MindMeister. Recentemente, ajustei o fundo do meu mapa para algo mais minimalista, refletindo minha mentalidade atual. Também reorganizei algumas divisões no mapa para alinhá-las melhor ao momento que estou vivendo. Cada revisão captura um retrato fiel do meu estado mental no momento em que foi realizada, e eu gosto de registrar isso.

Planejamento e Reflexão

Ao refletir sobre o que desejo realizar até setembro de 2026, percebo o quanto esse momento de transição me faz repensar meus objetivos de curto prazo. Em vez de seguir uma lista rígida, permito que o processo seja mais fluido, dividido por áreas da minha vida que considero essenciais: saúde, estudos, vida acadêmica, empresa, finanças, casa e família.

Estou adotando uma abordagem mais minimalista e essencialista. Na última revisão, eu listei cenários que já fazem parte da minha vida, como a meditação diária. Desta vez, estou focando em cenários que ainda não são realidade, mas que quero criar. Por exemplo, em vez de pensar em questões incertas, como a possível expansão do escritório, estou concentrada em objetivos que realmente posso alcançar com os recursos e a energia que tenho agora.

Objetivos de Curto Prazo e Foco no Futuro

No momento, prefiro manter a maior parte dos meus objetivos em sigilo, mas posso compartilhar um exemplo público: a conclusão do doutorado.

Organização e Acompanhamento

Assim que estabeleço um objetivo de curto prazo, faço um planejamento dentro do recorte anual, organizando as ideias e as próximas ações. Cada projeto é acompanhado semanalmente para garantir o progresso contínuo.

Quando chegar dezembro e entrarmos na próxima estação, revisarei novamente todos os meus objetivos de curto prazo. Esse processo é dinâmico, flexível e orgânico. Para mim, a palavra-chave é liberdade.

Se você tiver dúvidas sobre como organizo e reviso meus objetivos de curto prazo, sinta-se à vontade para deixar um comentário. Muito obrigada!

O final de um ano 5 e reflexões para um ano pessoal 6 que se inicia

De acordo com a numerologia cabalística, nossas vidas seguem ciclos de nove anos, que influenciam diretamente nossos desafios e oportunidades em cada etapa.

O cálculo do seu ano pessoal é simples: basta somar o dia, mês e ano do seu último aniversário. Por exemplo, em 25 de setembro de 2024, eu entrei no meu ano pessoal 6: 2 + 5 + 0 + 9 + 2 + 0 + 2 + 4 = 24, que reduzimos para 6 (2 + 4 = 6).

A partir do que aprendi com minha amiga Wanice, especialista em numerologia cabalística, cada ciclo de nove anos representa uma fase em nossas vidas. O que você começa no ano 1 se desenvolve até o ano 9, o que traz uma perspectiva de médio prazo que é útil para nosso planejamento de vida.

Importante destacar que não se trata de “acreditar” em numerologia, mas de usar ferramentas como essa de forma lúdica para o autoconhecimento. Se não faz sentido para você, está tudo bem.

O Ano Pessoal 6 e Suas Características

O ano 6 é um período marcado por responsabilidade, relacionamentos e harmonia. O tema principal desse ano é o equilíbrio entre as demandas pessoais e as profissionais, buscando conciliar obrigações familiares, sociais e emocionais.

Um ano pessoal 6 traz a necessidade de cultivar mais amor e cuidado em todas as áreas da vida, especialmente nas relações com os outros. Para mim, isso significa dar mais atenção à vida familiar e às relações pessoais, sendo um ano de maior sensibilidade e empatia. A saúde emocional e a harmonia no lar se tornam prioridades, e pode ser um momento de ajustes importantes para garantir que essas áreas estejam em equilíbrio.

Responsabilidades e Relações

O ano 6 também carrega um senso maior de responsabilidade. Pode ser um período em que novas responsabilidades surgem, especialmente relacionadas à família ou à vida doméstica. Como estou me sentindo mais guiada pela intuição, sei que as escolhas que farei nesse ano serão fortemente influenciadas pelas minhas emoções e pela busca de harmonia. No entanto, é importante ficar atenta para não assumir mais responsabilidades do que posso lidar, já que o excesso de carga emocional pode ser uma armadilha desse ciclo.

Este também será um ano de trabalho em equipe, colaborando mais com os outros e fortalecendo relacionamentos. O que me trouxe aqui, ao longo dos anos anteriores, foi uma busca por autonomia, mas agora é o momento de focar em parcerias e na construção de laços mais profundos. As decisões profissionais também estarão alinhadas com esses valores.

