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Bem, 2021 foi o ano em que eu mais li livros em toda a minha vida, acredito. Li 83 livros e, quando falo em ler, quero dizer que concluí­ a leitura, pois a verdade é que vida de pesquisador envolve consultar, ler um ou outro capí­tulo, e deixar leituras inacabadas por aí­ o tempo todo.

O mais interessante foi que eu não tive nenhum projeto nem implantei nenhuma técnica especí­fica ou atitude extraordinária para alcançar esse número, que nunca foi uma meta. Se eu tenho uma meta anual, digamos assim, é a de ler 52 livros (um por semana), mas não que isso me deixe angustiada ou desesperada para alcançar tal meta. í‰ apenas uma orientação e tá tudo super ok se eu nem chegar perto.

Mas o fato é que, em 2021, eu coloquei a minha leitura como prioridade, então isso se reflete na quantidade de livros lidos. Leio bastante pela manhã e sempre tenho um livro comigo, me levando a ler em média de 1 a 2 horas por dia.

Eu faço um registro das minhas leituras na rede social Skoob. Clique aqui para adicionar o meu perfil como amigo, se quiser.

Vou comentar abaixo alguns livros que foram destaque para mim, tanto positiva quanto negativamente.

Livros que eu dei 5 estrelas

  1. Finanças para autí´nomos, Eduardo Amuri. Finalmente alguém que fale sobre finanças com consciência de classe.
  2. A coragem para liderar, da Brené Brown. Que inclusive já está na hora de reler. í“timo livro, como todos os livros dela.
  3. Budismo moderno, Geshe Kelsang Gyatso. Uma releitura que sempre vale a pena e traz a base do pensamento da NKT.
  4. Razões para continuar vivo, do Matt Raig. Foi um livro que me impactou bastante. Um relato honesto de uma pessoa com depressão que já pensou em tirar a vida.
  5. Modernidade e holocausto, do Bauman. Que livro! Dá vontade de sair distribuindo da rua. Mostra que o holocausto não foi um “evento” na história da humanidade, mas consequência do capitalismo e suas crises. Mudou completamente a minha visão da história e das ciências sociais a partir dali.
  6. Sem esforço, do Greg McKeown, mesmo autor de Essencialismo. Livro lindo, que me identifiquei bastante, e que conversa com a minha ideia de produtividade compassiva.
  7. Desapegue-se, do Walter Riso. Leitura rápida, fácil e leve, como o tema deve ser.
  8. Um quarto só seu, da Virgí­nia Woolf. Ela é, senão a preferida, uma das minhas autoras preferidas. E esse livro é incrí­vel – mostrando como a condição doméstica da mulher influencia na sua produção intelectual.
  9. Filosofia do zen budismo, do Byung Schul-Han. Fiz um curso desse livro na Casa do Saber e o conceito de afabilidade trazido nele tem guiado minha tese de Doutorado desde então.
  10. Quem pensa enriquece, o legado. Versão comentada da obra mais famosa do Napoleon Hill. í‰ incrí­vel como esses ensinamentos sempre têm a capacidade de se renovar. Essa versão comentada deixa o livro ainda mais atual.

Livros que eu dei 2 estrelas ou menos

í‰ muito difí­cil eu considerar um livro ruim, pois acredito que todo livro tem algo a me ensinar. Quando eu dou 1 estrela é porque achei o livro ruim de verdade. 2 estrelas significam que eu não gostei, mas que entendo que outras pessoas com visões diferentes que a minha possam ver valor nele.

  1. O único livro que eu dei nota 1: a agência enxuta. Livro mal escrito, mal editado, vai do nada a lugar nenhum. Infelizmente achei muito ruim mesmo. Todos os livros abaixo tiveram nota 2.
  2. Responsabilidade extrema. Veja, o livro não é ruim, e a própria referência dele me trouxe um aprendizado importante, que é assumir a responsabilidade pelos fracassos da minha empresa e tomar a responsabilidade. Mas a leitura em si, para mim, foi bem cansativa. Traz n histórias sobre os militares americanos que eu não me identifico nadinha. Mas, para quem gosta, e para quem for aí­ da galera da alta performance, tenho certeza que o livro agradará.
  3. Propósito inabalável, do Bruno Gimenez. Como tenho formação em desenvolvimento humano, coaching etc, o livro não me acrescentou muito nada de novo. Mas eu acredito que tenha grande valor para quem não fez nenhuma dessas formações que eu citei.
  4. As seis lições, do Mises. Foi o primeiro livro do Mises que eu li. Achei fraco e cheio de falácias que me irritam no neoliberalismo. Depois de ter lido tantas obras crí­ticas í  economia, livros assim me parecem descolados da realidade. Mas eu entendo que tem uma legião de fãs do cara e tá tudo bem – são apenas visões diferentes. 😉
  5. Desperte seu conhecimento miionário. Fala sobre marketing digital e é muito básico para mim, que já trabalha com isso desde 2001. Mas para quem não tem essa bagagem, pode ser um bom livro de entrada para esse tema (marketing digital).
  6. Instagram para negócios. Mesmo argumento acima. Achei básico demais para o que eu já sei, mas pode ser interessante para quem não tem a mesma formação e experiência que eu.
  7. Um milhão de seguidores. Traz muitos exemplos norte-americanos e de artistas, pessoas que são celebridades, o que não conversa comigo de maneira alguma. Não me conectei com essa leitura.
  8. Como animar um capricorniano. Esperava mais!
  9. O milionário consciente, do Joe Vitale. Positividade tóxica demais.
  10. O homem mais rico da Babilí´nia. Entendo o hype, respeito, mas não gostei da leitura.
  11. O poder do equity. Entendo o conceito, respeito o livro e o autor, mas não estou no momento ainda de aproveitar uma leitura dessas. Quem sabe mais adiante?

