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A técnica dos conselheiros invisíveis

Hoje eu quero compatilhar uma “técnica” (se é que posso chamar assim) que aprendi lendo Napoleon Hill e que também é uma excelente ideia para se pensar antes de dormir. Ele chama de “conselheiros invisíveis”.

Não lembro onde li essa referência pela primeira vez, mas atualmente estou relendo o “Pense e enriqueça” em uma versão nova que foi relançada, e me deparei com a ideia em um dos capítulos.

Em resumo, ele agrupa em uma sala (na imaginação) as pessoas que ele admira. Ford, Copernico, Sócrates, Dale Carnegie – gente de todas as épocas e tipos, desde que ele se identifique com o pensamento dos caras. E ele imagina que estão todos sentados em uma mesa de reunião esperando ele chegar para trazer o “assunto da vez”. Quando ele tem dúvidas sobre algum tema importante, ele leva ao tal “conselho” em sua imaginação e, por conhecer os avatares, ele consegue imaginar como se daria a reunião e o que aconselhariam a ele.

Ele chama o resultado dessa reunião de sexto sentido. Maravilhoso.

O procedimento é o seguinte: toda noite, antes de dormir, deve-se fechar os olhos e imaginar essa sala de reunião com os seus supostos mentores. Ali você tem a possiblidade de se encontrar com eles e apresentar um tema para discussão.

Acho essa ideia divertidíssima e tenho feito desde que li pela primeira vez! No meu conselho eu tenho pessoas como Steve Jobs, Joana D’Arc, David Allen, Dumbledore, Mark Zuckerberg, Martha Stewart etc. Eu acho sensacional, além de divertidíssimo! É um exercício de imaginação e de criatividade que realmente traz bons insights, e eu quis compartilhar hoje com vocês.

Alguém já tinha lido? Já testou a ideia? Deixe um comentário. 🙂

Autor

39 comentários em “A técnica dos conselheiros invisíveis”

  1. Adorei a ideia. Já enviei o “convite” para os meus conselheiros: Steve Jobs, C.S. Lewis, Tolkien, João Paulo II e Dumbledore.
    Espero que o Jobs e o Dumbledore estejam disponíveis rsrsrs.

  2. Li o livro mas nunca imaginei a Mente Mestra como algo ‘invisível’… sensacional! haha

    No momento minha Mente Mestra está se dando apenas com meu esposo, minha psicológa e alguns livros… aliás, tem funcionado bem assim.
    Vou testar um dia essa mente mestra imaginária… já até posso imaginar a Nathalia Arcuri filosofando com a Simone Izumi.. kkkk

  3. A ideia é boa e parece divertida, mas faltam mulheres nessas listas: Simone de Beauvoir; Anita Garibaldi; Maria Quitéria; Marie Curie; Chiquinha Gonzaga; Maria da Penha; Mayana Zatz; Adélio Prado; Irmã Dulce e, claro, minha amiga Ila Develly de Castro.

      1. Amei! Pensar por esse ponto de vista (introvertido x ser bem sucedido com um empresa de relações sociais) abre diversas possibilidades 🙂

  4. Thais, como você se vê antes e depois de conhecer o trabalho de Napoleon Hill?. Pergunto isso porque gosto muito do trabalho dele e tenho acompanhado desde o ano passado.

  5. Eu também adquiri essa prática desde que li no Pense e Enriqueça também. Sempre que tenho algo a ser decidido ou pensado com mais cuidado eu levo para o meu conselho.
    No meu conselho estão o meu avô, o N. Hill, a Hermione (ela é novinha, mas é perspicaz), o Marshal B. Rosemberg (da Comunicação Não-Violenta) e sempre trago alguns convidados quando sinto necessidade.
    Vou incluir o Dumbledore e a professora Minerva também!
    Gratidão por compartilhar essa sua prática (me fez me sentir mais normal rss).
    Abração!

