Categoria(s) do post: Tecnologia

>Cada dia que passa eu fico mais tentada a comprar um rotulador. Muita gente me diz que é inútil e que eu posso imprimir no computador as etiquetas, mas a questão é que ele é muito mais prático, as etiquetas não descolam e tem uma padronização. Eu sei que ele é caro (e as fitas também), mas eu sinceramente acho que vale a pena e, além do mais, não vou gastar tudo assim.

Update: Eu comprei há cerca de um ano o meu rotulador da marca Brother (igual í  imagem acima). Recomendo, mas ele não é indispensável. Eu ainda não precisei trocar as pilhas nem a fita, pois fico regulando seu uso. Uso para etiquetar as pastas do GTD, pastas genéricas e o que mais for necessário. Quebra um bom galho sim e é bom tê-la sempre que precisar.

Vejam este excelente artigo sobre o uso ou não do rotulador:

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: GTDâ„¢

O método “GTD” (abreviação de “Getting Things Done”) é um método de organização e produtividade pessoal criado por um rapaz chamado David Allen. o objetivo principal é “esvaziar a sua mente” para aliviar todo o estresse acumulado por tanta informação. Ensina como agir de forma eficaz e com o mí­nimo de tensão com as tarefas do dia-a-dia, sistemas de arquivamento etc.

Para quem tiver interesse em conhecer o método por completo, ele está descrito em seu livro “A Arte de Fazer Acontecer“. Aqui vou dar um resumo para que vocês tenham idéia do que se trata.

Esse sistema é baseado no seguinte organograma (em inglês):

O interessante mesmo é ler o livro e saber como você pode aplicar o método no seu dia-a-dia. Aos poucos, vou colocando algumas dicas aqui neste blog, mas é importante salientar que é recomendável a leitura do próprio autor, assim como a implementação do sistema completo, para que ele funcione efetivamente.

Site do David Allen

Categoria(s) do post: Saúde

No Brasil, simplicidade está bastante em voga: 56 milhões de pessoas vivem abaixo da linha de pobreza. Mas, além dessa simplicidade compulsória, há a simplicidade por opção, a daqueles que têm acesso a tudo – poderiam até possuir mais -, e que abrem mão de distrações triviais para focar no essencial. í‰ uma tendência crescente em todo o mundo. Gente que cresceu usufruindo da sociedade abastada, estressada e consumista e agora está descobrindo que o dinheiro não compra a tal da felicidade.

***

A simplicidade voluntária, vale dizer, não é um sacrifí­cio. Ao contrário, ela traz satisfação profunda e estimula novas formas de relacionamento com a famí­lia, os amigos, a comunidade, com o trabalho e, de resto, com todo o universo (parece exagero, mas você já entenderá por quê). O conceito não é novo e, pesquisando seus fundamentos, encontrei as reflexões do historiador e cientista social americano Duane Elgin (seu primeiro livro, de 1981, chama-se mesmo Simplicidade Voluntária). Elgin diz que vida simples é fruto de um propósito que a gente tem, pelo qual fica mais fácil descartar excessos, direcionar a energia de modo ordenado, ser mais coerente, sincero, consciente. “A simplicidade começa dentro da gente quando decidimos o que realmente importa para cada um de nós. Simplicidade voluntária quer dizer escolher o nosso caminho na vida de forma consciente, deliberada e de nosso próprio acordo. Não é apenas viver com menos, mas viver com propósito e equilí­brio.”

Em princí­pio, portanto, é uma atitude individual – por exemplo, experimentar o prazer de andar a pé e cuidar do jardim, em vez de ir de carro até o shopping. Mas, se tomada coletivamente, a simplicidade voluntária é um contrapeso í s forças globais que estão promovendo a extinção de espécies, a exaustão dos recursos naturais, as alterações climáticas, o crescimento populacional e as diferenças entre ricos e pobres – você sabe, essas coisas estão correlacionadas. O planeta tem seus limites, nós também, e se não agirmos de acordo nas decisões do dia-a-dia, comprometeremos nosso futuro, ou o de nossos filhos e netos.

Sempre gostei de observar tendências – é coisa de famí­lia: cresci cercada de jornalistas. Quando morava nos Estados Unidos, percebi as pessoas mudando em busca da simplicidade. Em 1991, a revista Time trouxe na capa uma reportagem sobre gente que estava largando tudo, inclusive posições de sucesso, para passar mais tempo com a famí­lia e os amigos, dedicando-se ao lazer e também ao autoconhecimento e í  espiritualidade. Na mesma época, o cinema já dava algumas pistas. Hook, a Volta do Capitão Gancho mostrava Robin Williams como um Peter Pan em cargo de executivo, obrigado a mudar radicalmente para se reintegrar í  famí­lia. Em Uma Segunda Chance, com Harrison Ford, um advogado insensí­vel, baleado em assalto, era forçado a se transformar. Nas livrarias, apareceram obras e obras tratando de trabalho interior, religiões do Oriente e outros temas que nem de longe lembravam a ambição, o excesso e o materialismo dos anos 80.

Enquanto escrevo aqui, a agenda eletrí´nica quebrada me lembra como é difí­cil a opção pelo simples. Era uma agenda antiquada, sem conexão para o computador. Bastou uma gota d’água para a memória tornar-se éter. Em geral, tento evitar excessos, reciclar, ter consciência ao comprar, mas claro que me rendi a um modelo mais avançado, com recursos que antes não imaginava necessários. O fato é que numa cidade grande, com gente por todo lado, corporações gigantes, carro, shopping, as exigências da famí­lia, tudo colabora para ficarmos absorvidos pela confusão, e isso pode nos afastar da simplicidade. Sem falar nas complicações do paí­s e do mundo, em tempo real, através da internet, da TV e até do celular.

Alguns dos personagens da tal reportagem de capa da Time, que, no começo dos anos 90, estavam dando a virada da vida simples, reapareceram na mesma revista recentemente, contando como tudo terminou em pizza. Por exemplo, a executiva que largara tudo para comprar uma mercearia familiar numa cidadezinha do interior, acabou tocando tão bem o negócio que agora tem um lucrativo serviço de internet, que ajuda donos e administradores de restaurantes a encontrar profissionais qualificados para suprir o setor. Bem, ela voltou í  vida de executiva – ao menos mais feliz, garante. Ser simples pode ser complicado.