Autocuidado e Bem-Estar

A atenção ao bem-estar continua sendo uma prioridade. O ano 6 pede ainda mais atenção ao equilíbrio entre corpo, mente e espírito. Além disso, como é um ano voltado para a busca de harmonia, o autocuidado não é apenas uma recomendação, mas uma necessidade para que eu possa estar bem o suficiente para cuidar das demandas que esse ciclo traz.

A flexibilidade é essencial, já que a vida pode trazer algumas surpresas no âmbito familiar, emocional ou até profissional, mas todas essas situações estarão ligadas à busca de uma vida mais equilibrada e plena.

O Futuro e o Ano Pessoal 7

O próximo ano, o 7, será um período de introspecção e busca espiritual. Mas, para chegar lá, o ano 6 será fundamental para estabelecer bases sólidas, tanto em minhas relações quanto no meu crescimento pessoal. À medida que eu atravesso esse ano emocionalmente rico, sei que as mudanças e desafios que enfrentarei me prepararão para essa fase mais introspectiva e de autodescoberta que está por vir.

Ao longo dos próximos meses, compartilharei mais sobre como esse ano 6 está impactando minhas decisões e meu dia a dia. Se você também está vivenciando um ano pessoal 6 ou outro ciclo, ficarei feliz em ouvir suas experiências!

Reajustando o Rumo: Setembro e o Último Trimestre de 2024

Setembro chegou e, com isso, estamos nos aproximando do último trimestre de 2024. Para muitos, os objetivos traçados no início do ano ainda estão frescos na memória, mas é comum que a correria do cotidiano nos faça sentir que o tempo está passando rápido demais. Por isso, esse é o momento ideal para uma pausa estratégica e uma revisão do seu planejamento. Vamos falar sobre como você pode ajustar o rumo e garantir que o final de 2024 seja bem-sucedido.

Revisão do Planejamento Trimestral

Comece revisitando o que você planejou para o terceiro trimestre. Quais foram suas metas? O que você conseguiu alcançar até agora? E o que ainda ficou pendente? Reconheça suas vitórias, mesmo as pequenas, e identifique os desafios que surgiram. Essa reflexão é crucial para o aprendizado e para garantir uma melhoria contínua.

Avaliação do Planejamento Anual

Agora, expanda essa análise e olhe para o panorama geral do seu ano. Como está seu progresso em relação às metas definidas no início de 2024? Alguns objetivos podem ter perdido relevância ou prioridade ao longo do tempo, enquanto outros se tornaram mais essenciais. Este é o momento de reajustar suas metas e alinhá-las com a sua realidade atual. Revise seus projetos e certifique-se de que ainda estão em sintonia com o que você quer conquistar até o final do ano.

Definindo Prioridades para o Último Trimestre

Com a revisão trimestral e a avaliação do ano feitas, é hora de definir suas prioridades para o último trimestre. Pergunte a si mesmo: o que ainda vale a pena concluir neste período? Quais são os objetivos mais significativos que você deseja alcançar até dezembro? Lembre-se, não se trata apenas de cumprir tarefas, mas também de promover experiências e crescimento pessoal.

Reajustando o Plano

Com suas novas prioridades em mente, é provável que você precise fazer ajustes no seu plano. Isso pode significar estabelecer novas metas, redefinir prazos ou redistribuir recursos e energia. A flexibilidade é essencial, já que a vida está em constante mudança e seus planos precisam acompanhar essas transformações.

Comprometendo-se com a Ação

Por fim, é crucial se comprometer com a execução. Ter um plano é apenas o início; o verdadeiro progresso acontece quando você o coloca em prática. Estabeleça marcos, organize seu calendário e comece a agir de forma consistente rumo aos seus objetivos. Lembre-se de que pequenos passos contínuos podem resultar em grandes conquistas. Como está o uso da sua agenda? E sua lista de tarefas? Utilizar planejamentos mensais e semanais pode ser um grande aliado para concretizar as ações necessárias.

Setembro marca o ponto de partida para o último trimestre de 2024, e este é o momento perfeito para ajustar o rumo e garantir que você termine o ano com sucesso. Ao revisar seu planejamento, definir novas prioridades e tomar medidas consistentes, você poderá aproveitar ao máximo os próximos meses. Lembre-se: a jornada é tão valiosa quanto o destino, e cada passo dado o aproxima dos seus objetivos.

E você, o que pretende realizar neste último trimestre de 2024? Compartilhe suas metas e estratégias!

Iniciando meu planejamento de ano novo 2024-2025

Eu faço aniversário em setembro e, por isso, eu faço o meu planejamento baseado no meu ano pessoal entre um aniversário e outro. Semanalmente eu reviso esse meu planejamento, então quando chega o ano novo civil (1 de janeiro) eu apenas faço ajustes. Se a gente parar para pensar, tanto faz, porque todo dia a gente começa um ano novo. É cíclico.

