Por que resolvi comprar um freezer?

Resposta rápida: para fazer mais marmitas e pedir menos delivery. Fiz as contas e o aparelho se pagaria em menos de dois meses. Como somos o Paul e eu aqui, é importante ter refeições prontas para a rotina diária e eu me sinto bem cozinhando uma vez por semana, aos domingos de manhã.

Além disso, preparar as próprias refeições é uma forma de garantir alimentos mais saudáveis e adaptados às preferências daqui de casa.

Outro benefício foi a praticidade que o freezer trouxe para o nosso dia a dia. Aos domingos de manhã, costumo reservar algumas horas para cozinhar. Esse hábito semanal me ajuda a ter as refeições prontas para os próximos dias, poupando tempo durante a semana e reduzindo o estresse com “o que vamos comer hoje?”. É gratificante abrir o freezer e encontrar opções variadas, todas preparadas com cuidado e carinho. Para garantir a qualidade dos alimentos congelados, adotei algumas dicas simples, como usar embalagens herméticas e remover o máximo de ar ao armazenar os alimentos, evitando o temido “freezer burn” (ou queimadura de freezer), que pode afetar o sabor e a textura das comidas.

Outra dica que tem me ajudado bastante é congelar os alimentos em porções individuais ou pequenas, utilizando sacos próprios para freezer e etiquetando tudo com a data de preparo. Isso facilita o planejamento, evita desperdícios e assegura que os alimentos sejam consumidos enquanto ainda estão frescos. Sempre deixo um espaço entre as porções no freezer para garantir que o ar circule e os alimentos congelem de maneira uniforme. Esses cuidados simples fazem toda a diferença para manter as refeições saborosas e com boa textura. (As marmitas do Paul têm 500ml e, as minhas, 300ml).

A experiência de investir em um freezer me fez perceber como pequenos ajustes podem transformar a rotina. Cozinhar em lote e congelar as porções não apenas economizou dinheiro, mas também trouxe mais controle sobre a alimentação, evitando escolhas de última hora que nem sempre são as mais saudáveis. Eu comprei o freezer mais simples, da Consul. Valeu a pena. Se você também está considerando maneiras de otimizar o dia a dia e economizar, vale a pena adotar essas práticas. Com planejamento e alguns cuidados no armazenamento, o freezer se torna um grande aliado!

Sobre a autora

Thais Godinho

Autora do Método Vida Organizada, criou este blog em 2006.

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6 Comments

  1. Gosto muito desse tipo de post, Thais, em que você apresenta sua experiência com um tema, especialmente de rotina doméstica! Por aqui também congelamos muita comida, temos uma criança em casa que por enquanto não come hambúrguer e a maior parte das opções do delivery (só pizza, mas ele não gosta tanto, prefere jantar). Depois traga por favor mais experiências de “mãe de adolescente”, como tem sido o diálogo, as liberdades, apoio nas escolhas próprias da vida etc. Sua maternidade é muito inspiradora para mim. Abraços!!!!

    1. Legal, obrigada pelas sugestões!

  2. Eu fui muuuuito feliz na época em que fazia minhas marmitas! Nao estou fazendo agora porque no momento moro em uma residencia estudantil, mas sinto muita falta!
    Acho que da para tirar muito conteudo legal disso ai, Thais. Como organizar as refeiçoes; dicas para melhor conservar os alimentos, dicas de cardapio (sei que ja fez isso antes, mas é sempre legal).
    Eu adoraria ver 😉

    1. Obrigada, Julia. Dá sim. Pretendo fazer.

  3. Que post interessante! Mais ainda por você ser uma família pequena, que bom que esse equipamento vai ser útil na sua dinâmica familiar.

    Eu cresci em uma casa com freezer, e não me vejo sem um. Não guardo tanta comida pronta, só algumas refeições congeladas (massas artesanais pré-prontas), mas armazeno vários tipos de carnes, peixes, camarão, arroz e feijões (os grãos mesmo, para não dar bichinhos), polpas para suco.

    Isso me ajuda inclusive a passar por períodos de carestia de certos tipos de alimentos. Por exemplo, comprar peixes agora deve ficar mais caro, por causa da Quaresma. Em alguns momentos em que o preço da carne sobe muito, consigo ter um estoque e escapar dessa oscilação.

    Ter o freezer também me ajudou a ir menos ao supermercado, exatamente por conseguir fazer estoque de alguns alimentos. E o aparelho me fez frequentar mais a seção de alimentos in natura congelados. Fora a proteína animal, é possível encontrar seletas de legumes, eu gosto de comprar como opção para sopas. Esses produtos têm muitos meses de validade; algumas carnes até um ano.

    Uma coisa que evito é comprar alimentos PRONTOS congelados, como feijoada, pizzas, “hot pockets”, lasanhas, tortas salgadas, escondidinhos, etc. São alimentos com muitos aditivos, muito sódio… para isso, melhor fazer o que você faz, de aprontar a comida e congelar. Eu compro pizzas frescas e congelo (ainda que sejam feitas com alimentos processados, elas têm menos carga de aditivos que as fabricadas). Também sou cliente de uma loja que faz massas artesanais e vende porções frescas e congeladas, foi um feliz achado. Elas têm validade menor que as do mercado, mas considero mais saudáveis e mais saborosas.

  4. Thais, que ideia bacana!!
    Preciso me organizar pra fazer isso aqui em casa também. Mas ainda me perco na organização, não tenho muita habilidade na cozinha e acabo levando mais tempo que o necessário e isso me irrita hahahaha
    Obrigada por compartilhar.

    Beijos

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