Espero que essas listas sejam úteis para você ter como referência ou indicações! Os livros que marquei com negrito na lista dos preferidos são os livros que mais me impactaram este ano, em diversos aspectos.

Eu comentei ali no começo que não implementei nada de extraordinário para ler mais em 2021, mas é justamente no ordinário que os segredos ficam guardados. Aqui estão então as minhas dicas para você ler mais em 2022:

  • Deixe sempre um livro por perto.
  • Finalize as leituras pendentes da sua estante, se ainda tiver interesse nas leituras. Você lerá mais rápido.
  • Leia todos os dias. Estabeleça os melhores horários para ler. Para mim, é de manhã e antes de dormir.
  • Ao abrir um livro, olhe o í­ndice e pergunte-se: como este livro pode me ajudar HOJE? Muitas vezes, eu começo pelo capí­tulo que me chama mais a atenção, e depois eu leio o livro inteiro. Obviamente que esta dica serve apenas para os livros de não ficção. Isso me ajuda a engatar na leitura.
  • Ter uma visão geral do livro antes de começar a lê-lo. Vejo os capí­tulos, os tí­tulos, sub-tí­tulos, imagens. Isso me ajuda a ter uma visão abrangente do que o livro se trata antes de começá-lo, o que me dá contexto e faz a leitura fluir melhor e mais rápida.
  • Existem leituras que precisam de um tempo maior, de uma pausa entre um capí­tulo e outro, para você refletir sobre aquilo. Então tem livros que você vai ler em um dia e outros que levarão semanas. Tá tudo certo! Não precisa se cobrar o mesmo ritmo para todas as leituras.
  • Mantenha depois de lidos apenas aqueles livros que você queira reler futuramente ou que você acredita que pode absorver mais dele com o passar do tempo. Eu separei para doação MUITOS livros este ano, justamente porque senti que tinha “encerrado” com eles. í‰ bastante sutil essa decisão.
  • Acima de tudo: ler é uma prioridade para mim. E isso se reflete nas minhas escolhas diárias a todo momento.

Se quiser, por gentileza, comente abaixo qual foi sua experiência de leitura no ano passado? Vou adorar conhecer. Obrigada por estar aqui. 😉

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Em 2017, eu li o livro “Ponto de equilí­brio”, e uma das coisas que a autora recomenda e que eu adorei fazer desde então foi definir 5 prioridades para o ano. A ideia é que ter essas prioridades claras pode ajudar em termos de escolhas mais macro e escolhas do dia a dia. Neste post de hoje vou compartilhar quais as 5 prioridades que elegi para o meu ano de 2022.

Todo esse exercí­cio faz parte de outros exercí­cios que venho realizando para o planejamento do ano que vem e encorajo você fortemente a fazer também. O planejamento não é uma previsão, mas um caminho. E esse caminho é feito de revisões de exercí­cios anteriores, como este.

Prioridade 1: resgatar minha rotina saudável

O ano de 2021 foi bastante difí­cil para mim psicológica e emocionalmente e eu operei no mí­nimo diário viável durante grande parte do tempo, deixando algumas atividades que me fazem bem de lado. Minha área de foco para 2022 é saúde e, por isso, ela figura aqui na prioridade número 1.

Prioridade 2: minha visão de trabalho e carreira de liderança

Eu sinto que, em 2022, “chega de brincar de empresa”, sabe? Estou com um olhar sério e focado para este ano, assumindo a frente em uma série de iniciativas e cuidando mais da minha mente e da minha motivação como empresária.

Prioridade 3: o crescimento da empresa

O crescimento se dá em diferentes aspectos que não apenas o faturamento. Acredito que o faturamento seja o resultado do bem crescimento em outras áreas de melhoria. Esse precisa ser o meu foco este ano porque eu sinto que agora é o momento de fazer isso. Estou com um sentimento diferente, uma intuição, uma necessidade interna muito grande de elevar o ní­vel do nosso negócio por aqui desde que nos tornamos uma universidade corporativa.

Prioridade 4: famí­lia bem

Todo mundo vem sofrendo com a pandemia e minha missão aqui este ano é garantir que todos fiquem bem.