Começar a pensar nesse planejamento me ajuda a revisar o ano que está acabando e o que espero para o próximo. Ainda vou fazer várias dessas ações, mas quis compartilhar um post inicial para dizer o que estou fazendo, para você acompanhar, se quiser pensar em algo parecido para o seu planejamento anual.

Todo ano, eu publico aqui no blog um texto no dia do meu aniversário com as minhas percepções sobre a vida em geral. Este ano vou completar 43 anos. Escrever esse post é sempre uma oportunidade legal de reflexão que faço anualmente.

Think Week, ou Semana de Auto-Conhecimento

Estou no meio da minha, já finalizando esse planejamento (o que até me permite escrever o post a respeito). Reviso todo o meu planejamento de vida, que inclui exercícios de autoconhecimento e planejamento a longo, médio e curto prazo, fazendo um recorte para o ano em questão. Isso me ajuda muito a ter uma noção de qual deve ser o meu foco para o ano, em que área pretendo focar mais, que prioridade quero dar a cada uma das áreas da vida etc.

Instrumentos exotéricos de auto-conhecimento

Basicamente eu faço a minha revolução solar (astrologia), acompanho o ano numerológico pessoal e faço a mandala de 12 cartas do tarô (para cada um dos meses).

Inicio um ano pessoal 6 entre 25/09/24 e 25/09/25. Ainda farei os estudos sobre todas as nuances desse ano, junto com o ano universal 9.

Também gosto de fazer uma reflexão com a mandala do ano usando o tarô. Algumas pessoas acham engraçado eu gostar do tarô mesmo sendo budista. Isso parte de uma concepção um pouco equivocada sobre ambas as coisas. O budismo é a minha religião e afeta as minhas crenças sobre a vida, o divino e o mundo em geral. O tarô é uma ferramenta de reflexão e autoconhecimento, não uma “crença”. Logo, uma coisa não interfere na outra. É uma ferramenta apenas! Divertida e que me permite exercer a criatividade. Eu ainda não fiz e farei nos próximos dias.

Ainda nessa linha, também gosto de refletir sobre a minha revolução solar, que é basicamente um mapa astrológico sobre a influência dos astros no meu ano. Este ano já fiz com a Stella (Stellarium no Instagram), que é INCRÍVEL e super recomendo! São reflexões que costumo acompanhar ao longo do ano para observar como a minha vida está se desenrolando. Não se trata de “basear minhas decisões nesses acontecimentos”, mas de usar essas ferramentas para o autoconhecimento, como falei.

Eu faço essas anotações todas no meu diário atual, que já está quase acabando e, quando acabar, vai representar o início desse ano novo. Dia 02/10 teremos a primeira lua nova após o meu aniversário, então dará o tempo certinho. <3

Meu diário atual (da Leuchtturn) e o novo (da Nuuna)

Pergunta comum: “Thais, você usa diário e bullet journal junto?”. Sim, essa é a ideia. Bullet Journal é, acima, de tudo, um journal. 😉

Todas essas reflexões, nessa época do ano, me ajudam a ter mais foco nas atividades de planejamento e, no final do ano, entre novembro e dezembro, costumo organizar um grande evento aqui no blog para ajudar todo mundo, de modo geral, a se planejar para o ano seguinte.

Plano Geral do Dia

Esta ferramenta é uma CHECKLIST.
O que significa que ela se trata de um material de REFERÊNCIA.

O plano geral do dia é um documento de referência que funciona como uma checklist, mapeando as suas atividades, tarefas e compromissos diários. Ele serve como um guia para ajudar a organizar e priorizar as ações por contexto, garantindo que todas as etapas importantes sejam uma orientação para você ao longo do dia.

O plano geral do dia é uma ferramenta flexível e pode ser personalizado conforme a necessidade da pessoa ou sempre que houver mudanças na rotina. À medida que novos compromissos surgem ou prioridades mudam, o plano pode ser ajustado para refletir essas alterações, garantindo que ele continue sendo uma representação das atividades diárias. Essa personalização regular permite que a pessoa mantenha o controle sobre suas tarefas e se adapte a novas demandas, tornando o planejamento mais eficaz e alinhado com os objetivos e responsabilidades atuais.

O plano geral do dia não precisa seguir um formato rígido, como um mapa visual; ele pode ser elaborado em formato de lista, de acordo com a preferência e estilo pessoal de organização. Seja uma lista simples de tarefas ou uma checklist detalhada, o importante é que o plano funcione como um guia eficaz para o dia. O formato é flexível e pode ser escolhido com base no que for mais intuitivo e prático para a pessoa, permitindo que as tarefas sejam facilmente visualizadas e acompanhadas ao longo do dia.

