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Como tornar a rotina de preparo das refeições mais prazerosa

Uma leitora levantou essa questão e eu acho que vale a pena responder em formato de post, para ajudar outras pessoas.

Algumas coisas que eu fiz para tornar o preparo das refeições mais prazeroso para mim no dia a dia:

  1. Envolver-me mais com a minha alimentação. Entender os alimentos que me fazem melhor. Diminuir os industrializados. Consultar minha nutricionista com frequência. Trazer para o cotidiano os alimentos que me fazem bem e me fazem sentir saudável. Aproveitar os alimentos da estação.
  2. Alinhar a minha alimentação às estações. Puxando o assunto do tópico anterior, por mais que as estações não sejam tão marcadas no Brasil, de qualquer maneira elas afetam as colheitas. Conhecer os alimentos da época me ajuda a buscar receitas que envolvam esses alimentos. Acaba virando um hobby, até. Quanto mais você se alimentar alinhada com a natureza, mais conectada você se sentirá.
  3. Descobrir um estilo. Que tipo de comida você gosta mais? Eu amo a culinária italiana e mediterrânea. Tento trazer esses elementos para o meu dia a dia – pratos, ingredientes, técnicas de preparo. Leio livros, vejo vídeos, faço cursos (inclusive, adoro fazer cursos de culinária de vez em quando!).
  4. Imitar comidas de restaurantes que eu gosto. Você gosta do Outback? Tenho um prato lá que eu amo, que é uma sobrecoxa sem osso grelhada e tomates cereja, que sempre peço com o purê de batata com alho de acompnhamento. Outro dia repliquei em casa e amei! Toda vez que como algo gostoso em algum restaurante, eu tento replicar em casa se não for tão sofisticado.
  5. Ouvir música enquanto cozinho. Eu simplesmente adoro ficar cantando alto (alô, vizinhos) ou simplesmente ouvindo músicas que eu gosto enquanto eu cozinho. Abro um vinho, deixo uma tacinha do lado, e vou cozinhando no meu ritmo. Adoro!
  6. Fazer das refeições um ritual. Arrumo a mesa, uso guardanapos, talheres que eu gosto. Não fico mexendo no celular. Curto o momento. 🙂

Enfim, essas são algumas das coisas que faço para tornar a minha rotina de preparo das refeições mais gostosa.

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33 comentários em “Como tornar a rotina de preparo das refeições mais prazerosa”

  1. Difícil fazer isso com um bebê e uma criança. Um marido q sai às 7 e volta às 19 hs.
    Faz mais dicas para quem tem bebê por favor e não conta com ajuda alguma além do marido.
    Bjs.

    1. Cada um tem suas necessidades. Quando meu filho era bebê e eu precisava trabalhar com fretado em outra cidade, chegando tarde em casa, não tinha como fazer isso, apenas aos finais de semana. O que não pode é a gente usar nossa situação atual como desculpa para não fazer as coisas. 😉

      1. Thais entendo seu ponto, mas você não conhece a realidade de todo mundo pra dizer que é só desculpa, na verdade achei até grosseiro dizer isso pra leitora! sabemos o quanto você é organizada e consegue, mas você não pode esquecer que a sua situação é uma (principalmente enquanto mulher branca de classe média), você sempre teve o apoio do seu marido cuidando do Paul e da casa enquanto trabalhava fora, mas e uma mãe solteira abandonada pelo marido, com mais de uma criança pra cuidar, sem apoio da família, etc? claro que cada um faz o que pode, mas chamar de desculpa assim foi gratuito.

        1. Oi Yollanda. Se você acompanha e respeita meu trabalho, sabe que eu sou muito consciente de todas essas condições que você citou, e que faço meu trabalho sempre tendo isso em mente. Como é o primeiro comentário que você faz aqui no blog (vi pelo seu histórico), creio que não me conheça muito bem.

          No caso, ela comentou que o sugerido ficaria difícil com o marido chegando em casa depois das 19h. Eu disse que precisamos adaptar, e não usar nossa condição como desculpa. Não foi nenhum dos casos que você citou.

          Aceito a crítica, mas eu também gostaria que todos levassem um pouco mais a sério o que proponho aqui. Eu estudo, há anos. Entrevisto pessoas, faço estudos de caso. Estou fazendo um mestrado para pesquisar e aprender mais, apenas para ajudar. Então eu tenho um certo respaldo para dizer algumas coisas que eu digo. Concordo que poderia ter falado de outra maneira, mas quando você recebe cerca de 600 mensagens diárias, precisa responder de forma pragmática (e não grosseira) as mensagens que recebe. Espero que compreenda e repense seu próprio comentário também. Quem disse, por exemplo, que sempre tive apoio do meu marido? Você sabe se passamos dificuldades íntimas e quase nos divorciamos, na época? Sabe se enfrentei abandono parental na infância? Entre outras questões. A sensibilidade vale para ambos os lados. Obrigada.