Prioridade 5: minha pesquisa e o doutorado

A ideia é que eu consiga trabalhar na intro e no capí­tulo 1 da tese este ano e realizar pesquisas de campo. A pesquisa caminha bem e definitivamente é uma prioridade.

Perceba que, aqui, a gente está fazendo mais uma exploração mesmo do que é prioridade, que surgiu da análise das áreas da vida este ano e de definir uma prioridade para cada área. Analisando ambos exercí­cios, eu consegui imaginar que essas cinco coisas seriam prioridade para mim. Delas, eu posso pensar em projetos focados para o ano e outras ações, mais adiante.

Recomendo fortemente que você faça também essa reflexão para entender como será a sua relação com elas nos próximos meses. Se você já fez essa reflexão e quiser, compartilhe comigo aqui nos comentários quais serão suas cinco prioridades para o ano. 😉 Obrigada!

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Eu já comentei sobre isso informalmente em outros posts mas percebi que não tinha feito um post especí­fico comentando essa novidade que foi uma grande conquista para nós em 2021.

Esse não era um objetivo que tí­nhamos planejado no planejamento anual para 2021, mas a oportunidade surgiu (vi que era possí­vel) ali por volta do meio do ano e eu achei que era algo muito importante de se buscar, porque:

  • O MVO seria oficialmente validado como um método através de uma consultoria focada nisso;
  • Ter um certificado do MEC seria importante para os nossos alunos;
  • Confere maior profissionalização deste trabalho;
  • Nos ajuda a seguir requisitos de qualidade em todos os cursos;
  • Seria o iní­cio da construção da empresa como uma universidade corporativa;
  • Nos chancelarí­amos oficialmente como uma empresa na área da educação e não de “marketing digital”;
  • Terí­amos a validade de um órgão oficial do Governo Brasileiros – o Ministério da Educação!

Enfim, eram bons motivos. <3 Então investimos tempo e dinheiro nesse objetivo, que conquistamos em novembro.

O MVO então é um curso de extensão universitária agora, que pode ser colocado oficialmente no seu currí­culo como um curso de atualização profissional. Acredito que isso também ajude nossos alunos e buscarem apoio da empresa que trabalham para custear essa formação.

Ah, e vale dizer que extensão universitária, apesar de ter esse nome, não significa que você tem que ter um curso superior para cursar o MVO! Isso acontece apenas no caso de pós-graduações. 🙂

Essa validação do curso e o certificado do MEC (Ministério da Educação) são realizados pela Faculdade Brasí­lia.

Algumas definições de cursos de extensão trazidas do portal Educa Mais Brasil:

O que é um curso de extensão universitária?

O curso de extensão é oferecido pelas universidades como uma oportunidade de formação de curta duração, para complementar a graduação com conteúdos relacionados ao curso, não sendo parte dele obrigatoriamente, inclui atividades práticas, acadêmicas, culturais e outras. Disponí­vel em modalidades presencial e a distí¢ncia (EAD), o curso de extensão universitária pode ser realizado por qualquer pessoa, independentemente de possuir ou não ví­nculo com a faculdade que o oferta, e nem mesmo é exigido diploma de ní­vel superior. 
í‰ importante lembrar que o curso de extensão universitária não é considerado como uma pós-graduação, ele possui a duração menor e é focado no aperfeiçoamento, especialização e aquisição de conhecimento em novas áreas de formação. Ofertados em curta duração, em média 3 meses, os cursos de extensão oferecem certificado emitidos por uma faculdade, com validade em todo o Brasil e até mesmo no exterior.

Qual a diferença entre um curso de extensão e um curso livre?

Os cursos de extensão universitária não possuem regulamentação especí­fica, assim como os cursos livres, mas só podem ser oferecidos por uma faculdade devidamente credenciada pelo Ministério da Educação – MEC
A principal diferença entre as duas modalidades está na proposta de cada uma. Enquanto os cursos livres possuem uma visão mais direcionada ao mercado de trabalho, os cursos de extensão são focados no meio acadêmico. Ou seja, a certificação do curso de extensão universitária possui ví­nculo com instituições de ní­vel superior. 

Os cursos de extensão podem ser realizados online?

Além de serem ofertados na modalidade presencial, os cursos de extensão universitária também são encontrados no ensino a distí¢ncia – EAD. Essa opção é ideal para quem busca uma oportunidade de atualização profissional e enriquecer o currí­culo sem precisar se deslocar até uma instituição para assistir í s aulas. 
curso de extensão EAD é desenvolvido em um ambiente virtual de aprendizagem, no qual os alunos têm contato com o conteúdo programático, realizam atividades e participam de discussões em fóruns, com o objetivo de aprofundar o conhecimento, sem necessidade de encontros presenciais. 

Como foi o nosso processo para essa validação

Quando comentamos sobre essa conquista no Instagram, surgiram muitas perguntas sobre como fizemos isso! Então vou explicar direitinho e, caso ainda tenha dúvidas, deixe um comentário, por gentileza.

Conhecemos a consultoria que faz esse intermediário entre a empresa (nós) e a faculdade em questão, que traz essa validação pelo MEC. A consultoria é direcionada pela Zora Viana, do University In Company.

