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1 mês sem What’sApp – minhas percepções

Já faz 1 mês que eu deletei a minha conta no What’sApp e programei para escrever este post contando as minhas percepções.

No post linkado acima eu explico os meus motivos, que foram essencialmente acadêmicos.

Primeira coisa a dizer: nunca tive tanto tempo livre! Foi maravilhoso ficar sem a obrigatoriedade de verificar o What’sApp.

Também foi muito curioso observar a reação das pessoas ao dizer que não estava mais usando a ferramenta. Todo mundo ficava com aquela cara de “bug mental” quando eu comentava. Quando explicava meus motivos, a maioria concordava e dizia “sentir inveja” e “vontade de fazer o mesmo”.

Para mim, o mais importante foi realmente investigar outras formas de comunicação que não envolvessem “o automático” de usar o What’sApp. Isso me fez ver como TODO MUNDO está dependente da ferramenta. Que maluquice! Tive inclusive três casos de pessoas que me escreveram CHATEADAS porque eu saí da ferramenta.

Estou finalizando agora a minha pesquisa de campo para o mestrado e todos ficam curiosos sobre o fato de eu estar estudando essa relação entre apps de mensagens e sobrecarga, e ter optado por sair da ferramenta. Vale a pena refletir, não acha? ¯\_(ツ)_/¯

Depois de *mais de 1 mês* sem usar What’sApp, essas foram as minhas conclusões:

  • As pessoas usam o What’sApp no automático, mesmo sem precisar. Em vez de enviar por e-mail, telefonar ou até mesmo conversar pessoamente, o What’sApp se institucionalizou como a ferramenta oficial de comunicação. Se isso é ruim ou é bom, não cabe a mim julgar. Eu (particularmente) achava ruim pelo volume de mensagens com caráter de urgência.
  • Dizer que não uso What’sApp ajudou a repensar outras formas de comunicação. Para me comunicar com o meu marido, usamos mais telefonemas e o FB Messenger. Minha mãe também. Tarefas de trabalho todas começaram a chegar por e-mail mesmo. Mensagens inúteis pararam de existir – isso foi excelente! 😂
  • Algumas pessoas que costumavam me enviar promoções (de lojas e serviços) pelo What’sApp não sabiam o que fazer rsrs. Duas delas mais importantes me enviaram via SMS e foi ótimo. Conseguimos gerenciar bem assim.

Tive UMA perda, que foi: eu queria participar de um curso e apenas quem participasse do grupo de What’sApp teria desconto. Achei bem chato, mas consegui contornar entrando em contato com os organizadores e obtendo o desconto mesmo assim, depois de explicar minhas condições. 😃

Como estou hoje

Resolvi reinstalar o aplicativo do What’sApp no celular por um motivo bem específico: meu marido ficou com dengue e precisava se comunicar comigo de maneira prática e rápida. O What’sApp é melhor que o Messenger nesse sentido porque, mesmo que a gente não tenha conexão, dá para escrever e, quando o celular se conectar novamente, a mensagem chega.

Eu também preciso me comunicar com dois médicos e o formato de comunicação deles é o What’sApp. Tentamos fazer via e-mail, mas não ficou prático para eles. Achei desnecessário forçar um quadro.

Tenho uma amiga que eu ADORO e que precisa da minha atenção, e nossa troca de áudios é um ponto importante. Não conseguimos substituir o What’sApp pelo Messenger ou outros.

Mas aí…

De modo oficial, “não estou no What’sApp”.

Não estou participando de grupos.

Não estou usando o What’sApp para trabalho.

Uso quando necessário, nas situações específicas citadas acima.

Mesmo assim, senti que o nível de estresse (ainda que leve) tenha voltado um pouco, com relação ao What’sApp. Dá vontade de verificar. Dá vontade de ficar conferindo. Mas dá para trabalhar esse lado.

Por mim, não usaria mais What’sApp. Mas ainda é a forma de comunicação mais efetiva em alguns casos. Então voltei, mas nesse ritmo.

