Categoria(s) do post: íreas da Vida, Saúde

Essa notí­cia é de 2009 (da BBC), mas algumas pessoas me pediram e resolvi publicá-la aqui no blog:

Uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia em Riverside sugere que pessoas organizadas e disciplinadas tendem a viver até quatro anos mais do que as mais impulsivas. Os cientistas avaliam que traços psicológicos são tão importantes como fatores médicos e sociais na saúde.

“Pessoas mais conscienciosas têm melhores hábitos em relação a sua saúde, se arriscam menos, e tendem a ter empregos e casamentos mais estáveis”, disse o psicólogo Howard Friedman, um dos autores do estudo.

“Muitos desses indiví­duos também têm até uma predisposição biológica a serem saudáveis”, acrescentou.

O cientista lembra ainda que pessoas mais discliplinadas tendem a ser mais felizes, e consomem menos drogas e álcool.

Caracterí­sticas positivas

Para o estudo, publicado na revista da Associação Americana de Psicologia, Friedman e sua equipe analisaram dados de 20 pesquisas que se concentravam em caracterí­sticas tí­picas de pessoas conscienciosas e que envolveram mais de 8,9 mil voluntários de paí­ses desenvolvidos.

Os cientistas examinaram em particular três caracterí­sticas: o auto-controle, a organização e a diligência. Eles descobriram que os dois últimos aspectos são os mais ligados í  longevidade.

Entre outras caracterí­sticas consideradas saudáveis estão o perfeccionismo, a confiança, a determinação, a competência e a obediência.

“Existem algumas provas de que as pessoas podem se tornar mais conscienciosas, principalmente quando elas se sentem seguras e estáveis em um emprego ou no casamento”, disse Margaret Kern, outra autora do estudo.

Pesquisas anteriores se concentravam mais em ressaltar os malefí­cios de estados psicológicos negativos, como a depressão ou a hostilidade.

E você, concorda com essa pesquisa?

Categoria(s) do post: Carreira

Novas leis trabalhistas para o trabalho remoto apenas refletem a tendência que já suspeitávamos faz tempo: o profissional que trabalha em casa economiza recursos da empresa, trabalha em seu próprio ritmo e não perde horas no trí¢nsito. O grande desafio aí­ é justamente o “trabalha em seu próprio ritmo”. Como fazer funcionar? Veja algumas dicas preciosas:

1. Saiba separar

Separe o trabalho da vida pessoal. O ideal é ter um cí´modo dedicado somente a isso, onde você pode fechar a porta e esquecer que trabalha em casa.

2. A roupa influencia

Vista-se normalmente todas as manhãs, como se fosse sair de casa. Nunca trabalhe de pijamas. Trocar de roupa faz nosso cérebro mudar automaticamente para a seção “trabalho”, em vez de alimentarmos aquela sensação letárgica e preguiçosa ao permanecer de pijama o dia inteiro.

3. Defina seus horários

Tenha um horário para começar, almoçar e terminar e atenha-se a ele.

4. Mesa arrumada

Arrume sua mesa ao menos uma vez por semana, talvez í s sextas-feiras, ao encerrar o expediente. Mantê-la arrumada fará com que seu trabalho renda mais porque você terá seu foco onde precisa.

5. Bom sono é tudo

Durma bem. Não é porque você trabalha em casa que assistirá filmes madrugada afora diariamente.

6. Priorize seu bem-estar

Invista em bons materiais, especialmente os que dizem respeito í  ergonomia, como a cadeira. Você precisa trabalhar confortavelmente. Essas cadeiras são caras, mas valem o investimento.

7. Resista í  tentação de voltar ao trabalho

Não trabalhe se já tiver encerrado o expediente. Isso inclui ler e-mails antes de dormir, por exemplo.

8. Beba água

Coloque uma moringa ou garrafa com água em sua mesa para não ter que ir até a cozinha e se distrair com outra coisa pela casa sempre que estiver com sede. Ou mesmo para se lembrar de beber água enquanto está concentrado(a) no trabalho.

9. Tenha um direcionamento

Aprenda a estabelecer prioridades para executar tarefas.

10. Pense no lado bom

Sempre que se sentir cansado(a) ou estressado(a), lembre-se que você poderia estar no trí¢nsito. ;D

 

Categoria(s) do post: Lazer
Imagem: Getty Images

Existe uma frase que eu sinceramente não sei se é de alguém famoso ou se é simplesmente daquelas que tanta gente repete que acabam ficando no imaginário popular, mas ela diz que, se a gente desistiu de algo, foi porque nunca desejou de verdade. Pode soar um pouco piegas, mas eu sempre me lembro dela quando penso em desistir de algum projeto na minha vida. Se eu realmente chego í  conclusão que não queria, fico me perguntando por que investi tanto tempo em algo pelo qual eu não era apaixonada desde o iní­cio. O mesmo vale para projetos parados que são importantes para mim e que acabam ficando sempre para depois e depois… Por que fazemos isso? Por que nos sabotamos?