Quase sempre começa pela desaceleração da marcha da carreira em troca da vida mais modesta e sensata. A paulista Lucianne Ferreira, 30 anos, não apareceu na Time, mas bem que podia. Em junho, ela dispensou um salário de 10 000 reais como executiva de marketing para estudar culinária – um sonho antigo, adiado, abandonado. Trocou os ternos e tailleurs por calça jeans, tênis e um orçamento apertado. “Me sinto mais feminina, sei que passo isso ao meu marido. Fiquei mais pele, sinto ele me tocando com amor.”

Simplicidade voluntária é andar a pé e cuidar do jardim,
em vez de ir de carro até o shopping.
 
Mas é também um antí­doto contra as forças
que promovem a exaustão dos recursos naturais.

Eu mesma, há anos busco simplicidade. Ou a vida simples me persegue: um susto qualquer me obrigando a rever valores, cortar excessos, exercitar o desapego. Com você não deve ser diferente. Foi em Nova York, atravessando uma feira de rua, que me reconectei com os frutos da terra, os ciclos da vida e uma forma de ser simples. Ali encontrei alimentos orgí¢nicos, sem vestí­gios de agrotóxicos, que chegavam direto dos produtores. Mantive o hábito e, de volta ao Rio, continuei a comprar, tanto quanto possí­vel, só o que é natural e saudável. Não por acaso, nas feiras aqui encontro muita gente descolada, cabeça boa, preocupada com a questão ambiental, como Thina Izidoro, 48 anos, e Jan Carvalho, 42 anos. Eles vêm de cidades do interior, foram acostumados no contato com a terra e com as idéias de auto-suficiência, e entendem que comprar alimento orgí¢nico é “biopolí­tica”. “Nos aproxima do natural, do homem que nutre a terra e contribui para que ele permaneça ali.” Vou muito ao restaurante deles e não só pela comida – os dois me têm servido de modelo para uma vida simples, essa aspiração enigmática. “Viver do orgí¢nico é um privilégio. Não lesamos ninguém, dormimos tranqí¼ilos.” Ninguém precisa deixar de consumir, renegando o progresso, para dormir tranqí¼ilo. Duane Elgin cita a internet – um dos sí­mbolos da civilização moderna – como ferramenta para chegar a uma vida simples: ela distribui informação, democratiza a educação, descomplica tudo. Porque a questão não é renunciar por renunciar, mas ter um propósito. Através dele, cada qual a seu jeito, descobre o que é essencial.

Para a carioca Sí­lvia Herz, 43 anos, o propósito surgiu ao pí´r os olhos em seu primeiro bebê. Designer de jóias, ela trabalhava em uma grande rede de joalherias mas, depois do parto, preferiu abrir mão da decantada “segurança do emprego” e proclamou independência. Agora, leva e busca os filhos na escola, prepara o jantar, senta com as crianças, supervisiona o dever, conversa, bri
ga, está quase todo o tempo ao lado deles. “Sou mãe comprometida, quero estar junto, educar, observar.” Também do Rio, Deborah Weinberg, 35 anos, largou luxo, marido diplomata, guardou o diploma de mestrado em engenharia genética e se mandou para a Califórnia. Lá, estudou yoga e, então, seguiu para a índia. Enfrentou desafios, teve medos, até chegar í  vida tranqí¼ila que tem hoje, pautada em ensino do yoga, trabalho voluntário e uma longa e regrada rotina espiritual: “Passamos a vida juntando coisas para, um dia, deixar tudo. Hoje, quero crescimento interior”.

Encontrei também sinais da consciência espiritual e mudança de foco no universo das empresas. Em várias frentes surgem organizações reunindo gente para repensar o papel das pequenas e das grandes corporações diante do mundo globalizado, poluí­do, estressado e com tanta riqueza maldistribuí­da. O mais importante grupo dessa onda é o Spirit in Business. No iní­cio do ano, sua conferência em Nova York reuniu empresários de quase todos os continentes, que debateram o papel do trabalho espiritual na transformação das corporações. Analistas encontraram paralelos entre antigas práticas espirituais e as tendências de sobrevivência para empresas, como o cultivo da vida interior, a ação com responsabilidade e a integração simétrica entre os ambientes interno e externo (no Brasil, o Instituto Ethos desenvolve um trabalho parecido).

O saber integrado que existe na China, no Tibete e no Japão disparou mudanças do lado de cá.

Marcelo Cardoso, 36 anos, diretor-superintendente do parque Hopi Hari, em Jundiaí­, SP, usa a espiritualidade como ferramenta gerencial. “Quase larguei tudo, mas hoje enxergo meu cargo como uma oportunidade de evolução: percebi que as coisas se realizam internamente.” Toda semana ele reúne os funcionários com uma psicóloga para passar sentimentos a limpo. “O trabalho interior é uma alavanca para o crescimento. Pode puxar as empresas para um salto de produtividade.”

Ou seja, está se tornando claro que a idéia de lucro a qualquer custo, atropelando as verdadeiras necessidades das pessoas dentro e fora das empresas, compromete o sonho de um mundo mais honesto, mais justo, mais simples.

A mudança de prioridade de indiví­duos e empresas resulta não só das crises ambientais, sociais e econí´micas que nos confrontam, mas também da maior troca de informação entre Oriente e Ocidente no século XX. O saber integrado, preservado na índia, na China, no Tibete e no Japão, desencadeou muitos questionamentos entre nós – porque lá no outro lado do mundo, nos livros mais antigos, tudo faz parte: o cosmo, o vento, a terra, a gente. A percepção de estarmos aninhados neste sistema vivo maior, no qual tudo e todos estão relacionados, é um passo para a vida simples. Duane Elgin chama a essa consciência de “despertar”: mudamos não só a relação com as posses, mas compreendemos nossa interação com o complexo vivo e diní¢mico das forças da natureza.