        2. Yollanda, obrigada por sair em meu favor.
          Eu também achei grosseira a resposta dela, mas nem ia comentar mais nada, porque caiu no meu conceito. Sempre acompanhei o blog, e ela que já pregou empatia em alguns posts acabou não sendo coerente com o que prega.
          Eu passei só um mínimo do meu dia e acredito como você que a pessoa não pode sair falando que é desculpa sem nem saber a realidade de cada um.
          A nossa vida é bem mais que isso, não importa se meu marido chega às 19 hs, não é só esta a questão.
          Taís, me compadeço dos acontecimentos de sua vida sinceramente, porque já passei coisa pior, assim como inúmeras mulheres. Mas acredito que não é uma competição pra ver quem sofreu mais, então não citarei mais nada.
          E acredito que as pessoas levem a sério o que vc propõe, eu levava. Mas tem coisas que a realidade de muitas não permite.
          Você não acha que muitas mulheres gostariam de ir bebendo um vinho enquanto cozinham, mas muitas nem taça tem, muito menos condições de comprar um vinho. Graças à Deus hoje eu tenho, mas vim de condições bem extremas.
          Isso do vinho é só um exemplo, mas poderia citar inúmeros exemplos, mas não tenho tempo, porque meus filhos e meus afazeres me esperam.

          Uma resposta pragmática TALVEZ seria: obrigada Lu por comentar, se houver mais pedidos desse tipo, tentarei fazer um post.

          Educado e pragmático.

          1. Obrigada, Lu. Agradeço o comentário, mas peço por favor que repense algumas questões. Estou me dispondo a ensinar, diariamente, há quase treze anos, para ajudar outras pessoas que, como você, passam por situações difíceis. O que proponho não tem a ver com taça de vinho. Tem a ver com qualidade de vida. E se algo me deixa chateada, é ver muitas pessoas deixarem de ter qualidade no dia a dia por se darem desculpas. Se não for o seu caso, por que achou a resposta grosseira? Eu apenas disse que não podemos usar condições como desculpas. Precisamos adaptar as dicas que são trazidas e ensinadas para a nossa realidade. É impossível fazer um trabalho personalizado em um blog. Eu reflito a minha realidade. Eu espero ensinar para que você e outros leitores possam adaptar. Não consigo acreditar que esteja recebendo esse tipo de cobrança por algo que faço apenas por amor. Não estou cobrando nada por isso, nem tenho a intenção (tenho meu trabalho). Faço para ajudar. Qual o ponto, então? Se você não usa a condição como desculpa, não ficaria ofendida. Se usa, que tal repensar, de maneira um pouco mais bem-humorada, e tentar trazer soluções que tornem a sua vida mais legal?

            Sinceramente, e com pesar, peço desculpas pelo mal-entendido. Mas quem saiu chateada dessa história fui eu. Vi seu histórico aqui e, em treze anos de blog, não há um comentário seu em outros posts agradecendo pelas dicas e orientações ou apenas tirando dúvidas. Seu único comentário até então tinha sido esse dizendo que é difícil fazer algo que proponho diante de uma situação X. Que tipo de resposta eu poderia dar, sem conhecer a sua realidade? Você não está sendo muito rígida com uma blogueira que você nem conhece? Às vezes acho que as pessoas cobram das outras coisas que elas não podem dar. Se você vai deixar de me acompanhar por causa disso, eu que agradeço, pois quem me acompanha e valoriza o meu trabalho também tem um retorno de valor em troca.

            E meu nome é Thais com Th e sem acento. Obrigada por prestar a mesma atenção que cobrou de mim.

  2. Não estou te cobrando nada. Apenas fiz um primeiro comentário com toda educação, não procuro um trabalho personalizado para o meu caso.
    Para a pessoa se ofender não é preciso que sirva a carapuça, como PARECE que tentou falar agora.
    O modo de falar ou escrever traduz se a pessoa é empática ou não.
    Talvez seja você quem tenha que repensar a forma de responder suas leitoras.
    Mas não tem nada não. Não sou a favor de ficar batendo boca pela internet.
    Então me desculpe qualquer coisa tbm. E nem precisa responder meu comentário. Nunca desejarei seu mal, só não te acompanharei mais.