Aqui está o meu em formato de mapa mental:

Print: Mind Meister

E o detalhamento a seguir:

Este post se relaciona com outro – a rotina do artista, onde falo sobre contextos e nível de energia ao longo do dia.

Como falei, a ideia é ter um direcionamento. “Ah, de manhã eu foco mais nisso, de tarde naquilo, nos intervalos falo com as pessoas etc”. Isso me ajuda a compreender que o dia pode ser mais leve, fluido e adaptável sempre.

Fica a dica então caso você queira criar essa checklist como guia para o seu dia.

Planejamento mensal – setembro 2024

Quando eu já tenho compromissos agendados, gosto de iniciar esse planejamento mensal o quanto antes.

Como o meu trimestre já está com entregas bastante definidas, eu consigo fazer um planejamento mensal bastante assertivo.

Só de analisar a minha agenda, ou seja, os compromissos de agosto, eu já identifico alguns projetos:

  • Finalização do meu estágio na Polônia;
  • Uma semaninha de férias em Berlin;
  • Retorno ao Brasil.
Até a tia da inteligência artificial precisa de dois cafés para fazer o planejamento haha

Aí eu vou fazer uma revisão dos meus projetos em si para elencar o que será prioridade em setembro.

Após n tentativas este ano para organizar a minha lista de projetos, estou organizando em um mapa mental no Mind Meister, que funciona para mim para horizontes mais elevados. Inclusive foi bom olhar os objetivos de curso prazo antes de ver os projetos, pois me deu mais foco.

Aí eu defino quais serão as prioridades para cada um dos projetos para aquele mês em questão e anoto no meu Bullet Journal. Eu estou definindo MENOS coisas justamente para ter uma rotina de trabalho menos agressiva com o meu corpo, agora que estou me adaptando ao diagnóstico de fibromialgia.

Como parte desse planejamento eu também já defino quais serão os aulões de quarta, o que vamos mudar nos cursos, as campanhas de marketing e outras ações do trabalho.

Planejamento mensal – agosto 2024

Quando eu já tenho compromissos agendados, gosto de iniciar esse planejamento mensal o quanto antes.

Como o meu trimestre já está com entregas bastante definidas, eu consigo fazer um planejamento mensal bastante assertivo.

Só de analisar a minha agenda, ou seja, os compromissos de agosto, eu já identifico alguns projetos:

  • Viagem para Portugal (eu vou voltar para a Polônia em agosto, mas farei uma escala em Portugal com o vôo e aí optei por passar um final de semana lá para passear);
  • Viagens para a Polônia (eu tenho bastante coisa pra fazer da minha pesquisa em Varsóvia e também pretendo visitar Auschwitz);
  • Feriados na Polônia e na Alemanha que impactam o meu planejamento.

Aí eu vou fazer uma revisão dos meus projetos em si para elencar o que será prioridade em agosto.

Eu estou bastante focada e em agosto definitivamente minha prioridade será a minha pesquisa e o aproveitamento máximo do meu período na Polônia, visto que em setembro será o processo de finalização e retorno pra casa. O trabalho massivo será em agosto mesmo.

Planejamento feito, é hora de listar os novos projetos e definir ações. E pronto. 😉 Basta dar andamento na execução das atividades.

Planos para a minha biblioteca

Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro

Muitas vezes, quando estou conversando com o meu namorado sobre uma possível futura mudança para a Europa, eu brinco dizendo que a “treta” mesmo vai ser fazer a mudança da “biblioteca dos reis” – levar toda a minha imensa quantidade de livros através do oceano para uma nova casa em outro continente. Para quem não sabe, essa história de “biblioteca dos reis” teve até um livro escrito pela Lilia Schwarcz (antropóloga):

Primeiro de novembro de 1755, dia de Todos os Santos. A população de Lisboa se apronta para viver mais um pacato dia de feriado, sem imaginar o mal que vinha da terra. Em poucas horas, um terremoto devastador, seguido de incêndio e maremoto, destruiria a capital do Império e, junto com ela, sua célebre Real Biblioteca, fruto dos livros reunidos pelos monarcas portugueses por séculos.A narrativa de A longa viagem da biblioteca dos reis começa a partir desse episódio e percorre eventos fundamentais da história brasileira, sempre através dos livros. A antropóloga Lilia Schwarcz acompanha a reconstrução do acervo nas mãos do marquês de Pombal, os tempos incertos de d. Maria I, o angustiante momento da fuga da família real – que atravessava o Atlântico pela primeira vez – e as vicissitudes de sua nova vida nos trópicos, até chegar ao processo de independência brasileiro – quando se pagou, e muito, pela Real Biblioteca.Os livros, porém, permitem mais: são símbolos de poder e de prestígio, carregam dons e possibilitam viajar no tempo e no espaço. Ao evadir-se de Portugal, d. João não esqueceu da biblioteca – que veio em três viagens sucessivas -, assim como d. Pedro I não abriu mão das obras e do lustro que elas garantiam: nada como iniciar uma história autônoma tendo uma Biblioteca Nacional desse porte para assegurar um passado e conferir erudição a um país recém-emancipado.A longa viagem da biblioteca dos reis refaz muitas jornadas e mostra como, por intermédio de bibliotecários mal-humorados, obras selecionadas, ilustrações raras e muitos sistemas de classificação, pode-se contar uma outra história desse mesmo país.