“Construí­mos o mundo e, ao mesmo tempo, somos construí­dos por ele”, disseram os biólogos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela, autores de A írvore do Conhecimento. Também Fritjof Capra, em O Ponto de Mutação, compara as ciências da civilização européia, marcadas pelo pensamento cartesiano, com a ciência sistêmica do Oriente, que leva em conta todo um organismo (e não só as partes), as interrelações entre os ambientes interno e externo, assim como os ciclos e as flutuações da vida.

Não é exatamente comum usar o I Ching* como fonte numa reportagem, mas foi o que fiz durante a preparação deste texto. Minha pergunta: “Qual o caminho para a vida simples?” Tirei a quinta linha do hexagrama O Criativo: “As coisas que se harmonizam em tom, vibram em conjunto. As coisas que, entre si, têm afinidade em suas essências mais í­ntimas atraem-se mutuamente… Cada um segue o que lhe corresponde” (I Ching, de Richard Wilhelm, Editora Pensamento).

Essa linha fala da sabedoria de perceber os ciclos do tempo, o que cada momento está pedindo, a releví¢ncia de uma vida compartilhada. Entendo que não dá mais para pensar apenas em interesses materiais e individuais. í‰ preciso olhar o todo, ver-se integrado ao complexo maior.

O publicitário Ricardo Guimarães, 54 anos, sabe há muito sobre os ciclos de tempo, a integração com a natureza e a generosidade. Mas a razão que me levou a procurá-lo foi a notí­cia de que fecharia a Guimarães Profissionais, sua bem-sucedida agência de propaganda em São Paulo, com receita lí­quida de 12 milhões de reais, para ficar apenas com o braço menor do negócio, a Thymus Branding, com receita de 2 milhões. Seu foco agora deixa o mais especí­fico e lucrativo processo de comunicação, que é o de suprir as necessidades do cliente através da propaganda, e alarga-se até a criação de produtos e condutas para empresas verdadeiramente comprometidas com transparência e responsabilidade. Ele passa a levar em conta a interação com todo o ambiente. “Quanto mais próximo da essência, mais livre fico das circunstí¢ncias”, explica. “Sinto-me mais leve, criativo, corajoso, produtivo e rápido porque vou direto ao que interessa. Na hora em que vejo onde posso ser útil de maneira mais radical, então dou o passo.” As opções se fundamentam naquele saber integrado, vindo do Oriente. “Pertenço a uma geração que questionou a civilização ocidental”, diz. “Como não tí­nhamos respostas, fomos buscar, no Oriente, uma escola de pensamento e uma compreensão que acolhesse a vida em sua contradição: na hora de olhar um processo maior, fazemos parte.”

Entre as multidões da internet, encontrei incontáveis endereços sobre simplicidade. Há sites que ensinam sobre a relação com o dinheiro e a organização do dia-a-dia, í  luz de diferentes religiões. E vendem livros sobre simplicidade, manuais de simplicidade, ví­deos de simplicidade… Sem falar nos sites pessoais, com regras para aplicar a simplicidade na vida, nos sonhos, nas posses, na casa e na rotina, onde se determina até o abandono da TV. Toda essa informação consegue apenas dar continuidade í  busca voltada para o exterior e atende ao mundo ilusório das respostas rápidas. Ser simples é simples, difí­cil é descomplicar.

Fonte: Revista Vida Simples, novembro/2002

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

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Dicas gerais para você organizar os seus e-mails:

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Janeiro é o mês das compras de material escolar. Antecipe tudo para não passar sufoco no final do mês em lojas lotadas e com preços absurdos na compra de material. As dicas a seguir se aplicam a você, caso esteja estudando também.

Comece cedo

Dê a si mesma o tempo necessário para ver o que seu filho vai precisar e onde você vai comprar tudo. Planejar antes é a melhor maneira de evitar a correria de última semana atrás de um item em especí­fico. Veja o que seu filho ainda tem do ano passado, o que poderá ser reutilizado e o que terá que ser comprado novo.

Faça uma lista

Algumas escolas fornecem aos pais uma lista com o material a ser utilizado durante aquele ano. De qualquer forma, certifique-se de todo o resto que não está na lista, como uniformes, lancheira e qualquer outro artigo que seu filho (ou você) use.

Com relação aos livros, algumas escolas só dão a lista após o iní­cio das aulas. Se este felizmente não for o seu caso, já providencie o quanto antes os livros. Para gastar menos, procure em lojas de livros usados ou mesmo com mães de outros alunos. Muitas vezes seu filho tem um amigo do ano superior que já não usará mais os livros. Ou então as mães estão se organizando para fazer um pedido maior í  editora e conseguir descontos. Você pode ser essa mãe!

Caso esteja fazendo faculdade, avalie a lista de livros pedidos e veja o que é realmente necessário comprar. í€s vezes um livro custa uma fortuna e você usará bem pouco, o que pode ser feito pegando emprestado o exemplar da biblioteca. Veja o que realmente terá que adquirir e faça o mesmo: veja com outros estudantes e procure em lojas de livros usados. Você também pode achar boas promoções pela internet. Pesquise bastante!

Lista básica de material

o lápis
o borrachas
o canetas esferográficas
o canetinhas coloridas
o cadernos ou fichário + folhas
o cola
o tesoura
o conjunto de réguas
o pastas diversas
o clipes de papel
o plástico para encapar livros
o mochila e/ou lancheira
o estojo

Fichários X Cadernos

Se você está na faculdade, o mais adequado é usar um caderno menor para cada matéria ao invés de um único de 400 folhas, por exemplo, pois isso evita que você carregue peso desnecessário todos os dias. O mesmo vale para crianças que têm ainda poucas matérias. Caso você esteja fazendo curso pré-vestibular ou tenha mais de 4 aulas diferentes por dia, um fichário é o mais recomendado.