  3. Não estou te cobrando nada. Apenas fiz um primeiro comentário com toda educação, não procuro um trabalho personalizado para o meu caso.
    Para a pessoa se ofender não é preciso que sirva a carapuça, como PARECE que tentou falar agora.
    O modo de falar ou escrever traduz se a pessoa é empática ou não.
    Talvez seja você quem tenha que repensar a forma de responder suas leitoras.
    Mas não tem nada não. Não sou a favor de ficar batendo boca pela internet.
    Então me desculpe qualquer coisa tbm. E nem precisa responder meu comentário. Nunca desejarei seu mal, só não te acompanharei mais Thais, com Th.

  4. Não te cobrei nada, fiz um comentário com toda educação.
    As pessoas não precisam se sentir ofendidas apenas quando a carapuça serve como vc tentou colocar.
    Mas não vou ficar batendo boca com vc. Talvez vc tenha que repensar como responder suas leitoras.
    Não desejarei seu mal, só não te acompanharei mais.
    Será que esse comentário vai? Pq não estou conseguindo comentar, pq será??

    1. Vou repensar sim. Eu espero sinceramente que, de alguma maneira, as dicas possam ser adaptadas à sua vida e ajudem de alguma maneira. É para isso que estou aqui. Mais uma vez, desculpe se pareceu grosseria. Nunca foi minha intenção, mas apenas fazer uma provocação que serviu a mim mesma, no exemplo que citei (sobre eu pegar o fretado etc). Fique em paz. Abraço.

  5. Imagine, perguntei não foi pela demora e sim porque o comentário não estava nem indo para ser aprovado. Como se estivesse com problema. Mas q bom q consegui finalizar.

  6. Gente, desculpem, mas se querem dicas personalizadas pro seu tipo de problema, CONTRATEM a Thais ou alguém que ela indique pra te ajudar a encontrar as soluções pra sua rotina, se não conseguem fazer sozinha. Mas não descontem suas frustrações numa profissional que tá aqui há mais de dez anos dando um monte de dicas pra ajudar a gente a viver melhor. Ela não tem como abraçar todas as necessidades do mundo nos posts. Sempre vai ter alguém que não vai ser contemplado. Se vc não entende isso, não tem nem que estar na internet.
    Thais, todo respeito pelo seu trabalho. Ver esse tipo de reação e cobrança me deixa muito chateada. As pessoas querem que tenhamos uma empatia com elas que elas não tem com a gente. Frustrante demais.

  7. Thais, sinta-se abraçada por milhares de leitores que amam seu trabalho e transformaram suas vidas graças à sua infinita generosidade de ajudar.
    Não leve a sério comentários das turistas. Claro que não conhecem e se recusam a conhecer o território rico em que estão pisando. Se tivessem explorado minimamente o seu blog (campo de busca?!), teriam encontrado muito mais do que procuravam – não só quanto à qualidade e diversidade dos textos quanto à qualidade do seu caráter.
    Aprendi com vc a não desperdiçar o tempo e energia com o que não vale a pena. Just let it go…

  8. Thais, obrigada por nos ajudar tanto.

    Colocando em foco o caso citado no texto, eu lembro que quando eu ficava sozinha com minha filha pequena e mais dois cachorros, fiz uma busca pelo seu blog para tentar me organizar. E em posts da época do Paul bebê, li bastante sobre “não se cobrar”, sobre o quanto a nossa realidade com criança pequena é diferente e a gente tem que manter o básico rodando. Zero cobrança sobre “ter tudo perfeito”. Isso me libertou pois, se minha musa da organização ia na contramão do que eu lia por aí, então eu estava no caminho certo. Foi quando entendi que eu comeria fora no almoço, por exemplo – mesmo isso representando um gasto maior – pois era o que pedia a minha sanidade mental naquele momento.

    Eu sempre adaptei suas dicas à minha realidade e pegava como inspiração aquelas que eu não podia aplicar no momento. Te acompanho desde 2013, eu uma recém-casada perdida que procurava dicas de como limpar uma geladeira e encontrei aqui muito mais que dicas de limpeza e organização; encontrei uma nova forma de enxergar a vida.