Nós tí­nhamos a opção de validar apenas o MVO com o MEC ou contratar um serviço mais completo de consultoria para tornar o Vida Organizada uma universidade corporativa, o que envolve outros projetos. Decidimos pela segunda opção, mas a prioridade era implementar o certificado na próxima turma do MVO, que seria em dezembro.

Foram várias reuniões e atividades para cumprir os requisitos do Ministério da Educação, desde revisar os objetivos do curso até definir uma reorganização dos módulos e aulas para ficarem alinhados com a proposta.

A Turma 11, que iniciou em dezembro, já está nesse novo formato e os alunos das turmas mais antigas do MVO (desde a Turma 1, de 2019) também têm a possibilidade de migrar para a turma nova ou obter esse certificado (favor contatar nosso suporte do curso caso você tenha interesse!).

Nós estamos muito felizes com essa conquista e essa nova era que se inicia no Vida Organizada! Quem diria que a menina que criou um blog em 2006 chegaria nisso! Acreditamos que a educação transforma e é um dos principais veí­culos para construir um Brasil melhor. <3

Você pode se cadastrar na lista de espera do MVO clicando aqui. 🙂

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Desde que comecei a usar o Notion, eu nunca foquei na criação dessa Dashboard, que é tipo uma página “Iní­cio” com os links para a estrutura interna que você criou de páginas – sempre acessei pelo menu lateral mesmo, sem problemas. Mas, com o tempo de uso, ela foi se formando sozinha. Ontem eu estava com ela aberta e achei tão bonita que quis compartilhar com vocês.

Eu faço um mix de idiomas mesmo, pois vou treinando. Mas, para conteúdos principais (ex: nomes de páginas), já aprendi que, para mim, funciona melhor escrever em português mesmo, para facilitar a busca.

O “tema” da Dashboard é o filme “Call me by your name”, que eu adoro, e que traz aquele clima de verão da Toscana.

Aqui eu ainda mantenho alguns elementos do trabalho porque criamos o Workspace da equipe há bem pouco tempo e ainda não migrei tudo para lá, mas a tendência é deixar o Dashboard apenas com minhas coisinhas pessoais e individuais.

Categoria(s) do post: Anual, Diário da Thais, GTDâ„¢

Considero um projeto, dentro do Método Vida Organizada, o recorte que quero dar a cada área da minha vida naquele ano em questão. í‰ claro que uma área pode ter mais de um projeto (e geralmente tem vários), assim como eu posso não ter projetos especí­ficos de uma determinada área (mas que converse com todas). Assim como terei projetos para as outras macro áreas além da vida – casa e trabalho. Todo esse montante constituirá então a minha lista de projetos, que está organizada no Notion, e neste post vou mostrar como eles estão organizados neste momento.

Bem, vamos lá. Em primeiro lugar, criei uma página chamada “Projetos”.

Dentro dela, criei toggles (essas flechinhas que você clica e expandem o texto) para os anos em que tive projetos. Tem 2021 e 2020 porque a ideia é ir criando um arquivo até dentro. Por enquanto faz sentido manter aqui e, enquanto fizer, vou manter.

O ano atual está em negrito.

Quando você clica para expandir o toggle de 2022, abre o database com o nome Projetos [2022]. Eu busco cada vez mais padronizar os nomes dos databases para ficarem fáceis de serem encontrados quando eu usar recursos especí­ficos da ferramenta, como linkar databases e a busca no geral.

O database também mostra o número total de projetos. Não que tenha mega releví¢ncia, mas é um critério de acompanhamento.

Eu uso um template para os projetos, que basicamente foi inspirado no Modelo de Planejamento Natural do GTD, ainda que não seja exatamente igual (acrescentei algumas coisinhas que considero relevantes).

Status dos projetos: em andamento, em espera (que é tipo um stand-by), delegado, cancelado ou concluí­do. Eu consigo criar uma visualização então para cada um deles, se quiser. A visualização padrão é para os projetos em andamento.

Eu também resolvi criar uma propriedade para sinalizar se aquele projeto é recorrente, ou seja, se ele costuma ser feito de tempos em tempos. Isso é importante porque o planejamento desse projeto pode servir como checklist para os outros futuros, poupando tempo e esforço cerebral no planejamento.

O bom de inserir informações e definições ali dentro é que, muitas vezes, essas coisas ficam soltas. Ter tudo agrupado ali é lindo.

Os arquivos de apoio tenho me policiado para apenas linkar a eles, mesmo dentro do Notion, em vez de anexar í  página do projeto, pois isso torna mais fácil a organização desses arquivos depois, que eu quiser manter.

Para a empresa, a organização é semelhante: uma página para os projetos, um database para os projetos do ano e o mesmo template. O que muda é que cada projeto tem propriedades a mais: papel relacionado, cí­rculo, ní­vel de prioridade.

A definição dessa primeira linha de projetos foi elaborada tanto no meu planejamento anual pessoal quanto no planejamento anual da equipe.