Lanche

Se você ou seu filho costuma levar lanche para a escola, ou comprar lanche lá, comece desde já a se programar para as compras ou quanto irá gastar com alimentação. Estabeleça desde já o que será consumido para não gastar a mais depois. Talvez você possa inserir na sua rotina noturna o preparo do lanche do dia seguinte.

Transporte

Já agendou a perua para buscar o seu filho? Já começou a pagar? Comece desde já a agitar essas coisas. Caso use í´nibus, veja quanto irá gastar por dia e por mês. Programe-se!

Compre em grandes quantidades

Basicamente você pode gastar mais agora, mas não precisará gastar da próxima vez. Isso também pode ser útil caso você tenha mais de um filho. No entanto, se você utiliza durante 1 ano inteiro apenas uma borracha na faculdade, não tem sentido comprar de monte. Depende da situação – avalie.
Você também pode combinar com outras mães para comprarem tudo junto e dividirem as despesas, pois com certeza gastarão menos comprando em grandes quantidades.

Organize desde já a papelada

Compre pastas e etiquete-as da seguinte maneira:
– provas 2009
– trabalhos 2009
– desenhos 2009
– xerox 2009
E tudo o mais que você ou seus filhos acabam trazendo para casa de material. Aproveite e faça uma revisão do material guardado no ano anterior e organize tudo da mesma maneira.

Capas personalizadas

Um caderno normal custa cerca de 3,00 mas seu filho quer o caderno do Harry Potter que custa 18,00. Isso sempre vai acontecer e o prejuí­zo é grande. Faça assim: compre o caderno normal, consiga imagens do filme e produza uma capa personalizada para o seu filho. Isso pode ser feito com cadernos, pastas, fichários etc. A economia será enorme e seu filho ficará muito mais satisfeito por ter algo exclusivo. Faça uma montagem criativa (ou então use apenas uma foto mesmo) e encape com plástico transparente.

Material necessário:

– 1 caderno
– revistas diversas, imagens impressas do computador, xerox coloridas
– cola
– tesoura e estilete
– plástico transparente ou papel-contact
– régua
Recorte as imagens que deseja usar e monte (sem colar) sobre a capa, para saber o que irá fazer. Comece colando as imagens de baixo até completar a arte. Depois, é só encapar o caderno ou passar o papel-contact. Tome cuidado para não usar muita cola (e manchar o papel ou formar bolhas) ou cortar de qualquer jeito as figuras. Capriche!

Fique de olho no calendário

Pegue o calendário escolar e já fique atenta í s datas de provas, entrega de trabalhos, férias, feriados. A programação dos estudos deve começar a partir daí­.

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Categoria(s) do post: íreas da Vida

Não existe maneira de organizar o que é tralha. O segredo para se manter organizado é livrar-se da tralha.

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O céu é o limite, não é mesmo? Mas como saber o melhor que posso fazer com o orçamento que tenho para direcionar meus gastos? Esta é a pergunta que mais recebemos das nossas leitoras em nosso serviço de consultoria. Para ajudar você nessa tarefa, levantamos os custos médios de tudo o que envolve este dia tão especial. E, pensando em facilitar ainda mais sua vida, criamos três opções diferentes para 200 convidados. Confira!

Simples / R$ 5.500,00

A partir de R$ 5.500,00 você pode fazer um casamento simples. Isso significa casar na igreja, vestida de noiva, e receber para um bolo no salão da própria igreja ou no de seu prédio. Lembre-se, na falta de um orçamento mais folgado, o que conta é o bom gosto e a criatividade. Com paciência e planejamento dá para descobrir e negociar coisas muito boas. Que tal fazer um almoço ou um jantar na casa dos seus pais apenas para as famí­lias e os padrinhos após a cerimí´nia? Outra opção é casar pela manhã e depois oferecer aos convidados um café da manhã, brunch, sem bebidas alcóolicas que encarecem a festa. Outra opção interessante é montar uma recepção com serviço americano (buffet) para os amigos mais í­ntimos com frios, saladas, sopas e quiches, com vinho branco nacional, refrigerantes e cervejas.

Produzida / R$ 40.000,00

Com um orçamento iniciando em torno de R$ 34 mil reais dá para fazer uma belí­ssima festa com direito a flores, um tenor, três músicos e outras coisinhas que fazem parte do sonho de qualquer noiva. Um coquetel para todos os convidados pode ser bem gostoso. Outra opção é convidar um número menor de pessoas, famí­lia, amigos í­ntimos e padrinhos e oferecer um jantar especial.

Super Produzida / R$ 120.000,00

A partir de R$ 100 mil reais, você pode dar asas í  sua imaginação e colocar suas fantasias de infí¢ncia para fora. Use do bom senso, é claro, para não ficar over. Abuse do requinte. Na igreja entram flores em abundí¢ncia e uma orquestra completa. Nada mal, não? O local da festa fica a sua escolha: pode ser uma belí­ssima casa, um salão de um museu (muito em moda atualmente)ou um buffet para festas.

 

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Você conhece alguém que tenha se mudado para uma cidade no interior porque queria melhorar a qualidade de vida? Ou alguém que tenha optado por um trabalho de meio perí­odo, mesmo ganhando menos, somente para ter mais tempo para os filhos?

Todos nós conhecemos alguém assim. Muitas pessoas hoje em dia estão mais preocupadas com a sua qualidade de vida do que com o dinheiro. As crises de estresse do dia-a-dia ajudaram as pessoas a se decidirem.

Um componente desse estresse é o dinheiro (ou a falta dele). E o que causa tal estresse é justamente o gasto desnecessário. Comprar coisas tornou-se um hábito cultural, quase natural, e muitas vezes acabamos comprando ou gastando sem pensar muito.

Por exemplo: Você usa todas as suas roupas? Todas as suas jóias? Todas as suas canetas? Pois é. í‰ possí­vel sim viver com menos, basta concentrar-se no essencial. Seguem algumas dicas para ajudá-la(o).