Tá, eu não tenho exatamente essa mesma quantidade de livros e livros tão raros ou de herança como nesse caso. Tudo não passa de uma brincadeira. Mas a brincadeira soa como o famoso “kkcrying”: tô brincando mas, no fundo, é algo a se pensar. Então eu queria compartilhar com vocês quais são os meus planos.

No momento – e, quando digo momento, me refiro a momento de vida – eu estou organizando a minha biblioteca na sala comercial que antes pertencia ao Vida Organizada. Como eu estou fazendo esse movimento de migração para voltar a trabalhar sozinha, alguns itens não precisarão mais estar no escritório, tais como mesas, cadeiras etc. Então a minha ideia é transformar a sala em uma grande biblioteca, onde eu possa trabalhar e estudar também quando estiver no Brasil. Isso tiraria os meus livros de casa (moro de aluguel) e os deixaria em um lugar mais meu, já que a sala é própria (ainda pagando o financiamento, mas própria). Esse processo tem sido demorado porque estou viajando muitas vezes e então estamos levando estantes e livros todos aos poucos (minha família está me ajudando com a mudança). Eu ainda tenho muitos livros na antiga casa (cerca de 300) e mais alguns tantos (uns 200) no meu apartamento. Vou considerar esse projeto concluído quando eu conseguir levar tudo para a sala e, em uma segunda etapa, ter selecionado livros que não me interessam para doar.

O fato é que, diante de uma eventual mudança de continente, obviamente eu não pretendo levar todos os meus livros. Essa será uma outra fase, em que pretendo fazer o seguinte:

  1. Levar alguns poucos livros mais significativos e que não encontrarei por lá.
  2. Transformar a minha biblioteca aqui em uma biblioteca comunitária a serviço dos trabalhadores.

Eu ainda não sei exatamente como seria esse funcionamento – se eu mesma vou administrar essa biblioteca de longe ou se vou doar para alguma instituição já existente (mais provável). Mas minha ideia é definitivamente criar essa biblioteca comunitária, disponibilizando os livros para todo mundo. Outra possibilidade é abrir uma cafeteria com livraria – sonho antigo – aqui ou na Europa. Mas isso é sonho mesmo, que ainda não virou objetivo. O mais provável é que eu parta para a opção solidária de compartilhamento dos livros. É isso. 😉

Até lá, tenho muito ainda a curtir minha biblioteca, o que faço diariamente, onde eu estiver.

Reorganizando a minha rotina de volta ao Brasil

Estou de volta ao Brasil por algumas semanas para passar as férias de julho com o meu filhote. Isso envolve continuar a minha rotina de trabalho, estudo e pesquisa, mesmo à distância, ficar com ele e resolver algumas coisas em casa antes de viajar novamente. Por isso, foi importante reorganizar a minha rotina.

Como estou acostumada ao fuso horário de +5 horas, eu decidi tentar mantê-lo. Como meu filho está acordando tarde, porque está de férias, eu aproveito o período da manhã para trabalhar tudo o que preciso trabalhar no dia e que me demanda mais concentração, como escrever, responder e-mails e outras coisas do tipo. Almoço com ele, passo a tarde e o início da noite com ele, e de noite ele fica com o pai, que tem hábitos mais noturnos. E eu consigo dormir cedo. Basicamente é isso.

Tem sido uma boa rotina e estou conseguindo fazer o que preciso fazer e passando todo o tempo possível com ele. Vale lembrar que, por ele ser adolescente, ele tem suas próprias atividades, como ficar com os amigos, namorar (pois é) e jogar vídeo-game. Mas, sempre que está em casa, o fato de estar junto com ele conversar, fazer comida, comermos juntos, fazermos passeios etc, já faz toda a diferença.

É um período difícil esse das viagens mas logo acaba. Tô bem centrada em acabar logo para voltar e organizar as coisas por aqui depois desse intercâmbio e, apesar de ser difícil para todos, temos esse objetivo claro em mente, de que é algo bom para o nosso futuro como um todo. Focamos nisso.

