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RE: 12 livros de finan̤as para ler em 2021 Рo ran̤o

Então, gente. Lá em janeiro, eu fiz um post sobre o meu projeto de leitura de 12 livros de finanças em 2021 porque finanças seriam a minha área de foco.

Até julho, li tudo direitinho.

  1. Janeiro: Finanças para autônomos, do Eduardo Amuri
  2. Fevereiro: O mensageiro milionário
  3. Março: Do mil ao milhão, do Thiago (Primo Rico)
  4. Abril: Investimentos inteligentes, do Gustavo Cerbasi
  5. Maio: O milionário consciente
  6. Junho: O homem mais rico da Babilônia
  7. Julho: Dinheiro, do Tony Robbins

Mas aí, desde o livro do Tony Robbins, que é bem voltado para os Estados Unidos, eu percebi que escolhi poucos livros técnicos e mais livros de “mindset” que, sinceramente, para mim, não era o foco no momento. Com isso, fiquei um pouco desmotivada com as leituras.

Era para eu já ter lido:

E, daqui em diante, faltam:

Tirando o T. Harv Eker, que quero reler por curiosidade (eu era “outra pessoa” quando li, anos atrás), não tenho vontade nem motivação para ler esses livros. Eu montei um planejamento aqui para ler aos poucos e de maneira leve até o final do ano, mas queria dizer a vocês que, se por acaso não cumprir, foi porque peguei ranço MESMO.

Sabe, esses livros partem de premissas muito perigosas de meritocracia, com recomendações rasas, na maioria das vezes, apesar de eu sempre achar que a gente consegue apreender coisas boas de qualquer livro que a gente leia. Posso não concordar com tudo, mas tirar bons aprendizados. Por isso insisto na leitura. Vamos ver.

Eu só quis passar por aqui para compartilhar esse “status” do projeto porque achei que seria importante compartilhar que eu me sinto assim também com alguns projetos. haha

Caso você tenha algo a complementar sobre essas leituras que ainda não fiz, eu agradeço! >3

Thais Godinho

Thais Godinho

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

34 comentários em “RE: 12 livros de finanças para ler em 2021 – o ranço”

  1. Hahaha lendo boa parte desses livros que leu, eu entendo bastante o sentimento, principalmente por conta dos livros escritos por americanos, que seguem quase um mesmo padrão, com poucas variações.

    Quando eu li os livros do (brasileiro) Bastter – Filosofia Bastter, Sonho mais ou menos grande -, entendi as premissas financeiras que tenho que adotar e parei com a necessidade que tinha de ficar procurando conteúdos financeiros. São princípios simples e muito práticos, e que, pra mim, fizeram muito sentido. É um autor que recomendo.

  2. suelane santana assunção

    Olá Thais, tenho acompanhado esse seu projeto, e tbm me propus a ler Dinheiro do tonny , ate dezembro, tenho outros dessa sua lista tbm como mentes milionaria como ja li vou só reler e outros estao na lista de espera, te entendo perfeitamente, quantos livros não estao abandonados pela metade. Feliz outubro e vida que segue.

  3. Da sua lista me interessei por pai rico e pai pobre e pelo livro do Paulo Vieira. Normalmente esses livros de finanças têm esse culto à meritocracia, e no meu caso, desanimam também. Eu li o da Nath Finanças e o da Natália Arcuri, e o primeiro foi bem bacana mas senti que faltou algo e o segundo eu aproveitei bastante coisa mas lutei com o meu revirar dos olhos.

  4. Oi Thaís!

    Obrigada por compartilhar esse teu ponto de vista conosco, laaa no fundo sempre gerei sobre mim essa pressão para não abandonar nenhum livro mesmo que, utilizando a sua expressão estivesse com ranço dele hahahha.