1. Aproveite o horário comercial na TV para fazer alguma coisa mais útil, ao invés de ficar jogada(o) no sofá esperando a volta do seu programa favorito. A propaganda é feita para persuadí­-la(o) a adquirir tal produto. Não assista! Mesmo o hábito de assistir a canais exclusivamente sobre vendas gera em seu subconsciente uma necessidade de consumo que não deveria existir. Em média, os comerciais duram de 30 segundos a três minutos. Nesse intervalo de tempo você pode realizar diversas atividades, como recolher os pratos que ficaram jogados na sala depois do lanche, arrumar a sua cama ou mesmo fazer um leitinho quente e gostoso no frio.

2. Habitue-se a comprar somente o que for estritamente necessário. E não adianta dizer que você “não sabe” o que é necessário. Uma calça jeans (se você tem três) não é necessária, a não ser que você trabalhe em uma mina e calça jeans seja uniforme obrigatório. Procure adquirir objetos de boa qualidade, que vão durar mais. Não adianta comprar o mais barato se precisar comprar outro no mês que vem. Assim como não adianta comprar o mais caro só por esse motivo e acontecer a mesma coisa… Preço alto, hoje em dia, não significa qualidade.

3. Cuide das coisas que você já têm. Não seja negligente com roupas, copos de vidro, livros e tudo o mais. Imagine que você não tenha nada. Depois, dê valor a tudo o que você tem. Isso também significa reconhecer aquilo que você não usa e doar para alguém que realmente vá precisar.

4. Verifique que coisas você usa eventualmente e passe a alugá-las, ao invés de comprar. Ter CDs e DVDs em casa é bastante interessante, mas você usará sempre ou quer ter somente pelo prazer de ter a posse do objeto? Um DVD custa em média 40,00. Se você assistir ao mesmo filme 5 vezes na vida – o que é bastante – você gastará pouco mais que a metade desse valor. Compensa mais alugar o filme em uma locadora quando tiver vontade. O mesmo vale para CDs. Se você quer ter uma coleção respeitável para quando der uma festa, verifique a possibilidade de pedir emprestados tais CDs, ao invés de acumulá-los na sua estante. O mesmo vale para livros, vestidos de festa, até carros.

5. Aprenda a fazer e a consertar coisas. Muitos problemas do dia-a-dia podem ser resolvidos com o mí­nimo de conhecimento que a maioria das pessoas não tem por pura falta de vontade de aprender. Isso também traz uma grande economia em dinheiro. Desde consertar o ví­deo-cassete até fazer os presentes que você vai dar de Natal.

6. Habitue-se a colecionar folhetos de supermercados – aqueles com os produtos em promoção. Hoje em dia, a maioria dos supermercados abate o preço no caixa e você acaba tendo uma economia gigantesca. O mesmo vale para compras em liquidação – são o melhor negócio, sem dúvida. Quando terminar o inverno, possivelmente você ainda terá em mente o que foi necessário durante os meses anteriores – uma blusa, um cachecol. Todos esses itens estarão em promoção por até a metade do preço, quando o inverno acabar. Essa é a hora certa de comprar. Não tem problema só usar no ano que vem. Possivelmente você usará antes, porque o tempo vai e vem. E isso não vale só para roupas, mas para enfeites de Natal, brinquedos (após o Dia das Crianças), ovos de Páscoa etc.

7. Uma continuação da dica anterior: não compre em épocas de “safra comercial”. Isso inclui o mês de dezembro, duas semanas antes do Dia das Crianças, semana de Dia das Mães e dos Pais, Dia dos Namorados e outros eventos do tipo. Você sempre, sempre pagará mais caro.

8. Quando for comprar roupas, compre peças básicas, que combinam com tudo. Vale muito mais a pena comprar um blazer preto do que um rosa-choque só porque está na moda. Deixe as cores “da moda” para acessórios baratos, que dão um diferencial em qualquer roupa básica, como colares e bijouterias no geral. Mas também não exagere nessas!

9. Evite comprar alimentos prontos. Além de ser muito mais saudável preparar sua própria comida, você acaba gastando muito além do que gastaria com a compra dos ingredientes – e o seu tempo. Além disso, procure pensar na sua saúde. Uma fruta é muito mais barata que um doce industrializado, por exemplo, e muito mais saudável.

10. Comprar produtos em grandes quantidades é uma faca de dois gumes. Pode acarretar uma economia enorme no caso de papéis-higiênicos, por exemplo, que são artigos que sempre serão utilizados, mas comprar 15kg de lingí¼iça já é exagero. Mesmo que custe quase a mesma quantidade da compra menor, o desperdí­cio não vale a pena. Sempre balanceie as opções.

11. Se você precisa comer fora todos os dias, verifique os restaurantes que oferecem promoções e aproveite-as, sem que isso comprometa a qualidade das suas refeições. Atente para a possibilidade de levar sua comida pronta de casa e esquentar no trabalho. Se você gasta cerca de 10 reais por dia, economizará 200 reais por mês.

12. Não faça da ida a restaurantes um hábito. Muitas pessoas se acostumam a jantar fora toda sexta-feira ou ir a uma lanchonete com os amigos uma vez por semana. Deixe para ocasiões especiais, como o seu aniversário. Comer fora é desperdí­cio de dinheiro na maioria das vezes. E sempre programe as vezes em que você for comer fora, para não fazer isso por impulso.

13. Ao invés de levar seus filhos ao cinema – com direito í  lanchonete depois – programe um piquenique. Escolha um local com antecedência.

14. Cultive uma pequena horta em casa. Mesmo para quem mora em apartamento é possí­vel reservar um espaço para vasinhos com manjericão, salsinha, coentro e plantinhas do tipo. Você ganhará um hobbie, fará seus filhos se interessarem por algo novo e ainda economizará com tais temperos!

15. Aproveite as coisas da vida que não precisam de dinheiro para serem realizadas. E existem muitas, viu? Desde abrir a janela de manhã e receber o sol no rosto até um abraço apertado na pessoa que você tanto ama.

 

Categoria(s) do post: íreas da Vida

Você está cansada(o) de ver aquelas pessoas para cima e para baixo com uma agenda em mãos? Elas fazem isso porque funciona! A agenda é o instrumento mais importante na vida de uma pessoa organizada.