E sabe o que é importante lembrar também? Que não conseguimos ir muito longe sem estar ao lado de quem amamos. Que o tempo e a rotina corrida não separam as pessoas - pessoas separam pessoas. Não deixe isso acontecer com você. As pessoas ao seu redor também precisam de tanta atenção quanto aquele projeto fantástico no trabalho ou aquele hobbie que você tanto adora.

Em muitos paí­ses do mundo, o dia dos namorados é comemorado no dia 14 de fevereiro. Alguns brasileiros também comemoram, e eu acredito que toda data que seja sobre o amor ou paixão sequer precisa de motivo para virar comemoração. Então, nesse dia, esqueça um pouco o resto do mundo e dedique-se a alguém pelo qual você é completamente apaixonada(o) – nem que esse alguém seja você mesma(o). Ou então a um projeto que estava parado mas que coloca um sorriso no seu rosto sempre que você pensa nas possibilidades que ele te proporcionaria. Viver com paixão? Essa é a minha inspiração para hoje e sempre.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Finanças

Dinheiro não traz felicidade, mas traz tranquilidade. Se você faz parte do 1% da humanidade que não precisa se preocupar com dinheiro, considere-se um felizardo. No entanto, se você pertence aos outros 99% e gostaria de economizar um pouco mais, essas dicas podem ser úteis:[list]

  1. Não abra e-mails de ofertas. Não pegue catálogos em lojas.
  2. Em vez de comprar usando cartões ou cheques, use mais dinheiro vivo. Parece que, quando usamos dinheiro, sentimos mais a dorzinha no bolso na hora de comprar e isso nos acende uma luz para economizar mais.
  3. Em vez de dizer que gostaria de guardar $100 todo mês na poupança, transfira $25 por semana. í‰ mais fácil e você não sente tanto.
  4. Compre menos. Pare de comprar coisas durante algum tempo.
  5. Empreste mais as coisas. Você não precisa comprar uma furadeira se alguém puder te emprestar.
  6. Pense em outras formas de renda que você poderia ter, talvez através de um hobbie.
  7. Leia sobre investimentos e veja se são uma boa opção para você, porque podem ser.
  8. Baixe algum aplicativo para registrar seus gastos no celular. Eu uso o Minhas despesas, mas existem vários.
  9. Leve comida de casa para o trabalho.
  10. Procure resolver mais coisas em casa sozinha(o) do que contratando o serviço. De instalar chuveiro novo a pintar a casa.
  11. Pague suas dí­vidas no iní­cio do mês e antes de gastar com qualquer outra coisa.
  12. Cuide mais da sua saúde se alimentando bem, fazendo exercí­cios regulares e indo com frequência aos médicos fazer check-ups. Se você se cuidar, gastará menos com remédios e tratamentos.
  13. Saia menos. Mesmo os programas gratuitos demandam alguns gastos (transporte, alimentação etc, especialmente com crianças). Sempre que puder fazer um programa caseiro, faça.
  14. Ensine seus filhos sobre economia doméstica e sobre o valor do dinheiro. Explique porque um coleguinha tem um brinquedo que ele não tem, ou uma mochila mais cara.
  15. Doe o que não usa mais para saber de verdade o que tem. Sabendo, você usará mais o que já tem em vez de ter vontade de comprar coisas novas.

[/list]São pequenas dicas que podem fazer diferença no seu bolso diariamente. E você, tem alguma dica para economizar dinheiro?

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Categoria(s) do post: Diário da Thais

Há quase seis meses, eu escrevi aqui no blog sobre a minha rotina como mãe, profissional e escritora, que estava uma loucura, e agora eu volto para contar um pouquinho como estão as coisas atualmente.

Muita coisa mudou no meu dia-a-dia porque, antes, eu gastava quase 5h do meu dia dentro de um í´nibus fretado indo e voltando do trabalho, que era em outra cidade, além de quase não ficar com o meu filho, que já estava dormindo quando eu chegava. Em dezembro, nós nos mudamos para a cidade onde eu estou trabalhando e a mudança foi radicalmente para melhor. Apesar de eu amar São Paulo, morar no interior traz uma série de vantagens – dentre elas, a tão falada qualidade de vida. Não que eu não tivesse isso em São Paulo, é bom dizer. Mas, como eu trabalho aqui, mudar fez toda a diferença do mundo.