  5. Que post valioso, Thais! Saber identificar questões que não estão legais e que estão “empacando” um projeto pra redefinir a rota ou cancelar o projeto, por que não?! Obrigada por compartilhar! 💛

  6. Bom saber que não estou sozinha! Uma boa parte dos discursos só fazem as pessoas se sentirem mal. Conversei até com a diarista que vem aqui 1x na semana pq ela estava vendo vídeos e lendo estes livros e conversamos como não é simples como mostram economizar 20% ou ter como gerar renda extra (o marido está desempregado e ela tem trabalhado 7 dias por semana).

    Meu pai foi uma pessoa bem simples, não teve chance de estudar, lia muito e tinha realmente uma capacidade acima da média para vendas. Ele falava que por mais que ele tenha se empenhado, tb foi preciso sorte . No final da vida, falou que percebeu que mesmo tendo oferecido aos filhos oportunidade de estudar, via como estava tudo muito mais difícil. (ok que precisamos rever tb o que é sucesso) Não é só mérito, é ter acesso a estudo, oportunidades, estrutura, apoio, mentoria e, o mais difícil de aceitar, tb sorte.

    Além do que vc mencionou, eu estou caminhando para 50 anos e a maioria dos livros e até canais de youtube mais conhecidos faz parecer que já é tarde demais. Fui da geração que foi ensinada a poupar, não a investir. Já passamos até a conversar com nosso filho adolescente sobre isto.

    Meu marido tem estudado criptomoedas e, mesmo agindo de forma bem cuidadosa, teve bons resultados este ano. Eu to assistindo um curso mais voltado para bolsa.

    Parei de ler/assistir os mais conhecidos que ṇo me ajudaram em nada. (Desculpe o texṭo Рme senti conversando com vc)

  7. Eu também peguei ranço desses livros há algum tempo, principalmente quando ignoram questões de desigualdade social e meio ambiente que são temas que se tornaram prioritários para mim ao longo do tempo, mas eu ainda consigo ler alguns. Adorei “A riqueza da vida simples” do Cerbasi, o mais recente que li. O ranço também pode ter sido por você ter tido uma overdose desse tipo de leitura, talvez você possa rever a estratégia e diluir os temas, mesmo que difiram do tema do ano. Eu gosto muito de ler, e sempre procuro alternar ficção, não-ficção, contos, romances, livros sobre organização, minimalismo e finanças, mudar os temas me ajuda a não enjoar de cada tipo de leitura. Abraços, Thaís, amo seu conteúdo.

  8. Eu gosto muito dos livros do Leandro Ávila (do site clube dos poupadores), mas li há alguns anos, e de lá pra cá ele já reformulou bastante e não sei como estão exatamente. São bem técnicos, na verdade é mais um curso em formato de livro (que foi o que me interessou na época, porque não queria vídeo). O que eu li era um combo com 3 (Reeducação Financeira, Independencia Financeira e Investimentos que rendem mais), hoje em dia ele tem alguns sobre Renda variável, que certamente vou querer ler em um momento mais viável pra mim. Talvez valha a pena dar uma olhadinha, se você já não tem em mente outras fontes pra esse tipo de conteúdo.

  9. Ah, esqueci de falar… Sobre os livros que você ainda tem pra ler, eu só li Pai Rico, Pai Pobre, e foi o primeirísismo livro e contato que tive com o tema “educação financeira”. Por isso, foi muito importante pra mim. Hoje em dia acho que não ia gostar muito rs, ia achar muito óbvio ou cansativo ou me irritar com o discurso meritocrático. Eu tenho alguns livros de finanças aqui que comprei num momento de empolgação e de querer ler mais sobre o assunto, mas a verdade é que a maioria (desses que são muito mais sobre mindset do que técnicos, como vc mencionou) é muito parecida e, depois de alguns, é difícil ver uma novidade e não se cansar. Eu não tenho mais paciência. Pra eu ler algum desse estilo agora só se vier em uma recomendação de alguém tipo você hahaha