Eu não preciso de agenda! Eu me lembro de tudo!

Você pode imaginar a minha expressão de descrença agora? Ninguém se lembra de tudo. No mais, esfrie a cabeça! Deixe-a para informações mais importantes do que aquela reunião chata na sexta-feira í  tarde…

í‰ na agenda que você vai anotar tudo o que você tem para fazer. Pode parecer óbvio, mas muita gente não faz isso e acaba se embananando no dia-a-dia porque não se lembrava do dentista ou da reunião de pais na escola dos filhos. Não confie no seu cérebro, confie na sua agenda.

Como fazer

Você deve escolher uma agenda que se adeque a você. Existem diversos tipos de agenda: diárias, semanais, mensais, de bolso, de mesa, entre outras. Identifique o melhor tipo de agenda para o seu perfil.

Criando um sistema

Uma vez encontrada a agenda ideal, não pense que tudo funcionará feito mágica desde o iní­cio. Você vai precisar adquirir o hábito de consultar todos os dias a sua agenda, anotar os compromissos sempre que surgirem etc. Com o tempo (e a sua persistência), você não conseguirá mais viver sem ela!

A maneira mais fácil (e rápida) é levar a agenda sempre com você e anotar sempre que surgir um novo compromisso. Mas você deve ter bom-senso – e é aqui que entra a grande dificuldade. í‰ muito fácil anotar a data de uma festa de aniversário, porque é um evento fixo. O grande erro que as pessoas cometem, por incrí­vel que pareça, é o que eu acho de organização fogo de palha.

Evite a organização fogo de palha!

Do que se trata? í‰ muito simples: quando você começa a se organizar, acha tudo maravilhoso e acredita que pode fazer tudo de uma vez. Mentira! Não pode. Você provavelmente abraçará coisas demais e não realizará metade (por causa do tempo), o que a(o) deixará frustrada(o).

Sendo assim, não caia na tentação de marcar em sua agenda aquela temida arrumação da garagem para o próximo sábado. Ou limpar a sua casa inteira! Sua casa, sua mesa, sua vida não se tornou desorganizada em um dia e não será em um dia que você conseguirá arrumar! Faça aos pouquinhos. Isso nos leva ao nosso próximo passo.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Diário da Thais

Decoração é um processo complicado, não é? Eu vejo aqueles programas tipo Extreme Makeover: Reconstrução Total e Changing Rooms e fico achando que pode ser tão fácil – e rápido – daquele jeito. Mas eles são profissionais. Quando eu percebi isso, as coisas começaram a fluir por aqui, de verdade.

Decidi fazer tudo aos poucos. Pode parecer óbvio, mas a gente nem sempre começa pelo que realmente precisa. E eu decidi fazer isso, simplesmente. “Preciso de um lugar para guardar meus DVDs”. Ok. Essa semana comprei uma caixa bonita e couberam todos. Tudo bem que em breve comprarei mais uma – porque adoro comprar meus filmes preferidos em DVD também. Minha nova aquisição foi “Um Estranho no Ninho”, com o Jack Nicholson. Adoro. Uma decisão realmente importante para a organização dos meus filmes é comprar somente aqueles que eu realmente gosto e que definitivamente verei mais de uma vez na vida. Isso tem me poupado de gastar dinheiro í  toa toda vez que entro na Americanas ou na Saraiva e vejo aquelas gí´ndolas com DVDs a 12,90.

Essa semana também comprei um tapetinho colorido na Tok&Stok que deu uma cara nova ao chão cinza de ardósia do meu quarto. Bom, vejam as fotos das novas aquisições:


Caixa para guardar os DVDs. Ela fica na parte de baixo do rack.

Fronha do Pequeno Prí­ncipe.

Tapete com bolinhas coloridas na ponta, awn.

Banco laranja de plástico. Bastante útil quando quero mostrar alguma coisa para o meu noivo no computador e ele tinha que ficar de pé, hehe. Ou então quando eu quero amarrar os sapatos, tocar violão etc.
Na verdade, o mais interessante é ver como a decoração meio que cria vida e vai sendo montada sozinha. O negócio é comprar aquilo que você gosta e, de repente, se verá combinando os objetos. Penso em pintar as paredes do meu quarto de lilás, por exemplo, e essa decisão eu tomei a partir das coisinhas que eu estou comprando.Ah, é importante dizer que, para cada item que entra, uma série de outros sai. Por exemplo, comprei a fronha nova e já separei cinco mais surradas que vou doar. Fazer isso garante a organização e o declutter progressivo.

Semana passada também tirei um montão de sacolas de lixo do escritório. Sim, a reforma continua, mas em um ritmo bem mais lento. Foi aquilo que eu disse acima: enquanto eu achava que teria que fazer tudo de uma vez, ficava adiando e adiando. Já dizia um livro sobre gerenciamento do tempo que eu tenho, “a única maneira de devorar um elefante é comendo pedacinho por pedacinho”. E foi o que eu resolvi fazer. Tenho evoluí­do mais do que quando eu queria fazer tudo rápido e de uma vez.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Finanças, Rotinas

Casamento é o tipo de coisa que você só faz se estiver disposta(o) a gastar nem que seja um pouco a mais (ou muito). Se não tiver dinheiro e não fizer questão, vocês podem se casar somente no civil, quando pagarão uma taxa ao cartório (em torno de $300) ou, se quiserem ir além, não pagam nada… mas precisam dar um atestado de miséria! Isso é sério, mas para os verdadeiros pão-duros, é uma opção.

A verdade é que é uma decisão. í‰ a mesma coisa que comprar uma banheira de hidro-massagem ou uma televisão lcd enorme. São coisas caras que as pessoas compram porque, para elas, de certa forma compensam o preço. Casamento, apesar de ter muito mais envolvimento emocional, é quase a mesma coisa. Você não precisa casaaar para ter amor, mas os casais sempre querem comemorar essa passagem, então fazer uma festa é bacana sim.