Um pouquinho da minha rotina então:

Ao acordar

Venho tentando acordar mais cedo do que o que tenho acordado, mas como tenho o costume de dormir mais tarde, está sendo complicado. Porém, dá tempo de fazer tudo pela manhã – acordo, tomo café-da-manhã com o meu filho, tomo um banho, me arrumo e saio na hora planejada. Consigo colocar a roupa para lavar, guardar algumas coisas, enfim, a rotina da manhã está bem tranquila. Semana passada, comecei a ir í  academia quando acordo, mas não foi uma boa experiência. Fico muito, muito cansada com o cair da tarde, e não posso me dar esse luxo. Essa semana tentarei fazer os exercí­cios quando chegar do trabalho.

Ao chegar no trabalho

Continuo com o mesmo método que anteriormente, pois sei que dá certo para mim: trabalho 1h30, descanso 15 minutos e faço mais um ciclo de 1h30. A diferença é que não precisei acordar de madrugada nem demorar 2h para chegar no trabalho, então estou muito mais disposta.

Na hora do almoço

Estou levando comida de casa diariamente para economizar. Com isso, almoço em 20 minutos e tenho 40 livres para fazer o que eu quiser. Aproveito para ler e escrever um pouco. Esse tempinho a mais faz uma grande diferença no meu humor geral, além de eu conseguir adiantar várias tarefinhas possí­veis. Não preciso mais usar a minha hora do almoço para resolver pendências externas, pois como moro na cidade, posso fazer isso antes ou depois do trabalho. Vez ou outra aproveito para ir ao banco resolver alguma coisa, mas é bem raro.

Depois do almoço

Aproveito para eliminar pendências das minhas lista de tarefas. Assim eu foco melhor meu trabalho e, como são tarefas mais rápidas, não tem como procrastinar nem ficar com preguiça. Continuo fazendo blocos de 1h30 e assim vou até o final do expediente.

No final da tarde

Cerca de 1h antes de acabar meu horário de trabalho, eu começo a planejar meu dia seguinte, que se resume a: ver tudo o que fiz no dia corrente, ver o que ainda precisa ser feito e ver o que preciso fazer amanhã. Isso me dá uma visão geral de aproveitamento do dia, mostra o andamento dos projetos e dá uma diretriz para as próximas ações.

No caminho de volta para casa, assim como faço de manhã, ao ir para o trabalho, aproveito para ler um pouquinho.

Ao chegar em casa

Meu filho está acordado, que maravilha! Fico com ele todo o tempo. Ele já jantou quando eu cheguei e pode brincar. Com o calor que tem feito até tarde ultimamente, temos ido até para a piscina aproveitar durante meia hora! Depois, tomo banho junto com ele e fazemos brincadeiras mais leves e menos agitadas, como desenhar ou ler historinhas. Por volta das 20h, ele vai dormir. Depois disso, meu marido e eu jantamos. Depois da janta, ou vemos algum filme (estamos fazendo uma maratona com os filmes do Oscar) ou focamos em atividades individuais – eu escrevo, ele tira músicas para a banda etc.

Temos uma lista de tarefas diárias que vamos fazendo ao longo do dia. Eu nunca perco tempo com ela, pois fazemos aos poucos, em meio í s atividades normais. Então, se eu estou sentada escrevendo e me deu um branco e quero esfriar a cabeça durante uns 5 minutos, vou ali e lavo a louça, por exemplo, ou guardo a roupa limpa. í‰ bem tranquilo quando dividido entre duas pessoas.

Já deixo a minha roupa separada para o dia seguinte, a marmita pronta na geladeira e a bolsa arrumada.

Antes de dormir

Meu horário oficial de estar na cama para dormir é í s 23h. Tomo um banho rápido (de 5 minutos), escovo os dentes, passo meus cremes, coloco meu pijama e vou para a cama. Fico lendo um livro, lendo meus feeds, enfim. Procuro dormir antes da meia-noite. Nos dias em que estou mais cansada, acabo indo para a cama antes mesmo das onze horas. Também acontece de ir dormir depois da meia-noite, mas fico exausta no dia seguinte e só faço isso quando é necessário (porque fiquei terminando alguma coisa, por exemplo).