  10. Thais, acredito que a reflexão que você fez sobre o seu doutorado de estudar um tema ao invés de ler um livro se aplique aqui.
    Eu ficaria apenas com os do Cerbasi: 1. como organizar sua vida financeira, 2. investimentos inteligentes e 3. a riqueza da vida simples.
    Ou então, um curso no Senac.
    Meus 40 estão chegando e acredito que precisamos de um conteúdo enxuto e focado daqui pra frente. Não vai dar pra ler tudo e nem quero.
    Sou bancária e contadora. Não consigo acompanhar a indústria dos livros de finanças. Contrate um bom contador (conselho do pai rico, pai pobre) para as finanças da sua empresa e de resto, um livro técnico ou curso para não financistas dá conta do recado.
    Esses livros que você tá lendo foram escritos para a classe média.
    Quem veio da periferia e viu a vó e os pais viverem com pouco, não se identifica com essas leituras mesmo.
    Abraços

  11. Marina Maria Teixeira da Silva

    Olha, é mal de quem faz sociais, rs. Já tentei ler alguns desses livros e esbarrei exatamente no excesso de meritocracia e neoliberalismo. Ok, não dá para ler sobre finanças e não esperar muito por essa perspectiva, afinal, é a área mor do liberal e meritocrático. Mas eu ainda fiz melhor uso de livros mais práticos sobre o tema, além de cursos. Cheguei num ponto também que pouco do que vem nesses livros eu de fato aproveitaria, já que os temas se repetem. Comecei a focar mais em pontos específicos: tipo: como organizar e quais os melhores investimentos para reserva de emergência? Depois, digamos que eu chegue ao tesouro direto, então foco em aprender o máximo possível sobre ele. E por aí vai. Enfim, tô rezando a missa pro padre, pq basicamente é uma das coisas que vc ensina quando fala de universidade pessoal! Hehehehe mas sugerindo leituras, gostei bastante do investidor inteligente e de a interpretação das demonstrações financeiras (apesar de antigo e não exatamente equivalente ao sistema brasileiro, ele dá uma boa ideia de avaliação de empresa que me parece bem útil tanto para o empreender, quanto para um investidor avaliar um bom investimento).

  12. Oi Thais, nossa, o ranço é real. Pai rico, pai pobre e Os segredos da mente milionária são dois que eu li e, misericórdia, detestei com força. Um fala descaradamente que pra você ser rico tem que entender que precisa “superar” os outros (eu leio “pisar nos outros”). O outro mostra como os ricos são maravilhosos por serem caridosos com os pobres. Credo, ranço total dessas leituras!

  13. Amo suas postagens sobre reavaliação, sobre mudar o planejamento no meio… gosto muito do seu conteúdo, mas esse tipo te deixa tão próxima da gente. Mostra que planjar é possível para qualquer pessoa e que reavaliar também é planejar. Obrigada

  14. Oi Thaís, também sinto meritocracia nesses livros de finanças. Quero ler o da Nath Finanças, e espero que seja mais voltado pra nossas reais necessidades.

    Abraço!

  15. Nossa, que coisa!! Eu pensei que talvez você estivesse na pegada, sendo que eu BROCHEI total com esse projeto depois do livro do Tony.

    Pessoalmente o livro Pai Rico Pai Pobre foi o 1° que li sobre finanças na vida e já reli umas 5x, sempre que leio anoto que vale a pena uma releitura rápida no futuro. MAS, peguei um ranço do autor de um tanto, que cheguei a comprar uma edição nova em papel pra ver se me animava, mas não, rs….

    Vamos que vamos!!