Listas de afazeres fluidas

Vamos pensar em listas de afazeres mais fluidas?

Sempre que eu falo sobre esse termo “listas de afazeres” as pessoas têm dúvidas. Por isso, quis escrever um post para deixar como referência.

Eu me refiro a “lista de afazeres” como toda e qualquer lista em que você coloque lembretes do que precisa fazer. Isso se aplica a pequenas tarefas, próximas ações, projetos, objetivos, acompanhamentos de tarefas delegadas, listas de compras e tudo o mais.

O que acontece – e eu imagino que seja assim porque muita gente compreende o método GTD dessa forma, apesar de não ser – é que as pessoas atribuem a “listas” apenas a famosa “to do list”, ou tarefas menores, ou considere também que as tais listas, quando organizadas para ações, se referem a contextos “fixos” como telefonemas, casa, escritório etc.

Nenhuma das duas coisas é verdade, tanto no Método Vida Organizada (MVO) quanto no GTD.

Se você ler o livro “A Arte de Fazer Acontecer” (Sextante, 2015), verá que o David chama até mesmo o Calendário de lista. Não precisamos complicar as coisas. Quando se fala em lista, você pensa no quê? É exatamente isso. Não é para complicar.

Os contextos também devem ser fluidos. O que o David traz no livro (telefonemas, casa, rua, escritório etc.) são apenas pontos de partida, exemplos para você começar e personalizar os seus. E um contexto pode existir durante algum tempo e depois você tirar essa lista, criar outras etc. É para ser fluido. Esse é o grande lance.

Toda vez que faço alguma live alguém me pergunta “você organiza as suas listas POR CONTEXTO?” e essa pergunta é tricky porque, obviamente, 1) ações sim e 2) a definição de contexto engloba coisa pra caramba que provavelmente quem fez essa pergunta ainda não tem esse conhecimento. Exemplo:

Neste exato momento, eu estou no Brasil. Ontem, eu criei uma lista no meu Google Tasks chamada “Brasil”, simplesmente. Significa que Brasil é um contexto? Sim. Significa que estar no Brasil é um projeto? Também sim. A grande questão é que NÃO IMPORTA. Nossa produtividade não é sobre a semântica, sobre os termos que usamos, mas sobre o método que utilizamos para gerenciar as coisas que precisamos fazer – e fazemos! Não é sobre organizar as listas – é sobre organizar o mínimo as informações de modo que você consiga acessá-las no momento oportuno e faça o que precisa fazer. Não importa se a lista “Brasil” é um contexto ou de suporte ao projeto. Isso não faz a menor diferença. O que importa é que eu tenho listado o que preciso fazer enquanto estiver no Brasil, vejo aquela lista sempre, e vou executando as ações.

Você pode querer ir ao mercado esta semana e, então, cria uma lista “mercado” provisória para ir colocando ao longo da semana os itens que precisam ser comprados. Quando essa lista estiver vazia, você pode deletá-la se quiser. Futuramente, cria de novo. E assim por diante. Não é para ser complicado. É para simplificar ao máximo. É para facilitar a vida, não te dar mais trabalho.

O complemento que o MVO faz ao GTD é que, uma vez por semana, quando eu planejo os meus próximos sete dias, eu olho as minhas listas e vejo se tem algo ali que vai demorar mais tempo, ou eu quero me dedicar com mais concentração, e além de ter nas listas eu designo um bloco de tempo no meu calendário também, de modo que eu planeje um tempo para fazer aquilo no melhor dia para mim, ao longo da semana. Isso me ajuda a ter uma noção de “quantas coisas cabem” e também sinto que priorizo o que é mais importante.

Listas são apenas lembretes do que você precisa fazer. Não complique mais do que a nossa vida, em si, já é complicada pacas. Se está te ajudando, tá certo. Não conserte o que não está quebrado. 😉

Planejamento do 2o semestre de 2024

Esses dias eu fiz algumas reflexões com o meu diário em mãos e pude desenhar os planos de modo geral para o meu segundo semestre do ano. Outro dia eu fiz um post sobre o planejamento dos meus estudos, especificamente, mas percebi que não falei do meu planejamento geral. Vou contar desta vez como eu fiz.

Obviamente que, pelo planejamento do ano, eu já tenho planos desenhados. No entanto, passando da metade do ano, dá para ter uma ideia melhor de como as coisas estão se desenvolvendo e também quais os ajustes necessários.