Aos sábados

Estou de férias da pós-graduação, o que me dá sábados maravilhosamente livres para cuidar da vida, ficar com a famí­lia ou limpar a casa. Temos um acordo que é: eu acordo a hora que eu quiser (nunca passa das 10h e geralmente eu acordo umas 9h) e, depois, meu marido dorme o quanto ele quiser, para descansar (ele acorda junto com o nosso filho). Quando eu acordo, já começo a tomar as providências para o almoço dele (ele almoça mais cedo que a gente), como descongelar uma carne, picar legumes etc. Reviso a lista de compras para ver o que precisaremos comprar mais tarde e começo a limpar a casa. Como fazemos um pouquinho por dia, não tem muito o que fazer. As principais tarefas são fazer uma limpeza mais pesada nos banheiros, limpar os vidros e remover os móveis para limpar o chão. De resto, está tudo dentro da rotina diária.

Depois do almoço, ou vamos para São Paulo visitar a nossa famí­lia (o mais comum) ou ficamos por aqui, e aí­ depende muito do nosso humor – podemos sair para passear, ficar no condomí­nio brincando com o nosso filho, arrumar alguma coisa na casa e por aí­ vai. Quando vamos para São Paulo, procuramos deixar o apartamento o mais arrumado possí­vel para não termos que fazer nada muito cansativo na volta.

Aos domingos

Domingo, para mim, é preparação da semana que começa. Então eu aproveito para planejar o menu semanal, comprar as últimas coisinhas no mercado (que fica no mesmo quarteirão) e escrever bastante. Se estamos em São Paulo, passamos a manhã e o almoço com a famí­lia e logo vamos para casa, para não chegar tarde. Quando as coisas estão mais tranquilas (geralmente quando o filhote foi dormir), eu aproveito para escrever.

Exceções

Algumas vezes, precisamos ir para São Paulo na sexta-feira (meu marido é músico). Se ele for mais cedo, eu aproveito para ficar em casa e ter um tempo para mim, ou vou ao shopping, essas coisas. Aproveito para dar um trato na casa no sábado de manhã e depois vou para lá encontrá-los. Também posso ir para São Paulo na sexta e, então, aproveito para sair com as minhas amigas ou vê-lo tocar.

Como eu já comentei com vocês, uso a agenda do Google para registrar minhas atividades e ter um controle maior do status dos meus objetivos. Também tenho uma agenda com os compromissos e a rotina do meu filho (consultas, vacinas etc) e a do meu marido.

Muitas (muitas!) pessoas me perguntam como eu consigo ter tantos projetos ao mesmo tempo (trabalho, pós, bandas, famí­lia, blog). Eu tenho três segredos para isso:

  1. Em primeiro lugar, um marido que faz parte da equipe. Eu não gosto de falar de “ajuda”, porque isso não me convence. Famí­lia é equipe e todos que moram na mesma casa dividem as tarefas. Se não fosse pelo meu marido, eu não conseguiria fazer nada do que eu faço.
  2. Em segundo lugar, organização! Pode parecer clichê, pelo blog, mas é verdade. Se eu não fosse organizada, não conseguiria fazer nada disso.
  3. Em terceiro lugar, ter metas e correr atrás delas de verdade, sempre revisando os projetos e fazendo o que precisa ser feito. Se eu não tivesse metas, certamente estaria vivendo para lá e para cá sem conseguir ter o que eu almejo.

Tudo isso se resume a não perder tempo. Posso parecer uma louca que não para nunca, mas isso não poderia estar mais longe da realidade. O que eu faço é priorizar o descanso e as horas de lazer como se fossem compromissos como quaisquer outros (e são). Então, para mim, sentar no sofá para ler uma revista ou brincar com o meu filho fazem parte da rotina assim como ir trabalhar e limpar a casa. Se eu estou cansada, não vou limpar o fogão. Sério. O que eu sempre falo aqui de priorizar é basicamente isso. Eu nunca vou deixar de ficar com o meu filho para limpar o banheiro ou escrever no blog. E essa diní¢mica depende muito de cada pessoa, de cada casa, de cada famí­lia. Não existem regras. Assim que você conhecer o que funciona para você, vai saber. E não se preocupe, porque em breve tudo muda novamente!

Categoria(s) do post: Lazer

Uma das grandes questões que atormentam as mulheres no dia-a-dia é a preparação da bolsa antes de sair de casa para ir trabalhar, passear, estudar, sair com o bebê etc. A bolsa deve conter tudo aquilo que queremos ter í  mão – mas e quando precisamos de muuuitas coisas?

Dentro da minha bolsa do dia-a-dia, para ir trabalhar, eu levo o seguinte: documentos básicos, um só cartão, pouco dinheiro (somente para a necessidade de pegar algum meio de transporte), bilhete-único (cartão para transporte público), crachá da firma, caderno, caneta, celular, chave de casa, livro que estou lendo no momento (imaginem uma pessoa carregando o Game Of Thrones), pequena necéssaire com remédios e itens de primeira necessidade (como absorventes) e só. No trabalho, mantenho um pequeno estojo com pasta e escova de dentes, de modo que não preciso levar todos os dias. í€s vezes, levo um guarda-chuva portátil e um cardigan também, dependendo do tempo.