Semanalmente realizamos revisões e reuniões de checkpoint para garantir o andamento de cada projeto. Também faço essa revisão individualmente dos meus projetos pessoais.

Uma vez por mês, definimos prioridades daqueles projetos para o mês em questão. Por exemplo, se eu quero organizar a linha editorial do Vida Organizada para 2022, quais serão as prioridades para este mês, relacionadas a este projeto?

Sazonalmente, a cada estação, revisamos tudo para garantir que as entregas e grandes marcos estejam claros para o trimestre seguinte.

Eu não organizo tarefas ou próximas ações no Notion. Já tentei algumas vezes e, apesar de ser legal e dar para fazer funcionar, PARA MIM não rolou. Prefiro uma ferramenta nativa de listas para isso, como o Todoist (que estou usando). Assim, reviso os projetos semanalmente e garanto que o que eu posso fazer com relação a ele esteja no Todoist. E é isso.

Caso tenha alguma dúvida sobre esse processo, por gentileza, deixe um comentário neste post. 😉 Obrigada!

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

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Compartilhando um pouco as mudanças que fazemos em casa nesta época do ano relacionadas a organização.

Eu acredito que pequenas mudanças feitas no dia a dia contribuem com uma rotina mais tranquila, o que leva diretamente a uma mente mais tranquila também.

Destralhe

Acredito que tenha a ver com a vibe de ano novo, renovação de energias e tudo o mais, mas aqui em casa é fato: nessa estação, nós gostamos de destralhar. Eu fico muito a fim de revisitar absolutamente tudo o que eu tenho para ver o que ainda faz sentido manter porque gosto de sentir que o ar circula pelos ambientes.

Dois pontos de atenção para mim neste momento que acho legal de compartilhar:

  1. Cuidado com a armadilha da “criatividade” no destralhe. Tipo, eu sou a rainha de querer encontrar soluções para as coisas – especialmente pela questão da sustentabilidade. Mas é justamente isso que leva ao acúmulo, se não prestar atenção. Eu vejo a apostila de filosofia do meu filho do ano passado e penso: “ah, eu podia guardar pra revisar e recortar algumas imagens legais para as minhas colagens”. Ou então, recebo uma caixa bonita e quero guardar para armazenar “alguma coisa”. Tudo isso é maravilhoso, mas só funciona se imediatamente você já der essa destinação. Se for “guardar pra ver”, repense.
  2. Não ficar olhando muito antes de destralhar. A análise item a item, muito difundida pela Marie Kondo, pode funcionar para algumas pessoas e em algumas categorias – roupas, talvez, ou livros, enfim. Mas, para miscelí¢neas, o que tenho feito é o seguinte: tá guardado na parte de cima do armário da cozinha e não usei nos últimos dois anos (pandemia)? Já separo sem pensar muito. Isso tem me ajudado a destralhar ainda mais.

Não me considero uma pessoa minimalista mas vejo o minimalismo como um princí­pio. Se sempre olhar para a casa e para a vida pensando em manter o mí­nimo necessário e essencial (que envolve o mí­nimo para se sentir bem), “dá bom”.

Eu também sou bastante desapegada, o que creio que venha aí­ de anos de formação como budista. Não tenho absolutamente nenhum apego com qualquer bem material. Gosto de usufruir das coisas que tenho enquanto elas fazem sentido. Se algo acontecesse com elas, tá tudo certo. Não “sofro” por itens materiais.

Ambientes

Nós também mudamos a área de serviço, tiramos coisas dela, móveis, doamos eletromésticos, pintamos o quarto do Paul, mudamos os móveis também, separamos livros para doar, roupas, instrumentos, materiais musicais diversos, elaboramos um cantinho musical na sala para praticarmos, esvaziamos mais a cozinha, enfim. Esse repensar dos ambientes é constante por aqui porque a nossa casa deve fazer sentido para o que vivenciamos hoje.

Especificamente do verão

Tirar tapetes, tirar roupas de cama pesadas, lavar cortinas, lavar janelas, fazer faxinas mais completas mesmo, mexer mais com água, ter sempre alimentos refrescantes na geladeira (de bebida a frutas e sorvetes), deixar as janelas sempre abertas, vedar as portas e janelas por conta da chuva, limpar as calhas – tudo isso faz parte da nossa rotina sazonal de verão aqui em casa. A rotina de limpeza fica muito mais intensa e gostosa por aqui.

Outra coisa que muda, sem ser necessariamente da casa, mas influencia, é a minha rotina de sono. Durmo menos no verão – mas durmo bem. Durmo menos horas, quero dizer. Acordo super bem junto com o sol – muitas vezes, naturalmente antes das 4h da manhã! E isso acontece mesmo indo dormir mais tarde. Enfim, é o corpo alinhado com as estações, né?