Eu tirei o Tarot Semestral pela ferramenta da Personare. Eles me deram um mapa com reflexões para esse segundo semestre. É assim que gosto de “usar” essas ferramentas – para reflexões. Registrei no meu diário o que fazia sentido e isso me ajudou a tomar algumas decisões não com base “no Tarot”, mas com base nas reflexões que essa tiragem me ajudou a fazer. Isso me ajuda a ver os próximos meses de uma maneira mais positiva e confiante e também traz ideias que talvez eu não estivesse levando em consideração além daquilo que eu já tinha planejado antes em termos de projetos etc.

Estou passando por um momento de vida em que “o pior já passou” mas ainda não saí do mar depois de todos os caldos que tomei. Tá no finzinho. Então eu vejo esse segundo semestre como a bonança depois da tempestade mesmo, e até com algumas ideias já para o meu planejamento do ano que vem. Todas eu anoto no diário.

Além disso, nessa última semana também teve um lance – sabe quando você tem uma daquelas “revelações” e que você fica: “minha nossa, é verdade, como eu não percebi isso antes?”. E, com base nela, muita coisa clareou sobre o meu futuro e sobre o que eu preciso fazer para ser mais feliz. Todo o meu planejamento do semestre teve essa premissa como base, então de modo geral o que eu quero para os próximos meses é retomar a minha felicidade em seu estado mais puro, o que inclui me dedicar a esse trabalho que amo tanto, finalizar tudo o que for necessário para terminar logo o doutorado, decisões importantes sobre o futuro da empresa mas, especialmente, tudo o que preciso fazer em nível pessoal, para todas as áreas. As reflexões com o Tarot também me ajudaram a perceber todos os aspectos emocionais que envolvem a minha vida e que afetam o meu cotidiano. Acho que é uma ferramenta de autoconhecimento muito especial.

Meu segundo semestre será dividido em duas fases, e por isso o planejamento dos trimestres também é importante. A primeira fase é a conclusão do projeto na Polônia, essencialmente. A segunda fase são todas as coisas que eu preciso fazer já estando de volta ao Brasil de vez. Essa clareza é importantíssima para saber o que devo priorizar momento a momento.

Depois das reflexões, vem a revisão dos projetos, e isso se torna muito mais significativo depois de colocar as lentes das prioridades. Fica mais fácil saber o que deve sair e o que deve ficar, assim como as coisas novas que devem entrar. Todas essas reflexões eu faço primeiro no meu diário, como uma espécie de captura, e só depois eu organizo no digital, com as listas certas, prazos etc.

Eu também fiz uma lista pessoal de tudo o que eu quero abandonar no segundo semestre. Vai funcionar como uma checklist para eu revisar sempre que quiser para me lembrar do que é importante para mim e de como certas coisas estão me atrapalhando – especialmente atitudes pessoais.

Por fim, o mais importante desse processo como um todo é parar e dedicar um tempo de vida a essas reflexões. Nossa, como isso me faz bem. Gera uma clareza enorme e um otimismo que pode se tornar raro nos dias de hoje. Por isso eu amo tanto organização – mesmo, em teoria, não fazendo “nada”, “só planejando”, a gente tem muito mais clareza sobre o que deve ser feito, reequilibra prioridades e consegue tomar decisões que melhoram a vida em 500%.

Planejamento dos meus estudos para o segundo semestre de 2024

Vamos ver o que vem por aí tem sido o meu lema nos últimos meses.

Desde que aceitei esse projeto do intercâmbio, minha vida ficou um pouco mais difícil. Não é fácil conciliar trabalho, doutorado, saudade do filhote, saudade de casa, com as responsabilidades internacionais que tenho vivenciado por aqui. Eu pensei em desistir várias vezes. Resisti. Retomei a terapia. Tá tudo certo. Foco na reta final.

Para o segundo semestre, esses são os meus focos de estudo:

  • Finalizar o intercâmbio na Polônia, aproveitando o máximo possível para a minha tese, artigos e já planejando o meu pós-doc;
  • Retomar às aulas do doutorado no Brasil, quando eu voltar;
  • Finalizar a minha pesquisa de campo, que foi adiada justamente por conta do intercâmbio (eu já qualifiquei no primeiro semestre, no entanto, e assim eu tenho uma orientação mais assertiva para a pesquisa em si);
  • Continuar estudando inglês e alemão;
  • Continuar lendo os livros do Kiekegaard (projetinho do ano).

Por mais que eu leia e estude diariamente temas diversos, eu ajustei meu foco para simplesmente finalizar o meu doutorado o quanto antes. Eu defenderia a tese em março mas, devido ao intercâmbio, prolonguei o doutorado por mais seis meses. Isso significa que devo defender ao final do primeiro semestre do ano que vem ou começo do segundo. O fato é que será em 2025. Portanto, o foco tem que estar nisso, não tem jeito. Eu tranquei as graduações que estava fazendo e coloquei meio em stand-by todos os outros estudos. Depois eu retomo. Agora preciso focar senão vou adoecer e me sobrecarregar e não quero isso.