  16. Oi Thaís, obrigada por compartilhar esse update. Primeiro porque é legal saber que não é porque planejamos uma.meta que está “lavrado na pedra”, né? Tenho tentando flexibilizar mais e ouvir meus limites tbm. E depois porque eu me sinto exatamente como vc quando o assunto é leitura de finanças. Já li alguns, mas não me identifico com quase nada. Como vc, eu tento abstrair o que não gosto e tentar tirar proveito, mas sinto falta de algo mais prático, com dicas para quem não quer ficar rico, apenas usar melhor os recursos, inclusive de modo mais compassivo (nunca li nada sobre como fazer um plano financeiro para ser uma benfeitora, por exemplo). Como historiadora, desconfio do discurso da meritocracia e tenho limites com uma literatura majoritariamente masculina e branca. Enfim, espero que a gente veja uma mudança nessa parte aí tbm, quem sabe um “Finança organizada” 😉

  17. Legal! Obrigada por compartilhar. Assim a gente fica sabendo que esse tipo d coisa também acontece com você!
    E não seria o caso de substituir esses livros do último trimestre por outros mais técnicos? Perguntando por curiosidade mesmo.

  18. Thais, dei risada do título, rsrs. “O ranço” =p

    Dessa lista, só li o livro do Primo rico e o “Os segredos da mente milionária”.

    Sobre o segundo, o que gostei: ele fala de mudança de programação mental aliada à ações. O livro propõe diversos exercícios ao longo dos capítulos, oferece alguns exemplos de pessoas que o autor conheceu ao longo da vida, de pessoas próximas dele também (seus pais, sogros, sua esposa). Mais uma coisa: o autor diz pra ler publicações sobre finanças, economia e negócios, mas não necessariamente seguir tudo que dizem, e sim, pra se manter informado.

    O que não gostei: Sei que Donald Trump é um homem rico, um empresário bem sucedido, mas me incomodou ele ser citado nesse livro por, pelo menos, 3 vezes. Tudo bem, é uma edição antiga e foi bem antes da atuação dele como presidente dos EUA, mas ainda assim, não gostei (meu ranço? pode ser). Também não curti o fato do autor falar pra você ler as afirmações em voz alta. Ok, mude seu pensamento, muda as coisas que diz, mas não vejo muito sentido em ficar falando em voz alta. Bom, acho que não fui completamente reprogramada, haha. Por último, mas não menos importante: ele aconselha comprar imóveis como forma de investir. Imóveis geram gastos e custam um bom dinheiro. Hoje, existem outras maneiras de ganhar dinheiro com imóveis sem necessariamente possuir um. Mas ok… Mais uma vez, creio que seja culpa da edição ser antiga ou do livro ter sido escritor por um estrangeiro, não por um brasileiro. (Não sei se FIIs existem da mesma maneira fora do Brasil).

  19. De todos que eu li sobre finanças pessoas, o livro “Pai Rico, Pai Pobre” foi o mais impactante para mim. Ele é sobre mindset também (focado na raiz da educação financeira infantil) e vale muito a pena. Força, Thais!

  20. Assim como você é minha referência e muitas vezes curadora de vários dos meus estudos, a minha Thais no mundo de finanças pessoais e investimos é a comunidade da Bastter.
    Relutei bastante em fazer essa indicação, pois o Bastter é um personagem meio ríspido, mas que me mostrou o caminho do que realmente importa e como lidar com os investimentos de uma forma tranquila e sadia.
    Procure pelo roteiro do iniciante da comunidade, perceba que a didática é meio bruta, mas o conhecimento é efetivo e libertador!
    bastter.com

  21. Olá Thais, esse vai ser o meu foco, deste ano que iniciou em setembro, com o meu aniversário. Fica a sugestão de explorar a Bárbara Barroso, especialista em educação financeira aqui em Portugal que tem o podcast – MoneyLab, formação prática e julgo que também um livro. Mas só o podcast é muito prático, para colocar a mão na massa. Desejo ter ajudado 🙂 Abraço daqui, até aí!

  22. Eu adorei a sua lista de livros sobre finanças para 2021 e os seus comentários sobre esses livros são muito importantes para mim. Estou tentando ler todos e já li alguns. Se o ranço passar, vou adorar ler a sua opinião, pois esse é o meu ano das Finanças também. Mas sinta-se à vontade para ler ou não, pois acho que tudo que fazemos dever ter um sentindo. Vou continuar lendo tudo o que você escreve e muito obrigada pela sua sinceridade e força!