  6. Thais, adorei! Já conhecia do livro mas você compartilhou de um jeito super simples e didático como sempre =)
    No meu conselho também tem a Joana D’Arc.

  7. Dormir sugerindo uma “intenção” de sonho é uma técnica muito utilizada para induzir sonhos lúcidos! Como sei que você gosta de Beatles, Paul compos Yesterday em um sonho Lúcido, quando acordou só a passou para o Papel ;p

  8. Li sobre a ideia no livro A Lei do Triunfo, do Napoleon Hill, que você nos indicou recentemente, e que está sendo um divisor de águas, de tão precioso que foi sua leitura. Consigo facilmente identificar suas ideias em muitos influenciadores que sigo hoje. Este livro é como uma matriz original de grandes sacadas, insights e boas práticas!
    Ainda não pus em prática, mas tenho de admitir que dificilmente vou superar o grupo que você formou. Se não sair um Master Mind dele, nada mais o fará. rs
    Ótima a sugestão de trazer a ideia para a hora de dormir. Meu receio é das discussões ficarem acaloradas e eu acabe perdendo o sono…
    Vou pensar em um grupo para mim mas Da Vinci, Einstein, Spock, Arthur Clarke, o próprio Hill e meu pai com certeza vão estar lá.
    Obrigado por compartilhar!

  9. Não conhecia a “técnica”, mas sem querer fiz uma, há um mês atrás, estavam na mesa eu, você, a Nathalia Arcuri, a Patricia Lages e a Hermione. Foi uma tarde de encontro lindo e bem instrutivo, nos divertimos muito!!! Eu adorei 😉

  10. A-do-rei a ideia!!! No meu, estariam: Luiz Gasparetto, Beth Russo, Gerônimo Thelm, Seitii Arata, Chico Xavier, Padre Fábio de Melo, Natália Arcuri, Maíra Lewin, Priscila Saboia, Karyne Otto, você…. Gente, o papo ia ser ótimo!!! Altas ideias!!! 😊

  11. Fiquei curioso em como são os insights que você obtém da Joana D’Arc haha!

    Li sobre isso em algum livro do Napoleon Hill também, tempos atrás, mas nunca coloquei em prática. Agora seria um bom momento.

    Vou adicionar na minha caixa de entrada uma tarefa de pensar em quem seriam meus conselheiros. De imediato, sei que estarão o Luiz Gasparetto e a Madonna, duas pessoas que me influenciam há anos.

  12. Que legal Thais! me interessei pelo livro agora. Amo essas tecnicas e aprendi uma parecida em PNL que usa o campo morfogenético, uma variacao da estratégia Disney. Mas essa tecnica da mente mestra parece mais simples para o dia a dia. Obrigada por compartilhar!

  13. Aqui entra muito aquela técnica de que no fundo todos nós sabemos as respostas das nossa principais duvidas ou reclamações e se não, sabemos o caminho a percorrer para obter a resposta, Seria essa a ideia de justamente de escolher os mentores que mais admiramos para instigar o mesmo lado em nós ? Um brainstorm a procura do conhecimento adormecido? Agora preciso ler esse livro porque a curiosidade cresceu e muito !

  14. Que coincidência … eu pensava nisso também ! mas pensava de outra forma, como no seriado “Shazam” dos anos 70 … eu pensava assim: ficava na frente de várias personalidades sejam elas religiosas, filosóficas, intelectuais e aí eles aconselhavam, tirariam dúvidas … é como internamente “resgatar” o conhecimento adormecido, bem colocado a expressão que Hellen Gomes descreveu ! parabéns pela matéria

  15. Faço isto hoje e acho sensacional! Quando li Pense e Enriqueça amei a ideia mas não pus em prática. Porém, ao ler A Lei do Triunfo me deparei novamente com ela e não deixei passar em branco. Tenho uma sala de reuniões com pessoas que me auxiliam muito na tomada de decisões.

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