Providências gerais que tomamos por aqui :

  • sempre temos água gelada na geladeira
  • sempre temos suco na geladeira
  • compramos e consumimos mais frutas
  • colocamos frutas no congelador para sorvetinhos mais saudáveis
  • comemos mais salada
  • costumo lavar mais roupas, porque suamos mais
  • eu parei de passar roupa em casa (não ligo de usar roupa sem passar e, quando é realmente necessário, lavo na lavanderia)
  • sempre tem incenso perfumando a casa
  • as janelas ficam bastante tempo abertas
  • velas de citronela ajudam no controle dos mosquitos
  • ventiladores a postos

Enfim, gosto de mudar a diní¢mica da casa em alguns perí­odos do ano, e a chegada do calor impacta bastante em casa (chuva, abafamento, alimentação etc). Anualmente tenho criado um post contando um pouco como temos feito porque acho que é uma informação útil que ajuda a organizar a rotina da casa. Espero que goste. <3

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Anual, Carreira, Diário da Thais

Um dos exercí­cios que proponho ao fazer o planejamento de um ano novo é escolher um hobby para se dedicar ao longo do ano e uma meta de carreira “para atualizar no currí­culo”.

Já faz alguns anos que eu faço isso com a minha carreira – desde que comecei a trabalhar “por conta” e ser responsável pela minha própria capacitação.

Hobby que vou focar mais

Um hobby que definitivamente pretendo focar mais em 2022 é voltar a me dedicar í  música. Ano passado, quando toquei um pouquinho com a galera do PLAT lá em Brasí­lia, no evento em encerramento, eu vi o quanto sinto falta de fazer isso. Algumas coisas relacionadas envolvem: deixar os instrumentos em fácil acesso, comprar um piano elétrico (done! ✓ meu marido e eu “ganhamos” de Natal) e provavelmente voltar a ter uma banda (em andamento). Eu também gostaria muito de comprar uma guitarra para mim em um modelo especí­fico, mas farei isso como recompensa mais adiante, quando eu sentir também que posso ter essa despesa, digamos assim.

Uma meta de carreira

Minha meta de carreira para este ano é fazer um curso oficial com os caras do Holacracy One. Acredito nesse método de gestão e, se fizer sentido, quero trazer para dentro do nosso modelo de negócios com o Vida Organizada nos próximos meses. O primeiro passo é fazer o workshop deles, no qual já estou matriculada, e partir dele saberei as etapas seguintes.

Claro, continuo com o Doutorado e todo o restante, mas a “atualização no meu Linkedin” rs será esse rolê da Holacracia e acho que será muito bom. Independente de trazer como um produto dentro da empresa, implementar no Vida Organizada (processos da equipe) e ter esse conhecimento agregará valor pacas ao conteúdo que crio diariamente por aqui e í s aulas do curso do MVO.

Enfim, essas são as minhas metas para hobby e carreira em 2022. E as suas?

Categoria(s) do post: Finanças

Eu criei uma página dentro do meu Dashboard Private do Notion para as minhas finanças pessoais.

Eu já aproveito para dizer que, como ainda está em andamento, não pretendo disponibilizar um template para vocês por enquanto. Quando eu terminar de configurar com todas as categorias e tabelas, vou disponibilizar, tá bem? Eu avisarei aqui no blog. Ainda pretendo colocar mais informações – este é apenas um setup inicial para eu começar a alimentar e manter atualizado diária, semanal, mensal e sazonalmente.

Em vencimentos mensais, eu criei uma tabela com as contas e vencimentos, apenas para ter esse controle geral mesmo. Ainda não terminei de passar todas as contas nem todos os vencimentos. Também pretendo colocar o que está em débito automático, o que chega digital ou boleto pelo correio e outras informações de controle desse tipo.

Na sequência, eu criei um database para o controle das despesas e receitas ao longo de todo o ano. Fez sentido para mim que seja um database para que eu consiga criar filtros e visualizações diferentes conforme a necessidade. Por exemplo, se eu quiser ver quanto eu gastei com livros em uma determinada conta bancária, por exemplo, eu consigo criar essa visualização com facilidade. Ele mostra o saldo final abaixo da coluna dos valores. (Talvez seja necessário dizer que estou escondendo dados sensí­veis nas imagens por segurança.)

Colunas: item, valor, conta, se é despesa ou receita, tipo, categoria, se tem recorrência, vencimento, quando foi pago, mês e observações.

Na sequência, eu achei interessante inserir informações sobre as minhas contas bancárias e o propósito de ter cada uma delas, o que é sempre um exercí­cio interessante para a gente avaliar se vale a pena manter cada uma. Se tiver um propósito claro definido, sim. (Vale dizer que isso é muito pessoal e que cada pessoa encara isso de um jeito. Não existe certo ou errado. Compartilho como eu estou fazendo aqui no sentido de contribuir mesmo, mas não como pedido de aconselhamento ou coisas do tipo, tá bem? Por favor.)

Colunas: banco, conta, agência, chave pix, finalidade e se tem investimentos nela.

Com o mesmo intuito, na sequência eu criei um toggle para informações sobre os meus cartões de crédito.

Colunas: cartão, bandeira, número, validade, código, limite, função (se é débito, crédito ou os dois), vencimento e melhor data para compras.