Só que a indústria do casamento lucra bilhões de reais por ano, e quem está planejando um casamento pode ter uma idéia do porquê. í‰ tudo absurdamente caro! Sendo assim, e como também estou planejando o meu, resolvi compilar neste post algumas dicas que podem ser úteis para quem realmente não quer ou não pode gastar tanto em um casamento. Aqui, nada de frescuras tipo “oh, o mí­nimo do vestido é mil reais”. Não! Estou falando de economia de verdade. Então vamos lá.

***

Fazer ou não fazer festa?

* A vantagem é que, com festa, vocês ganham presentes. Isso é fato! Se você não faz festa, só familiares presenteiam vocês. Não é um pensamento egoí­sta… é somente realista.

* Por menos que se gaste, é uma grana considerável que se vai em um só dia. Pensem se vale a pena mesmo.

A lista de convidados

* Geralmente é aqui que a maioria dos noivos cai na realidade. Só fazendo pra entender.

* Vocês verão que ou fazem a festa para todo mundo, ou fazem somente para os mais í­ntimos (até 50 pessoas). Dentro de um orçamento apertado, a escolha é óbvia.

* Não se preocupem em deixar alguém de fora da lista. Sempre vocês vão deixar alguém de fora. í‰ a vida e o dinheiro é curto. Coloquem na lista os “obrigatórios” e adicionem mais pessoas somente se o orçamento permitir.

A data

* Não escolha meses que têm tradicionalmente mais casamentos, como maio e setembro, pois os serviços ficam mais caros.

* Cuidado para não marcar seu casamento no meio de um feriadão, da Copa do Mundo ou de qualquer outro evento grande do tipo.

O horário

* Festa de noite é muito mais cara que festa de manhã ou í  tarde. Façam a escolha de vocês.

* A vantagem da festa de dia é que o pessoal não pega pesado nas bebidas alcoólicas, então vocês já economizam mais.

* Casar de dia também não deixa obrigatória a presença de daminhas e pajens. E você sabe que, quando a gente convida as crianças, é regra de etiqueta pagar pelos seus trajes, certo?

* Festa í  noite requer jantar. Festa de manhã requer um brunch ou café-da-manhã mais requintado. Festa í  tarde pode ter salgadinhos e docinhos quaisquer. Tenha isso em mente ao escolher o horário.

* Há igrejas que fazem uma celebraçãozinha em seu próprio salão. Ela se chama “bolo e champagne”, e é exatamente isso. í‰ uma opção barata e pode valer a pena, se vocês fizerem questão do casamento na igreja, mas não da festa.

A escolha do local

* Quanto mais badalada a igreja, mais cara será a taxa do casamento (sim, acredite, há uma taxa!). Eu acho muy romí¢ntico escolher uma igreja menor, de bairro, e você gastará menos.

* Fazer o casamento e a festa no mesmo local deixa tudo mais simples e mais barato.

* Se escolher fazer a festa em algum outro lugar, tipo uma chácara e um buffet… bom, você pagará uma taxa para o juiz ir até lá (geralmente é o dobro do custo do cartório, mas equivale ao casamento civil também). Tem que ver quanto você vai pagar de aluguel no lugar. Se for a casa grandona de algum parente, ou uma chácara emprestada, tudo bem, mas se for alugar, vai ser um gasto considerável. Lembre-se que, além de tudo, você vai ter que contratar equipe de buffet, de faxina etc, além do estresse que seus convidados passarão para chegar, se for em uma chácara longe da sua cidade.

* Verifique se o salão que vocês forem alugar (caso o façam) já vêm com cadeiras e mesas. Acredite: alguns não têm e isso fica por conta dos noivos.

* Por menor que seja a festeenha, pelo menos um garçom vocês terão que contratar. A não ser que sua mãe, tia, avó queiram dar uma mãozinha servindo os convidados, o que é sempre uma opção…

* Não faça a recepção na sua própria casa. Pode ser a opção mais barata, mas será que vale a dor de cabeça?

Os convites

* Dá para fazer você mesma com uma impressora caseira. Se você tiver aptidão para artes gráficas, você pode diagramar no seu computador e mandar imprimir em uma gráfica. Faça pacotes, cote preços. Fazendo você mesma os convites, economizará muito mais do que pensa.

O vestido de noiva

* Mandar fazer, só se você conhecer alguma costureira barateira, boa e de confiança! Se não for assim, vale mais a pena alugar. Você acha bons vestidos por até $350 de aluguel, o que eu ainda acho caro… Já vi costureiras que fazem um vestido por muito menos. Tem que pesquisar, mas vale a pena o trabalho.

* Se for alugar, deixe especificado por escrito o que está incluso (véu etc), para não ter problemas com isso em cima da hora. Esses lugares são meio arrogantes e quem aluga o vestido mais baratinho acaba sofrendo um certo preconceito… mas vá na paz! í‰ só ter consciência de tudo o que está acontecendo e prestar atenção para não lhe passarem a perna.

* Se não fizer questão de casar de branco, vai ser mais fácil ainda achar um vestido por menos de $100.

* Faça um buquê com flores da estação, que costumam ser as mais baratas (e também as que combinam mais com o clima).

Roupa do noivo

* Depende da formalidade da cerimí´nia. Se for na igreja, é melhor alugar.

Aluguel do carro

* Geralmente as noivas chegam em um carro pomposo alugado, no local do casamento. Nem precisa dizer para esquecer isso. Peça para alguém da famí­lia levar, não importa o carro que tenha.

Decoração

* Tentem fazer algo simples e bonito. Flores naturais são caras. Aliás, qualquer coisa que estampe o rótulo “casamento” fica mais caro. Exclua essa palavra do seu vocabulário quando for fazer compras para a festa, para os vendedores não tentarem passar a perna em você com preços mais altos.

* Se optarem pelo aluguel de um salão, alguns já têm uma decoração que usam sempre. se não for ficar muito mais caro e a decoração não for breguí­ssima, talvez valha a pena. Já é uma economia e tanto.

* O mesmo vale para igrejas. Se acontecer mais casamentos no mesmo dia que o de vocês, então, no mesmo lugar, dá pra ratear entre as noivas o preço de uma só decoração. Só tome cuidado para a noiva da noite não q
uerer pagar uma nota preta e fazer as outras aceitarem.