Foi uma experiência incrível. Inclusive recomendo. E quero fazer isso com TODAS as outras redes sociais. Amo Internet, amo a tecnologia e os avanços que ela oferece, mas não quero perder minha saúde por causa dela. 😉 E é isso.

Espero que essa pesquisa tenha sido útil para você.

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23 comentários em “1 mês sem What’sApp – minhas percepções”

  1. Ontem eu tava refletindo muito sobre a minha vida com a internet. Mesmo que eu tenha criado um projeto para lidar com isso, desliguei as notificações e fiz uma grande limpa. Me sinto muito mal e sobrecarregada com a internet.
    Vou fazer o desafio de ficar um mês sem redes sociais, vou ficar apenas com o WhatsApp e acessar o Twitter para publicar os meus textos sem ver quem eu sigo anda publicando.
    Vamos ver como eu me saio.

  2. Oi Thais!
    Realmente imagino que seja bem menos estressante ficar sem, porque gera uma ansiedade mesmo.
    Que legal que encontrou um equilíbrio com a ferramenta.
    Estou curiosa sobre seu teste com relação à outras redes, principalmente Instagram e Twitter.
    Com relação ao Instagram já faz um tempo que noto que vem me fazendo mal, seja pelo excesso de felicidade que as pessoas aparentam, seja pelos comentários pesados e polarizados.
    Só que tem muito conteúdo legal também… tipo seus bates papos ou de outras pessoas que eu sigo. Minha solução foi excluir o aplicativo. Aí a noite quando chego em casa, instalo e vejo só algumas pessoas.
    Já com relação ao Twitter a impressão que eu tinha, era que toda vez que eu entrava eu ficava estressada. Acabei excluindo o aplicativo.

  3. Que maravilhoso. Eu fiz a Marie Kondo nas minhas redes sociais e deletei o Facebook, além do Instagram porque eles não estavam mais me trazendo alegria. Movendo meus contatos profissionais pro Whatsapp e pro LinkedIn, claro. Além disso, eu tirei a notificação do whatsapp no celular, o que foi incrível pra minha produtividade. Tem sido incrível este controle mais efetivo da minha vida digital. Eu acho que a tendência é esta menos: reduzir. Não dá mais pra ser um eremita, mas perdi a necessidade de estar presente em absolutamente tudo.

  4. FLAVIA CAROLINE SOUZA GONCALVES

    Thais, eu saí das redes sociais em parte, tenho Facebook e Instagram da minha loja, que não posso desfazer, mas já estou finalizando uma boa limpa nos milhares de contatos delas. Tenho o WhatsApp da empresa, em um celular separado, que desligo quando o expediente acaba, isso me deu um alívio enorme, antes tudo era no meu smartphone e me deixava ansiosa, eu queria ler a responder tudo de pronto. No meu smartphone tenho meu WhatsApp pessoal, mas nunca me senti pressionada por ele pois uso quando quero, as pessoas ao meu redor já sabem que se o assunto requer urgência é melhor me ligar. Desativei a opção que a pessoa vê quando eu estou online ou visualizei, então não me preocupo mais. Me sinto bem melhor assim, antes eu gerenciava tudo em dobro, era péssimo, ainda tenho muito o que aprender, mas estou tentando deixar nas redes sociais da minha loja somente alguns contatos que me interessam, pois estou em um momento delicado psicologicamente e me sentia mal sempre que entrava no instagram.

  5. Após ler seu texto informando que você havia excluído o WhatsApp eu implementei algumas mudanças que me ajudaram a lidar melhor com a ferramenta. A principal delas é que decidi não ter um plano de internet no celular. Com tanta wifi resolvi que estar sempre online não era uma prioridade para mim. Além de mais mais barato (coloquei R$20 reais de créditos e acho que durará por dois meses), tem sido muito bom enviar mensagens off-line quando estou no transporte público, pois consigo enviar tudo que preciso sem poder receber a resposta imediata. Quando tenho alguma situação atípica em que eu prefira ter internet, eu ativo os dados móveis e me é cobrado um valor por uso diário. Fiz isso duas ou três vezes no último mês.
    Após ter feito isso eu passei também a desabilitar a wifi quando estou trabalhando. Não por todo dia, mas por alguns períodos. Quando tenho tempo de checar as mensagens, habilito a wifi, recebo tudo e respondo. São coisas simples, mas que tem funcionado bem para mim 🙂