Dá para ser minimalista quando vai trabalhar? Dá. Mas ser minimalista não necessariamente significa que você vai levar pouca coisa; significa que você levará o suficiente.

O principal é ter uma bolsa resistente que dê para você usar todos os dias, ou então se contentar com aquela bolsa de napa que acabará rasgando em dois meses. Se você não se importar, também pode usar uma mochila – que inclusive é a melhor opção para quem também leva notebooks e outros gadgets.

Se você tem a sensação de que está carregando coisas demais ou suas costas estão pedindo socorro, considere:

  • diminuir drasticamente a quantidade de itens que você leva, deixando somente o que utilizará no dia;
  • utilizar uma mochila, que pelo menos distribui o peso nos dois ombros e na região lombar;
  • levar itens pequenos, alternativos aos originais;
  • ter uma bolsa grande e resistente, mas sempre trocando de lado na hora de carregar.

Toda mulher quer carregar o mundo na bolsa e todas nós temos motivos para isso. Mas tente maneirar. Eu muitas vezes me pego destralhando a bolsa, que fica cheia de papéis e outras coisinhas menores que atrapalham o dia-a-dia. Tente se habituar a limpá-la uma vez por semana, pelo menos.

Para quem quiser tirar ideias, sempre existe o grupo no Flickr “What’s in your bag?“, com fotos de bolsas de mulheres do mundo inteiro. Altamente recomendado!

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Casa

Eu acompanho diversos blogs de organização, e outro dia li um post muito bacana com ideias para guardar itens de artesanato com o que você já tem em casa. Se você adora essas coisas, veja só o que pode ser usado:

  1. Potes de vidro ou de plástico, contanto que sejam transparentes. Versáteis, servem para guardar todo tipo de materiais, especialmente os pequenos.
  2. Potinhos de papinha para bebês. Úteis para guardar botões, por exemplo.
  3. Potes de lenços umedecidos podem ser usados para guardar retalhos ou recortes de formatos.
  4. Caixas de sapato servem para guardar quase tudo, de pincéis a vidrinhos de tinta!
  5. Tupperwares também servem para guardar quase tudo.
  6. Latas podem ser usadas para guardar lápis, pincéis, espátulas e outros itens compridinhos.
  7. Rolos de papel. Use-os para enrolar fios, lãs, linhas etc.
  8. Vidrinhos de temperos, daqueles que têm a tampa dosadora, são perfeitos para guardar glitter, lantejoulas e purpurina.
  9. Sacos plásticos zip ou de pano podem ser usados para guardar uma infinidade de coisas.
  10. Caixas de ovos servem para guardar coisinhas separadas por cor (clipes?) ou mesmo como porta-tinta ou cola para as crianças não usarem o frasco inteiro.

Quem gosta de artesanato sabe que as tralhas se reproduzem. Como você faz para guardar tudo na sua casa?

Categoria(s) do post: Casa

Como eu contei aqui, fevereiro é o mês de organizar a entrada do nosso apartamento. Para entrar no clima, eu quis escrever um post com dicas sobre como fazer isso, pois encontrei diversas ideias bacanas pela internet afora.

Quem me acompanha no blog há algum tempo deve saber que eu adoro a série Sex and the city, e o apartamento da Carrie (a personagem principal) tem uma decoração inspiradora. Um dos lugares que mais aparecem (junto com a cama, talvez) é a entrada de casa, pois ela sempre entra tirando os sapatos e apertando o botão da secretária eletrí´nica, o que denuncia velhos hábitos.

Entrada do apartamento da Carrie, de Sex and the ciry

A Carrie detesta tarefas domésticas. De fato, eu não sei como o apartamento dela aparece sempre limpo (apesar da visita de um rato em um episódio qualquer da sexta temporada). Mas o fato é que ela não faz a menor questão de ser organizada, como a maioria dos mortais. Só quer que a coisa funcione no dia-a-dia, e funciona. A entrada do apartamento dela tem vários detalhes importantes, fundamentais, eu diria, para manter o restante do apartamento organizado:

  1. Um capacho para limpar os pés antes de passar para a área de estar.
  2. Um aparador.
  3. Luz.
  4. Telefone com secretária eletrí´nica.
  5. Espaço.

O aparador serve para colocar as chaves e manter a bagunça controlada embaixo, com sacolas de compras, revistas ou jornais velhos. Couberam até dois quadros para deixar tudo mais bonito, porque é New York. Só não tem um espelho porque o banheiro é ao lado e tem duas portas – segundo ela, justamente para dar uma última olhadinha antes de sair de casa.