E, por fim, controle de investimentos. Me mostra também o saldo final investido, o que é incrí­vel. Sei que uma planilha faz tudo isso, mas no Notion a visualização fica mais agradável e prática, na minha opinião.

Colunas: investimento, ação, quando, conta, valor, risco, rendimento, tipo, vencimento para resgate.

O blog serve para compartilhar experiências pessoais, então este foi o intuito deste post. Espero que ele possa ser útil de alguma maneira. 😉

Lembrando que a organização é um processo pessoal e este post representa apenas o meu momento atual. Obrigada pela compreensão. (Eu escrevo isso porque toda vez que posto sobre finanças rola mansplanning nos comentários, mas tenho certeza que desta vez não vai rolar.)

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Eu venho, há alguns anos, definindo um lema para cada ano. A ideia é ter um princí­pio que me norteie ao longo dos meses e que parece fazer sentido de acordo com o momento de vida que eu estou vivendo, mas também diz aquilo que eu quero para mim no ano corrente.

Confira os lemas para: 20182019, 2020 e 2021.

Vejo o lema como um princí­pio que deva me guiar ao longo do ano. Nos anos anteriores, ter esse lema era como se eu tivesse escrito um recado para a Thais do futuro, sabendo que ela passaria por situações desafiadoras, e o lema serviria inclusive como parí¢metro de decisão.

Quando começa a chegar ali por volta de setembro ou outubro eu já começo a desenvolver essa percepção de pensar: qual será meu lema para o ano que vem? Então isso fica na minha mente. Mesmo quando eu acho que não terei nenhuma ideia, de repente o lema simplesmente vem na minha cabeça, e este ano aconteceu desse jeito de novo.

Meu lema para 2022 é: lembre-se da vida que você lutou para construir.

2021 foi um ano bastante difí­cil para mim, psicológica e emocionalmente falando, por conta da pandemia. Eu sou uma pessoa sensí­vel e fiquei muito abatida por conta do número de mortos com a pandemia, as pessoas passando fome e dificuldades. Tudo isso me abalou profundamente e impactou o meu trabalho e a minha rotina. Voltei com péssimos hábitos alimentares, mexi no meu horário de sono, o trabalho foi exaustivo em vários momentos, especialmente em época de lançamentos. O apoio da equipe foi fundamental e quero deixar um agradecimento pessoal a suas pessoas em particular, que foram a Ana e a Dalva. As conversas que tive com vocês foram essenciais para eu chegar nesse lema no final do ano. Vocês me ajudaram a voltar o foco para o meu eixo, para a pessoa que eu sou, e que ficou distante nesse ano de 2021, justamente porque eu estava me sentindo muito triste.

Uma leitora chegou a me perguntar se o que eu tive foi realmente depressão ou apenas essa tristeza profunda devido aos acontecimentos, então trago para cá a resposta para ficar como referência sempre que alguém perguntar. A depressão é uma doença crí´nica, na minha opinião. E essa opinião eu trago com base na minha experiência pessoal – não sou cientista nem médica, ok? Mas eu fui diagnosticada já adulta, o que me rendeu anos difí­ceis quando eu era mais nova, sem esse diagnóstico nem tratamento adequados, mas que me levaram a me tratar, quando identificada. Passei a fazer terapia, me consultar regularmente com o médico e a fazer esse tratamento mais completo, que sou grata pela possibilidade financeira de fazer. Eu estava bem e “de alta” até o iní­cio da quarentena, em 2020. Lá pela metade do ano eu resolvi voltar a fazer terapia porque queria garantir que continuaria bem, mas as circunstí¢ncias foram mais fortes do que eu. Eu até que segurei bem ao longo de 2020 mas em 2021 não dei conta. Tive que testar uma série de novos medicamentos ao longo dos meses até ficar bem, e isso aconteceu, sinceramente, só no final do ano. Eu sei que a pandemia afetou todo mundo e que a depressão não é algo que a pessoa “deixa” rolar, como se fosse questão de propósito de vida, pró-atividade ou força de vontade. Não é. Assim como temos doenças que afetam o estí´mago, a pele, enfim, todo o nosso fí­sico, também temos as doenças da mente, e a depressão é uma doença que, como todas as outras, é diagnosticada e tem tratamento com medicação e terapia, além do acompanhamento médico. Então sim, eu tenho toda a responsabilidade ao vir aqui e afirmar que tenho, e não trataria um estado de tristeza dizendo que é uma doença se eu não fosse diagnosticada.

Por “sorte”, o que me ajuda nesse tratamento contra a depressão, entre outras coisas, em paralelo a todo o tratamento, é justamente ser focada com os meus projetos, objetivos etc. Então, por mais contraditório que pareça, eu fico bem quando me sinto produtiva e faço as minhas coisas. Me deixa motivada. Tenho dias ruins, em que não quero nem levantar da cama? Tenho. Mas sei que é da doença, e não algo “meu”, entende? Eu sei separar bem isso, e me dou o tempo necessário. Não me forço. Assim como, quando acordo bem, aproveito para curtir minhas tarefas e afazeres. A equipe ainda está aprendendo a lidar com esse meu ritmo, e sei que é minha responsabilidade comunicar esse estado correta e claramente. Mas também sou compassiva comigo mesma de não me cobrar perfeição aqui e entender que é um processo de médio prazo, como toda construção.