    Nem tudo que você fala serve para mim (um exemplo são os vinhos pois não bebo) mas adoro ler seu ponto de vista e acompanhar a forma como você organiza a sua vida. Nesses cinco anos te vi sair do seu emprego formal, acompanhei a consolidação da sua empresa, te vi passar pela perda da sua avó e tantos outros percalços que certamente nós não sabemos. Aqui é seu espaço e eu venho pois me identifico e me inspiro em você. Obrigada por ser quem você é! Bjs

    1. Obrigada, Dalva, pelo depoimento.

      Penso que seja isso mesmo. Por ex, nesse que você citou, do vinho. O essencial na dica não é o vinho, mas o ato de relaxar com o copo na mão, pela sensação de estar parando e ficando quieta um pouco, em contemplação. Pode ser água, chá, cerveja, o que cada um preferir. É isso – é pegar a essência da coisa, que pode e deve ser adaptada à realidade de cada um. 😉

  9. Gostei muito do seu post, eu acredito que o fazemos em torno de uma atividade nos ajuda a mudar ela completamente. Eu não gostava de cozinhar, para mim era um sofrimento, até que fui mudando pequenas coisas, como você colocou. Hoje só cozinho ouvindo audiobooks, tomando um chá, sem pressa. Engraçado que isso tornou cozinhar uma atividade que me acalma. 🙂
    Adoro seu trabalho, obrigada por compartilhar. Leio todos os seus posts <3

  10. Thais, peço desculpas realmente por comentar sem saber toda a sua história, ninguém nunca sabe todas nossas mazelas além de nós mesmas, e como a Lu comentou não é questão de comparar quem tem mais dificuldade, eu só quis dar um exemplo e minha crítica foi ao modo como respondeu, me pareceu irresponsável, e não que você tenha que escrever pensando na singularidade da vida de cada ser humano. O que dá a graça ao seu blog é justamente você compartilhando como é a sua vida com a gente. Mas agora uma coisa que você falou é como se você tivesse fazendo um favor pra gente escrevendo seu blog, e por isso não podemos criticar porque é de “graça”, sendo que sabemos que nada é de graça nessa vida, mesmo que no blog em si as postagens sejam públicas ainda são parte do seu trabalho e tenho certeza que foi a partir dele que a maioria das leitoras conheceram seus cursos por fora. Eu não ia comentar nada, mas o que me deixou chateada foi ver seus comentários no Twitter, sabe. Parece que você não sabe aceitar críticas, e depois vai mandar indireta contra as leitoras. Quando eu vi seu post lá já vim aqui te defender pensando que tinha sido um desaforo, mas vi que dessa vez você quem estava errada, e não falo isso por mal. As pessoas não tem que falar só o que você gostaria de ouvir, se você deixa o blog aberto para comentários tem que aprender a aceitar as opiniões que discordam de você.

    1. Tudo bem, eu pedi desculpas. Só não sei mais o que dizer além disso. Não deixei indireta para ninguém, e isso me soa ofensivo. Eu aceito as críticas, mas parece que nunca é o suficiente o que eu respondo. Escrevi tudo isso e você ainda está insistindo que não aceito críticas.

      1. Difícil negar que tenha feito uma indireta, Thais. No caso deste post, você chegou inclusive a dizer que “a pessoa não ia fazer mesmo que eu passasse o conteúdo mastigado pra ela. O objetivo é usar muleta para viver a vida que tem. Minha nossa, como me dói ver gente que não aproveita a vida.”. Você pediu desculpas aqui, vida que segue, mas seus desabafos com indiretas no Twitter são frequentes e, não raro, arrogantes. Não é uma maneira muito legal de valorizar quem faz comentários aqui ou nos seus vídeos. Apesar disso, continuo acompanhando seus textos e torcendo pelo seu sucesso.

        1. O irônico é que quando eu escrevi isso era sobre outra questão absolutamente nada a ver com este caso. Vocês não têm a menor ideia do tipo de mensagens que recebo diariamente. Até meu filho já ameaçaram. Acho que vale a pena tentar entender que a vida de uma blogueira não se resume ao que ela pública na Internet e que só ela sabe a quantidade e o teor das mensagens que recebe diariamente. 😉 E ainda assim continuo por aqui.

          Não é à toa que todo mundo que trabalha com internet está ficando com depressão. Acho que todo mundo poderia pensar no que está escrevendo para os outros, e pessoas que nem conhece.