Mas qual a importí¢ncia da entrada da nossa casa? Simples: ela é o filtro. O que passa dela, entra definitivamente no nosso lar. E ela precisa atender bem quando vamos sair, deixando organizados todos os itens dos quais precisaremos enquanto estivermos fora. Como fazer, então? Como organizar essa parte tão importante da casa?

Imagem: Revelblog

Um simples aparador resolve? Resolve. í‰ o suficiente? Depende. Ter um aparador é importante para delimitar a área da entrada, mas ele pode servir mais í  decoração que í  praticidade em si.

Imagem: Abode Love

Vejam só a diferença para um aparador organizado! São as mesmas condições da foto anterior, mas este mostra todo o seu esplendor! Temos luz, um espelho, espaço para coisas no chão e sapatos que ficam ali para não sujar a casa. Pequenas mudanças que fazem toda a diferença.

Imagem: Martha Stewart

Em um mundo de organização ní­vel hard, temos a sugestão da tia Martha, que sempre é arrasadora: porta-guarda-chuvas, caixas e quadros magnéticos com uma cor por morador da casa, pote para chaves, sacola de compras e uma bandeja para os sapatos não sujarem o chão.

Mas nem de aparadores vivem as entradas: você pode utilizar um banco (para se sentar e colocar os sapatos, ou mesmo para colocar as compras quando chegar da rua), cabides de parede (para bolsa, mochila, casaco, boné), pufes, cestos, prateleiras, enfim, use sua criatividade! No Pinterest do Vida Organizada eu adiciono sempre ideias para organizar cada cí´modo da casa e as fotos acima e outras estão na categoria “Halls de entrada”, com diversas dicas que você pode conferir aqui.

No final das contas, é uma boa ideia:

  • Colocar um espelho para dar uma última verificada antes de sair de casa
  • Ter porta-canetas e um bloquinho para anotações de última hora (ou talvez post-its)
  • Colocar um capacho do lado de fora da porta para evitar a entrada de sujeira
  • Providenciar uma cesta ou caixa para cada membro da famí­lia colocar os seus pertences quando chegar da rua
  • Instalar um relógio e um calendário da famí­lia na parede
  • Ter um lugar para colocar a correspondência
  • Deixar ali somente o que é transitório e útil e guardar em outro lugar o que não precisa ficar í  mão

Como é a entrada da sua casa? Ela funciona para você? Que dica você acha fundamental?

Categoria(s) do post: íreas da Vida

Estamos passando por uma fase de descobertas com relação í  rotina do Paul. Em São Paulo, quando ele ficava o dia inteiro na escolinha, já não estava dormindo durante o dia (raramente ele tirava uma soneca, e sempre por volta de 1h de duração, dificilmente mais do que isso, certamente pela superestimulação na escolinha) e, í  noite, dormia entre 18h30 e 19h30, que sempre foi o horário rotineiro dele desde os três meses de idade. De manhã, acordava bem cedo (por volta das 6h), o que também sempre foi o normal dele. 11 a 12 horas de sono são satisfatórias para um bebê, eu acho.

Desde que nos mudamos, ele não tem mais frequentado a escolinha, simplesmente porque não temos condições financeiras para colocá-lo agora. Perto de casa tem uma escolinha que não é tão cara, mas eu detestei de cara e tanto o Anderson quanto eu concluí­mos que não precisarí­amos deixar o Paul exposto a pessoas que não conhecemos se temos a possibilidade de ele ficar em casa por enquanto, além da questão do dinheiro. Mas sei que isso está influenciando no sono dele.

O que acontece é que ele raramente sente sono í  tarde. Ele costuma dormir somente quando viajamos para São Paulo, pois ele sente sono no í´nibus, independente do horário (no final da manhã ou iní­cio da tarde, geralmente). Em casa, ele está elétrico nesse horário. Quando ele fica bastante tempo na piscina, ele também fica com sono e já chegou a dormir sozinho no pufe da sala, quando subimos. Vendo o quadro assim, de fora, eu pensaria: “esse menino tem sono, basta fazer um ritual do sono tranquilo para a soneca da tarde que ele dorme”. Mas gente, sou eu, e venho persistindo nisso nos últimos dois meses. O Anderson também. E, se ele não quer dormir, ele não quer dormir. Então ficamos naquela: “acho que é muito cedo para ele tirar essa soneca da rotina, o que fazer?”.

