Categoria(s) do post: Lazer, Destralhar

Imagem: Web Parx

Eu adoro aproveitar momentos em que estou usando algum tipo de objeto especificamente para dar uma revisada geral, destralhar o que não faz mais sentido e repensar os usos. Isso acontece muito com maquiagem porque, com o passar dos anos, eu fui aprendendo o que funciona e o que não funciona para mim, o que eu gosto e o que eu não gosto, e quis trazer neste post algumas ideias para que você possa fazer essa revisão também agora no verão, especialmente na época do Carnaval. Vamos lá?

  1. Coloque uma toalha em cima da sua cama para não sujar o lençol, colcha etc.
  2. Agrupe todas as suas maquiagens em cima da cama (na toalha).
  3. Separe as maquiagens em categorias: rímel, sombra, batom, lápis, pincel, blush, base, contorno etc.
  4. Verifique a validade de cada item e descarte sem pensar o que já passou da validade. Se não tiver validade, sinta o cheiro, veja a textura, e decida por você.
  5. Se algum item não foi usado nos últimos meses, considere descartar ou, se estiver dentro da validade, doar para alguma amiga ou amigo.
  6. Experimente aquelas que estiver em dúvida. Veja se a cor te favorece, se você gosta, se se aplica para a sua rotina ou alguma situação que você viva.
  7. Pondere sobre a necessidade de ter itens duplicados e mantenha apenas o que fizer sentido.
  8. Limpe as embalagens e os pincéis.
  9. Armazene apropriadamente o que você decidiu manter. Procure não comprar “produtos organizadores”; use o que tem.
  10. Procure não guardar as maquiagens em local úmido, como no banheiro, se possível.

É muito provável que você mantenha suas maquiagens em uma quantidade apropriada para você e pelo menos mais organizadas do que estavam antes. Se quiser, coloque um lembrete no seu calendário daqui a algum tempo para revisar novamente, na frequência que você quiser (que tal 3 meses?).

Lembre-se que a maquiagem vai no seu olho, na sua boca, na sua pele – material orgânico. É importante ter esse cuidado para não ter problemas. Do ponto de vista do armazenamento, vai facilitar demais o seu dia a dia também.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Novidades

Quem acompanha o Vida Organizada há mais tempo já deve ter percebido que a gente vem fazendo algumas mudanças ultimamente na identidade visual.

Nosso logo representa um relógio, mas também um disco, para mostrar que a organização tem movimento e está sempre associada à criatividade.

Nós tiramos a cor verde e focamos no azul, que representa calma e tranquilidade, desta vez com uma saturação menor da cor. O uso do preto e do branco é para trazer mais sobriedade e também associar a elementos de organização tanto no papel quanto na tecnologia. Neste post, por exemplo, estou usando papel e mural de cortiça, e a ideia é essa. Trazer esses elementos.

O logo também tem flexibilidade. Dá para usar o disco, dá para mudar o formato do texto, dá para usar sem texto, enfim, permite uma ampla variedade de aplicações e personalizações.

O formato de emblema é o meu preferido para logos e isso se mantém. <3

A coerência aparece quando estou trazendo os valores do Vida Organizada para a sua expressão visual. Fora que combina com a minha personalidade também, especialmente no que diz respeito à música. E, claro: meu time. Sou gremista.

Aqui está então um pouco sobre a reformulação da identidade visual do Vida Organizada que estamos implementando aos pouquinhos por aqui e em todos os canais.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Livros

Em janeiro eu li 12 livros. Poderia ter lido mais, até. Mas mesmo assim foi bastante.

O mês começou com a releitura de um livro de Budismo como parte da preparação para o retiro que eu faria na segunda semana do mês. Eu também finalizei a leitura do livro “Trabalho de base”, que é absolutamente incrível. Na primeira semana, também li o “Cultura de confiança”, que fala sobre como criar um clima de confiança no trabalho de equipe. Achei legal, porém sem grandes novidades (muito provavelmente porque tenho lido muito sobre o assunto então é normal que os temas se repitam).

Lá no retiro budista eu consegui estudar um livro sobre técnicas de pesquisa e essa leitura foi muito importante porque me deu uma visão clara de como eu posso organizar toda a minha pesquisa de campo. Esse já será o assunto da minha primeira reunião com a professora orientadora, no retorno às aulas.

Para não dizer que não estou consumindo literatura enquanto faço o doutorado, li mais um do Bukowski. Já comentei uma vez no meu Instagram pessoal que eu me permito gostar de umas 10 pessoas “politicamente incorretas” na vida. Uma delas é o Bukowski. Eu li muitos livros dele quando era mais nova e peguei um certo ranço porque algumas pessoas idolatram o escritor por conta da vida boêmia que ele tinha. Ele acabou se tornando um clichê. Mas o fato é que ele tem bons textos, sacadas e escreve bem, então sempre aprendo e me inspiro pelo menos um pouco toda vez que leio um livro dele. Esse foi bonitinho. Fala não apenas sobre mulheres, mas sobre a família e tudo o mais. Deu uma humanizada maior nele. rs

Finalizei o de antropologia, que tinha abandonado no final do semestre, após o término das aulas. Excelente livro. Eu já tinha lido há 20 anos na faculdade de jornalismo e foi muito bom reler depois desse tempo.

O livro da Cortez sobre diretor escolar faz parte de uma série de livros que discutem aspectos práticos do trabalho na educação, normalmente trazendo o resultado de alguma pesquisa. Esse é bem interessante porque discute o papel do diretor na escola e sua relação com a gestão, e a leitura foi importante para mim nesse momento de construção da universidade.

O livro sobre vendas e o livro azul, sobre reinvenção do produto, foram leituras que ok, li, tirei alguns insights, mas no final das contas não me acrescentaram muito no momento. Não me leve a mal – não estou dizendo que os livros são ruins. O que quero dizer é que eu já li bastante coisa nesse sentido e que já veio no esforço de implementar o que está ali.

O livro sobre empresa orgânica foi sugestão de duas mentoras do MVO, a Luana e a Lud, então priorizei a leitura porque eu sei o quanto elas me conhecem. rs Eu gostei bastante. Me pareceu uma versão mais humanizada da holacracia, ainda que o livro da holacracia seja um manual mais completo. Comprei outro livro do autor e pretendo complementar a leitura desse em breve.

O livro sobre planejamento escolar foi o último que finalizei no mês e, assim, que livro legal. Ele é fininho, então obviamente não vai ser completo no sentido de ser um manual, mas traz todos os elementos necessários para guiar esse planejamento educacional. Gostei muito. Tá aqui na minha mesa como guia para as reformulações nos programas de ensino que estamos fazendo.

Você pode acompanhar as minhas leituras e atualizações ao longo mês se me seguir no Skoob. 😉 Um beijo.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.