          1. Olha Thais, talvez esse especificamente não tenha sido, mas teve outros que você mandou indireta sim, contra uma moça que comentou sobre o horário de verão e o Carnaval, acho que ela tentou te corrigir numa boa pensando em ajudar, mesmo que no fim ela tivesse enganada, e você levou isso como um desaforo e depois foi no Twitter reclamar falando coisas bem desagradáveis a respeito dela. Também teve outra leitora que comentou do preço de um curso e você também falou um monte se comparando com a Gucci. Não raro você passa uma imagem de arrogância ao dizer coisas como “eu estudo isso há anos e a pessoa quer saber mais do que eu”, frequentemente usando seu Mestrado pra se autoafirmar como autoridade, etc. Além de como você mesma falou pra Lu que foi caçar comentário dela e não achou nenhum elogiando, como se você só quisesse elogios, e se a pessoa nunca elogiou não pode criticar, pois quem critica é porque não conhece e não acompanha o blog então não merece ser ouvida. Vejo isso sendo alimentado por gente dizendo “não dê ouvidos aos haters”, sendo que não tem nada de hater, são só críticas. Ninguém aqui te xingou ou ofendeu. Recentemente você falou no Twitter que as pessoas se ofendem por qualquer coisa (e se não foi se referindo ao ocorrido aqui pareceu muito), sendo que você tá fazendo igualzinho agora. Das suas mensagens pessoais que não publica eu não sei, mas pelos comentários públicos, a conclusão que se chega é que você parece ter essa imensa dificuldade em separar críticas ao conteúdo, ao que você escreve, de ataques pessoais direcionados a você. Existem sim pessoas reclamonas que nunca elogiam e só comentam pra criticar, mas olhando seu próprio Twitter seria meio hipócrita você reclamar de quem reclama sendo que você mesma vive reclamando. E não há nada de errado nisso, reclamar é normal! Todo mundo reclama, é universal. Mas assim como você sente vontade de reclamar de coisas que você vê como absurdo, não se surpreenda que possam fazer o mesmo com algum conteúdo seu, independente de ter razão ou não, só não precisa achar que são todos “haters” por causa disso. E principalmente não se deixe afetar no nível pessoal por isso, vi o quanto você ficou abalada por causa de alguns comentários chamando atenção pra uma falha na sua comunicação, da minha parte eu posso te garantir que os erros que eu vi, apesar de ter ficado um pouco decepcionada a princípio, não diminuem em nada a admiração que eu sinto por você como pessoa, mesmo sem te conhecer pessoalmente, e pelo seu trabalho incrível e inspirador! Só o que posso te dizer, se é que vai te valer alguma coisa, é que você não deve desistir porque você faz uma enorme contribuição a muitas pessoas, e também porque isso parece te completar e te dar algum sentido, senão não estaria fazendo. Só tente analisar as críticas de forma mais objetiva e distanciada e não deixar isso se misturar com emoções pessoais. Você é muito amada por todas nós! Beijos de luz. <3

            1. Tudo bem. Mas, quando falo, não são indiretas. Eu cito diretamente. Foi o que quis dizer.

              Faço também no meu Twitter pessoal, jamais no do Vida Organizada. E, sempre que o faço, é porque acredito que eu tenha um ponto que faça parte do que quero explicar ou ensinar.

              Entendo e prometo que vou repensar. Obrigada.

              1. OK, então, me desculpe. Concordo com o que a Yollanda disse, e vejo que isso te afetou muito e te deixar pra baixo não foi minha intenção. Torço por você e admiro seu trabalho, que eu acompanho praticamente desde a criação do blog. Incorporei várias coisas na minha vida por sua causa (como destralhar a casa 15 minutos por dia e os inúmeros ensinamentos sobre GTD). Você é ótima no que faz e se fiz uma crítica pessoal aqui, isso não desmerece seu trabalho. Foi um ponto apenas, que você pode achar válido ou não. Um abraço. Fique bem.

      2. Adorei as dicas, Thais!
        Momentos de pura alegria na cozinha!
        Quem sabe não é o caminho que faltava pra me apaixonar pela culinária?
        Obrigada! 🌹

      3. Seria tão, mas tão bacana, se, após todo mundo ter comentado, fosse ali fazer o que está proposto no post. E descobrir como administrar melhor o tempo DE VERDADE, como a Thais ensina aqui sempre, de forma carinhosa e altruísta. Eita, como seria bom.

      4. Adorei seu post! A alimentação é parte importantissima de nossas vidas. E cozinhar pode sim ser um prazer. Pra mim é, embora seja tudo simples, e rápido, e bem natural.

      5. Obrigada de verdade por todas as suas dicas!
        Acompanho há muito tempo seu trabalho e seus posts me ajudaram inúmeras vezes!
        Você não precisa dar tanta atenção pra pessoas que vem apenas para se lamentar. Muitas vezes estive em situações difíceis de vida, e aproveitei o momento pra pegar dicas no seu site. É como disseram lá em cima, para uma atuação personalizada basta pagar pelo serviço. Para quem não pagou, fica a gratidão por tanto conteúdo maravilhoso disponibilizado gratuitamente por você.

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