Por outro lado, quando ele não dorme, entre 18h30 e 19h30 costuma ser o horário de sono natural para ele, como sempre, e damos banho, leite e ele dorme tranquilamente. Vai a noite inteira sem acordar e desperta depois das 7h. Ou seja, ele fica bem. E, mesmo nos dias em que ele fica mais sonolento í  tarde (geralmente por causa da piscina) mas não conseguimos fazer com que ele durma depois do almoço, ele aguenta firme até a hora de dormir.

Pode parecer o caso de querer consertar o que não está errado, mas lá no fundo eu sinto que ele deveria estar dormindo í  tarde sim.

Ah, esqueci de contar que, quando ele dorme (nesses casos de viagens ou piscina), ele não dorme antes das 22h! E assim, quietinho, no quarto, colocando para dormir, não na sala brincando. í‰ meio desesperador, rs. Aproveitamos para ficar mais tempo com ele e, ontem, por exemplo, até fomos ao mercado, simplesmente porque precisávamos e ele estava acordadaço!

Não acho tão ruim que ele fique acordado até mais tarde. O que eu acho ruim é que, de manhã, ele acorda no mesmo horário. Ou seja, ele dorme muito menos quando dorme mais tarde, e isso influencia no comportamento dele, obviamente.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: íreas da Vida

 

Imagem: Getty Images

O tempo é o único bem que todos nós temos e o único que não pode ser trocado, substituí­do, comprado ou vendido. Ele passa e acabou, não volta.

Você sabe o que todas as pessoas bem-sucedidas, trabalhadoras, ricas, equilibradas e felizes têm em comum?

Todas elas têm 86.400 segundos todos os dias para realizar suas atividades. O que elas fazem de diferente é utilizar de forma eficaz cada um desses segundos. As pessoas desorganizadas e que vivem dando desculpas não fazem isso! Aliás, você conhece as principais desculpas das pessoas desorganizadas? Veja se você não é uma delas.

Para entender o significado do tempo, pense em dinheiro. Imagine que, todos os dias, você ganhe 86.400,00 para gastar como quiser. Só que essa quantia não se acumula de um dia para o outro – í  meia-noite, você terá os mesmos 86.400,00 novamente.

O que você faria se fosse o caso? Gastaria cada centavo, é lógico! Então por que você faria o contrário com o tempo que tem, que é a sua vida?

Para entender o valor de um ano, fale com um aluno repetente.

Para o valor de um mês, pergunte a uma mãe cujo bebê nasceu prematuro.

Para o valor de uma semana, pergunte ao editor de uma revista semanal.

Para o valor de uma hora, pergunte a dois namorados que esperam para se encontrar.

Para o valor de um minuto, converse com alguém que acabou de perder o í´nibus.

Para o valor de um segundo, troque idéias com alguém que tenha acabado de evitar um acidente.

Para o valor de um milésimo de segundo, pergunte ao nadador que ganhou medalha de prata nas Olimpí­adas.

Quanto vale o seu tempo?

O relógio está correndo. Tire o máximo proveito de cada dia que passa. Dar desculpas é fácil, rápido, mas nunca indolor. A não ser que você não esteja preocupado em aproveitar a vida, mas aí­ já é outra história.

Uma chacoalhada básica na sua segunda-feira.

Categoria(s) do post: íreas da Vida

Um post direto ao ponto, porque estamos em fevereiro e a vida passa voando!

1. Analise a sua vida nesse exato momento

O que te deixa feliz? O que te deixa irritada(o)? O que você gostaria de mudar? O que gostaria de manter? O que gostaria de ter? Divida uma folha de papel em duas colunas e coloque de um lado o que deve ficar e o que deve ir embora. Isso vai servir para você ver com seus próprios olhos o que está te incomodando ou te segurando.

2. O que precisa ser feito?

Tome decisões práticas para o que você quer mudar. Se precisa pagar alguma dí­vida, faça as contas, faça planos. Seja realista nesse aspecto. Se precisa emagrecer, o que você sabe que dará certo? Não estamos falando de achismos por aqui – já foi o tempo. Se você sabe que só consegue emagrecer fazendo exercí­cios, monte uma rotina que você conseguirá seguir, longe de um ideal. Deixe o ideal para depois do suficiente, que vem depois do mí­nimo. O importante é começar e, para isso, você precisa de:

3. Baby steps

Ou passos de bebê, em português. Significa fazer uma coisa de cada vez, dar o primeiro passo, depois outro, e assim ir em frente, sem a expectativa da visão final. Eu, por exemplo, adoraria que a minha monografia já estivesse concluí­da, mas vou precisar me organizar para começar a escrevê-la do zero – isso porque nem tema definido eu tenho ao certo. Mas eu sei que, em outubro, ela deverá ser entregue. Eu sei que devo listar os passos e começar com o mais fácil, pois a cada passo eu estarei mais perto da conclusão do meu objetivo.