Lembrancinhas

* Você pode fazer em casa mesmo, sozinha ou envolvendo familiares e amigas. Há artigos como flroes artificiais, vidros, musgos, enfim, uma infinidade de coisinhas que você pode usar. Não pode nem deve ser caro.

* Os bem-casados são os grandes clichês das festas de casamento, mas sempre funcionam. Você pode aprender a receita e fazê-los, além de embalá-los pessoalmente. O gasto será mí­nimo.

Cardápio

* Você pode começar um bom tempo antes fazendo os próprios salgadinhos em casa e congelando-os, porém, veja se isso não dará mais trabalho do que comprar pronto. Há hoje em dia alguns lugares que vendem salgadinhos por centena super baratos, tem que pesquisar, perguntar para conhecidos etc.

* Se quiser servir comida, terá que ter talheres, cadeiras para todos, mesa para apoio, material para manter a comida quente etc. o buffet será mais caro que o de simples salgadinhos. Mesmo assim, se esta for a escolha de vocês, escolham frango e massas, que são mais baratos que carnes e frutos do mar.

* Não precisa de sobremesa se já tem bolo. Se quiser algum docinho, o bom e tradicional brigadeiro quebra um galhão.

O bolo

* Sempre tem alguém na famí­lia que faz bolos maravilhosos. Se tiver, peça como presente de casamento, na cara de pau mesmo! Geralmente as pessoas gostam de partilhar da nossa felicidade e acabam ajudando sem problemas. Se não conhecer ninguém, pesquise em docerias o preço de bolos grandes, daqueles por kg, e veja o que cabe dentro do seu orçamento.

Fotos e ví­deos

* Tem muita gente que alega valer a pena pagar caro por isso porque ficará pra sempre e, se as fotos ficarem ruins, vocês vão se arrepender e blablabla. Sinceramente, eu acho essas fotos formais de casamento péssimas. Sou completamente a favor de pedir a todos os convidados que levem suas máquinas digitais e tirem fotos de todos no evento inteiro. Fica muito mais espontí¢neo e… barato, claro.

* Ví­deo = vale a pena? se vocês fizerem questão, pesquisem bem. Geralmente quem faz ví­deo também tira as fotos. Mas não pague caro por isso, é o de menos. A verdadeira lembrança desse dia deve estar no coração e na mente de vocês, não em cds que vocês verão poucas vezes.

Música

* Um carinha contratado para controlar o som sai mil vezes mais barato do que contratar uma banda, a não ser que a banda seja de amigos seus e toque de graça, como presente de casamento.

* Muitas igrejas têm seus próprios músicos para tocar na hora do casamento. Veja se é uma opção barata e não muito meia-boca. Tem cada tipinho tocando em igrejas que eu vou te contar…

* Quarteto de cordas e coral são lindos, mas totalmente inviáveis (= carí­ssimos). deixe para a sua fértil imaginação.

Dia da noiva

* Veja se é reeeealmente necessário. Essas coisas costumam ser bem caras e talvez valha mais a pena simplesmente você ou alguém te maquiar no dia.

Noite de núpcias / Lua-de-mel

* Passar a noite de núpcias em um hotel pode ser uma boa, especialmente para quem não tem dinheiro para viajar na lua-de-mel. Além disso, como as diárias costumam ser do meio-dia ao meio-dia, se você casar í  noite pode se preparar lá mesmo no hotel, evitando o estresse e a falta de tempo na sua casa.

* Se não tiverem dinheiro para viajar na lua-de-mel, no stress. Vocês podem viajar depois. E, nessa decisão simples, vocês já economizaram, no mí­nimo, uns $500.

Dicas gerais

* Leia com atenção todos os contratos antes de assinar. Importantí­ssimo.

* Tudo o que vocês puderem fazer com antecedência vai sair mais barato.

* O mais importante é o casamento ter a cara de vocês, não importa se ele for um churrasco no quintal da sua casa ou um bolinho com champagne na igreja. Muita gente vai querer dar opinião, mas vocês que têm que decidir.

* Vocês só precisam de amor, alegria e imaginação para fazer um casamento maravilhoso!

Categoria(s) do post: Finanças

Este artigo foi publicado no site da revista Vida Simples. Aliás, recomendo a leitura. í‰ uma ótima revista.

Tenha intimidade com os preços: Pesquise os preços em lugares diferentes e encartes de jornais para ter parí¢metros e saber se um item está caro ou barato. “Uma pessoa familiarizada com os preços consegue economizar cerca de 40% em relação a um leigo”, diz o economista Luí­s Carlos, autor de Sobrou Dinheiro! – Lições de Economia Doméstica (Sextante).

Leve uma lista ao supermercado: Com ela em mãos, você não esquece o que precisa comprar. Antes de sair de casa, cheque na despensa, armários e geladeira os produtos de que precisa. Você também pode planejar as listas de acordo com o cardápio programado para a semana.

Não fique zanzando pelas gí´ndolas: No supermercado, marque na lista o que você coloca no carrinho. As listas são divididas em segmentos como mercearia, limpeza e hortifrúti – do mesmo jeito que se encontram os itens nos mercados. Assim você não fica andando para lá e para cá. E gasta menos tempo.

Não vá ao supermercado com fome: A chance de você colocar quitutes a mais no carrinho quando a barriga está roncando é grande. Evite levar crianças para as compras; elas geralmente vão pedir para você comprar tudo e mais um pouco.

Compra da semana: í‰ recomendada para produtos que estragam rápido, como frutas, verduras, carnes e frios. Deixe para a compra do mês itens duráveis, de higiene pessoal, limpeza etc. Quem mora sozinho deve fazer compras semanais.

Depois das compras: Primeiro guarde os produtos que vão na geladeira – esses itens entram por último no carrinho para não estragarem durante as compras. Na despensa ou no armário, coloque os produtos que vencem antes na frente.

Complemente sua leitura com o texto Economizando nas compras.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.