  23. Thaís, peguei o mesmo ranço que você.
    O último livro que li, que apesar de ser americano, mas que eu gostei muito e fala sobre dinheiro e como lidamos com ele no geral, foi o Psicologia Financeira, do Morgan Housel. Eu gostei muito porque a forma que o autor lida com dinheiro é muito parecido com e meu, e acho que você pode se identificar com algumas ideias. Por exemplo, ele comprou a casa dele e não hipotecou (entendi que isso é comum por lá porque daí você usa o dinheiro da imóvel pra investir e render mais que os juros da hipoteca), porque ele se sente mais confortável tendo uma casa sem estar devendo. Me pareceu bastante com o que você fala sobre ter casa própria, o pior dos cenários acaba sempre sendo a gente ter um teto pra morar. Enfim, talvez dê um refresco pra essa overdose de finanças. Abraço

  24. Olá Thais,

    Primeiro eu gostaria de dizer que é muito legal você compartilhar que um planejamento seu não está mais te animando e que portanto, vc provavelmente não vai investir tanto esforço nele. Acho que mostra um lado humano para uma criadora de conteúdo e hoje em dia isso é bem dificil. Além disso mostra que mudamos com o tempo e que isso ta ok. Hoje vejo muitas pessoas engessando a vida e se mantendo em decisões “erradas”pelo simples fato de não quererem admitir um erro ou que simplesmente mudou de rota. E para compartilhar sobre o tema, finanças é meu foco desse ano e provavelmente será o do próximo ano, pq assim como organização, é sobre mudança de hábitos, mindset e o acerto no percurso demora. Dos livros listados, eu só li os do cerbasi (gosto muito do approach dele, acho que é mais compassivo sem tentar “se meter”nas suas escolhas e prioridades). E confesso que tinha um pré-conceito sobre o do primo rico, mas depois que vi sua resenha sobre o livro, eu comprei e amei… Outra ação para mim esse ano é fazer o curso de inteligência financeira do cerbasi. O outro compartilhamento que achei super foi o fato de dizer que a educação do deu filho é sim uma prioridade pra vc e que então você vai “gastar”mais com isso sim. Eu fico muito incomodada quando vejo videos de influeciadores que dizem que vc deve colocar o filho em escolas mais baratas por diversas questões. Sinto que isso fere meus valores e por isso acho que tenho tanta dificuldade de seguir alguém no meio financeiro.

  25. Particularmente, peguei ranço desse tipo de leitura por esses mesmos motivos.
    Li o livro da Nathalia Arcuri, Segredos da Mente Milionária, entre outros de mindset (não gosto muito do termo – prefiro desenvolvimento pessoal).

    Mas os de tema financeiro que mais gosto por ser autor brasileiro e levar em conta toda nossa história, meritocracia e mentalidade brasileira mais a poupar que investir, é o Gustavo Cerbasi.

    Estou lendo atualmente O segredo da Vida Simples – e acho que você gostaria de lê-lo; pois identifiquei muito do que você tem passado a nós sobre seus insights financeiros.

    Dele também já li: Casais inteligentes enriquecem juntos; Pais inteligentes enriquecem seus filhos; Adeus, aposentadoria… e já está na lista após o que estou lendo Investidores Inteligentes.
    Os títulos são péssimos kkk mas os livros são bons 🙂 Realidade brasileira, classe média, etc.

  26. Thaís, eu estava lendo nesta semana, pela segunda vez “Os segredos da mente milionária” – que eu tinha lido quando era outra pessoa – e tive a mesma sensação de ranço. Juro que na hora pensei em você: Como a Thaís consegue conciliar a consciência de classe que ela tem com essa visão meritocrática desses livros?Essa postagem me respondeu. Beijos meninas!

  27. Leia o “Milionário mora ao lado”! O livro é antigo, mas muito bom. É uma premissa da realidade americana, mas me chamou muito a atenção, quando aborda a criação de filhos! Comprei no sebo por 10 reais!

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