4. Registre e revise seus projetos

Tenha um caderno, use o Google Docs, o Toodledo, mas registre cada projeto e o andamento dele, para saber onde você está. E faça uma revisão semanal para ir dando seus passinhos sempre que tiver um tempinho. Você vai ver como conseguirá concluir seus projetos até mesmo sem perceber. Organização é isso! í‰ simplificar a vida!

5. Cuide da sua saúde

Porque, sem ela, você não consegue fazer nada! Dê prioridade e marque seus exames de rotina amanhã. Tá bem?

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Diário da Thais, Mudanças

No final do ano passado, por causa do meu trabalho, nós optamos por uma mudança para ter uma qualidade de vida melhor: saí­mos de uma grande capital para morar no interior, sem carro, e fizemos isso de forma tranquila. Criei uma tag aqui no blog chamada Especial – Mudanças onde contei como fizemos. Neste post, farei um resumo de como aconteceu nossa mudança.

A primeira coisa a se fazer é planejar a mudança. Definir data (mesmo que somente por cima) dá a dimensão de quanto tempo você tem. Eu tinha um fichário com algumas folhas de plástico para colocar tudo relacionado í  mudança (comprovantes, mapas, listas, documentos) e tomei mais algumas providências – que vocês podem ver no post “Como planejar uma mudança”.

Montar uma planilha para a mudança foi fundamental, pois só assim conseguimos ter controle de tudo o que temos e o que ficaria e o que iria conosco para o apartamento novo. Nossa mudança aconteceu em dezembro e, em agosto, eu comecei a postar aqui no blog como foi o andamento. Uma das primeiras providências foi planejar os gastos que terí­amos com a mudança, que seriam muitos – afinal, nossa casa em São Paulo se manteve com a maioria das coisas que tí­nhamos, pois iremos frequentemente para lá com nosso filho pequeno e precisamos manter a estrutura. Aproveitando minha paixão pelo site Pinterest, aproveitei para pensar também na decoração que querí­amos no apartamento, juntando imagens.

Começar a empacotar cedo foi uma das melhores coisas que eu fiz, pois deixamos para o final somente o que usávamos no dia-a-dia mesmo. Para começar, providenciei os materiais necessários e fui fazendo í  medida que dava, geralmente aos finais de semana. Como eu ia e voltava todos os dias do trabalho em outra cidade e, aos sábados, tenho minha pós-graduação durante o dia inteiro, eu só tinha os domingos para arranjar as coisas. Começar cedo foi fundamental. Eu até fiz um post sobre como empacotar tudo.

No iní­cio de novembro, muita coisa já tinha sido feita, inclusive todo o nosso inventário de coisas (deu um trabalhão) e intensivamos a busca pelo “imóvel ideal”. Isso foi importante porque tivemos tempo de encontrar o apartamento do jeito que querí­amos e com umas coisinhas a mais no condomí­nio que nem esperávamos ter. O mês de novembro foi agitadí­ssimo, pois foi quando assinamos contrato de aluguel, pegamos as chaves e a construtora fez os últimos reparos antes de deixar tudo pronto para nos mudarmos.

Apesar de todo o planejamento, tivemos alguns problemas com entregas, mas todos se resolveram até o final de janeiro. Um dia antes da mudança, nosso filho ficou na casa da minha sogra e nós terminamos de encaixotar as últimas coisas. Eu deixei instruções para o meu marido (hehe) e, no dia seguinte, antes de o sol nascer, peguei o í´nibus para a cidade onde nos mudarí­amos e ele ficou em casa para orientar os carregadores e vir com eles no caminhão. O relato final da mudança vocês podem ler aqui.

No final das contas, todo o processo foi muito tranquilo. Não ter carro atrapalhou um bocado, pois eu não tinha condições de vir até o nosso apartamento durante a semana para limpar, comprar o que precisava ou fazer coisas desse tipo. Uma semana antes da mudança, meu marido tocou com a banda dele na cidade e fizemos uma limpeza básica (armários, pó, piso, paredes, pias, box e vasos). Compramos alguns produtos de limpeza no supermercado e só. Eu teria mais tempo de comprar outros itens com calma se a construtora não tivesse nos entregado a chave tão tarde (duas semanas antes da mudança!), porque eu poderia ter limpado melhor e agendado algumas entregas, mas correu tudo bem dentro das condições que tí­nhamos.

Fazer uma mudança sem carro não é difí­cil, mas mais complicada. Com planejamento, sempre dá tudo certo.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.