Portanto, quando eu faço tweets como esses:

í‰ porque me sinto muito bem! Fique feliz por mim. 🙂 Porque estou conseguindo fazer coisas que me fazem bem mesmo nesse estado em que me encontro. Não quer dizer que a vida é perfeita nem que sou “funcional” 100% do tempo ou todos os dias. São apenas pequenas vitórias que eu compartilho para celebrar mais um dia de vida e essas pequenas conquistas. Não posto para ostentar produtividade nem para criar uma régua de performance para ninguém. São expressões pessoais.

Esse lema para 2022, então, vai me ajudar com todo esse processo, justamente para que eu me reconecte com todas as decisões e coisas boas que construí­ para mim, seja grata diariamente e lembre que eu não preciso reinventar a roda na minha rotina – basta resgatar aprendizados. O lema se propõe a ser essa luz que ilumina nos momentos mais escuros que fatalmente vão acontecer e já serão difí­ceis por si sós.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

Categoria(s) do post: Diário da Thais, Dicas de produtividade, Estudos

Eu já comentei em alguns textos anteriores que gosto de organizar a minha lista de livros desejados dentro do recurso “Lista de desejos” da Amazon. Não por que necessariamente eu vá comprar por lá, mas porque me ajuda ter tudo centralizado em um único local e, de vez em quando, dou uma olhada ali para ver se algum livro que eu quero está com um desconto muito bom (acima de 50%, por exemplo).

Como essa lista foi criada há muitos anos, eu estava sentindo a necessidade de uma renovação. Então, em vez de revisá-la, como faço todos os anos, eu criei uma nova chamada “2022” e “recomecei do zero”. E assim, aos poucos, acesso a outra lista e vou migrando apenas os livros que fazem sentido, que ainda quero ter e ler a partir deste ano.

O mais legal de revisar essa lista é ver como as necessidades e interesses mudam. Ou melhor: a intensidade com relação aos interesses muda. Em determinado momento, eu estava muito interessada em um tema, mas já li várias coisas a respeito desde então, o que diminui a minha necessidade de ler mais livros ainda.

Essa renovação é muito bacana e, desta vez, atendendo a pedidos, deixei a lista pública caso alguém queira me dar um presente. hehe

LINK PARA A LISTA

Por mais que tenhamos “n” ressalvas com a Amazon e o Bezzos, vivemos neste mundo. E o que seria de nós, trabalhadores, se não pudéssemos ao menos usar alguns desses recursos para economizar e ter uma vida mais agradável? Essa lista de desejos é um bom exemplo disso. Espero que a dica seja útil também. 😉

Categoria(s) do post: Checklists

Todo mês eu trago algumas sugestões de ideias para tornar a sua rotina mais tranquila através da organização.

Leia as sugestões e analise, de acordo com a sua realidade, o que você precisa fazer do que está ali. Talvez a lista te lembre de outros itens que não estão nela, mas que você considera importantes. Anote! E, se quiser, compartilhe nos comentários deste post, caso acredite que possa ajudar outros leitores também.

Ao identificar algo que precisa fazer, verifique se precisará fazer em algum dia especí­fico ou a qualquer momento, com ou sem prazo. Se for o primeiro caso, organize na agenda e, no segundo, em sua lista de afazeres.

  • Revisar as áreas da vida para avaliar o seu ní­vel de satisfação em cada uma delas
  • Revisar responsabilidades profissionais para readequar rotinas
  • Revisar o planejamento do primeiro trimestre para ver o que será prioridade em janeiro
  • Verificar aniversários do mês e tomar providências (haverá algum encontro? preciso comprar presentes?)
  • Continuar destralhando a casa e o escritório
  • Limpar e guardar os enfeites de Natal
  • Pagar as contas do iní­cio de ano (IPVA, IPTU…)
  • Comprar últimos materiais escolares
  • Revisar uniformes escolares e providenciar novas peças, se necessário
  • Organizar cantinho de estudos dos filhos (e o seu, se você estiver estudando)
  • Organizar a volta í s aulas
  • Ficar í  toa no sol, ao ar livre
  • Criar uma planilha novinha em folha para as suas finanças pessoais este ano
  • Separar os recibos para a declaração do Imposto de Renda este ano
  • Agendar consultas médicas para fazer um check-up anual
  • Agendar consultas no veterinário para fazer um check-up dos seus pets
  • Planejar o que pretende fazer no feriado de Carnaval e aos finais de semana (passeios, viagens)
  • Aproveitar as liquidações para comprar o que já estava precisando (sem desperdí­cio!)
  • Limpar mensagens e e-mails antigos que já não sejam necessários
  • Limpar arquivos do computador e outros que já não sejam necessários
  • Curtir o verão, mesmo sem ir viajar! <3

E você, o que pretende fazer em janeiro?

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.