Bom, that’s all, folks. Vou aos poucos retomando o blog e compartilhando como têm sido essas vivências por aqui.

Reflexões sobre um ano pessoal 5

Este post se refere à Numerologia Cabalística.

Na numerologia cabalística, o Ano Pessoal é um aspecto importante do estudo numerológico que analisa as influências e energias que estarão presentes em um determinado período de tempo, de acordo com a data de nascimento de uma pessoa.

O cálculo do Ano Pessoal é feito somando-se os números do dia e mês de nascimento com os números do ano atual. Essa soma é reduzida a um número de 1 a 9 ou aos números mestres 11, 22 e 33. Cada número representa uma energia específica que influencia as experiências e desafios que uma pessoa poderá enfrentar durante esse ano.

O Ano Pessoal é um indicativo das energias predominantes e das lições que uma pessoa terá a oportunidade de aprender durante o período em questão. Cada número possui suas características distintas e traz consigo um conjunto único de influências e possibilidades.

O estudo do Ano Pessoal permite compreender melhor as tendências e os aspectos que podem ser trabalhados e desenvolvidos ao longo desse período. Ele oferece insights sobre as oportunidades que podem surgir, os desafios que podem ser enfrentados e as áreas da vida que podem exigir atenção e cuidado.

No entanto, é importante ressaltar que o Ano Pessoal não define completamente a vida de uma pessoa, mas fornece informações valiosas que podem auxiliar na tomada de decisões e no direcionamento das energias durante o ano. É uma ferramenta de autoconhecimento e orientação que pode ser utilizada para aproveitar ao máximo as experiências e oportunidades que surgem em cada ciclo anual.

Foto: Henrique Pimentel

O ano 5, na numerologia, é frequentemente associado a mudanças, liberdade, e adaptação. Verdadeiramente, este ano não decepcionou nesses aspectos. Se tem uma coisa que eu venho fazendo este ano, é viajar e ir para lá e para cá, me conhecer e estabelecer características minhas nessa minha nova versão, muito mais autêntica e alinhada com o que sempre quis para mim.

O “Ano Pessoal 5” na numerologia é frequentemente associado a um período de mudanças significativas, liberdade e aventuras inesperadas. Este ano é visto como uma fase dinâmica na qual os indivíduos são encorajados a explorar novas oportunidades, abraçar a flexibilidade e adaptar-se às situações conforme elas surgem.

Durante o Ano Pessoal 5, é comum que as pessoas sintam um impulso crescente para romper com rotinas e experimentar novas maneiras de viver. Este é um tempo ideal para viagens, explorações culturais, e a adoção de novos hobbies ou interesses. A energia deste ano propicia a saída da zona de conforto, empurrando para experiências que expandem horizontes e desafiam as perspectivas habituais.

Além disso, o Ano Pessoal 5 também enfatiza a importância da adaptabilidade. Com a vida mudando rapidamente, a capacidade de ajustar planos e reagir prontamente torna-se essencial. Este ano pode trazer surpresas e reviravoltas inesperadas, exigindo uma abordagem aberta e versátil para lidar com os desafios e aproveitar as oportunidades que aparecem.

No entanto, apesar da excitação e das oportunidades, o Ano Pessoal 5 pode também ser um período de instabilidade, onde a constante mudança pode às vezes resultar em ansiedade ou incerteza. Eu passei MUITO por isso. É importante encontrar um equilíbrio entre a busca por novas experiências e a manutenção de algum grau de estabilidade, especialmente em áreas fundamentais da vida, como carreira e relacionamentos, e é o que venho buscando.

Foto: Henrique Pimentel

Já o “Ano Pessoal 6” na numerologia é marcado por temas de responsabilidade, cuidado e harmonia. Este é um ano em que a atenção se volta para a família, o lar e a comunidade, incentivando o fortalecimento de relações e a estabilização de aspectos da vida pessoal que podem ter sido negligenciados ou deixados em segundo plano nos anos anteriores. Eu confesso que já estou sentindo que esteja caminhando para essa base.

Se eu pudesse resumir o meu ano 5 em 5 tópicos, seriam esses:

  1. Mudanças e aventuras
  2. Liberdade pessoal e adaptação às mudanças e circunstâncias que resultam dessa liberdade
  3. Rompimento com o “antes”
  4. Viagens, descobertas e explorações
  5. Instabilidade, insegurança e ansiedade, mas sempre com a percepção desses elementos e trabalhar para me centrar novamente

É, acima de tudo, aceitar que foram muitas mudanças e aprender a conhecer essa nova Thais. Tô no caminho.