  6. Dealiguei o instagram e fiquei pasma como me.fez bem e como ele me trazia muita tristeza no dia a dia! Na primeira semana senti mais, eu segui aquela máxima ” só por hoje,”, o tempo foi passando e depois até esqueci disso…meus dias passam com.mais.presença! Facebook sempre.achei uma porcaria, nunca tive um. Não me faz falta. Whats app, eu já adoro. Odeio grupos e não entro, mas para.resolver coisas pessoais acho muito.prático e acesso só 2 x ao dia, sem notificações. Não sinto falta nenhuma dessas redes e acho que elas foram feitas só para a gente se sentir mal mesmo.

  7. Amei!!!!!!!!!!!! Você é demais! Imaginei que o desfecho seria esse, mas te admiro por não ser escravizada pelas pressões sociais. Não exclui meu whatsapp, mas uso somente em caso de ultima necessidade ou para falar com o meu esposo. Sai dos grupos, não faço contato por whats com ninguém, não passo para clientes e estou sobrevivendo.
    Tenho uma filha de 7 anos e acho o máximo curtir esta fase, sem ser escravizada pelo celular. Já desabilitei todas as notificações do celular… Fico off mesmo e saber que “EU ESTOU NO COMANDO” é libertador Recomendo também! Beijos Thais. Você me inspira e estou sempre com você!

  8. Thais, que ótima experiência. Imagino o alívio que deve ter sido… eu deletei meu facebook e percebi que não fazia a mínima diferença, só perda de tempo… o whatsApp é um caso a parte, pelos motivos que você comentou no post anterior, eu concordo demais com tudo o que você expôs e se não fosse pela minha família já teria deletado a tempos. É impressionante como as pessoas acham que podemos parar tudo que estivermos fazendo porque ela mandou uma mensagem e quer uma resposta naquele momento, de coisas que geralmente, não são urgentes. Para gerenciar melhor a avalanche de mensagens, eu deixo as notificações desligadas e o som no silencioso de quase todas os contatos, exceto minha família próxima (marido, pais e irmã) pois pode ser alguma emergência. Todo o resto é gerenciado durante as pausas ao longo do dia.

  9. Eu demorei muito a aderir ao whatsapp. Na realidade, só fui ter meu primeiro smartphone em 2014 (quando praticamente todos os meus conhecidos já tinham), e só comprei porque me convenceram que seria uma ótima forma de manter contato com meu marido, amigos e família enquanto eu estivesse no Haiti (passei 6 meses lá, em uma missão militar). Naquela época foi realmente muito útil. Sem a ferramenta, eu não teria como me comunicar a qualquer momento e de maneira ilimitada com eles. Desde que voltei, no entanto, repenso muito sobre a necessidade de manter um smartphone e whatsapp… Tenho muita vontade de apagar whatsapp também, e quem sabe voltar ao bom e velho celular cuja bateria dura 10 dias… De repente me inspiro na sua “coragem” e faço também…

    Ah, uma coisa que uma amiga minha fez e eu achei o máximo, foi ter um número cadastrado de whatsapp diferente do número para ligações. No caso, ela usava o número do celular da avó dela para ser seu whatsapp (já que a avó não utilizava esse aplicativo). Dessa maneira, ela dizia para todos que não tinha whatsapp, e quem tivesse seu número de telefone só conseguia se comunicar com ela por ligação ou SMS, e ela só passava o número de whatsapp pra pouquíssimas pessoas (familiares e amigos muito próximos), e sob juramento que essa pessoa não iria divulgar esse número para ninguém. Achei uma ótima alternativa.

  10. Percebi que, a partir de janeiro, o número de mensagens que chegam pelo WhatsApp diminuíram significativamente. Os grupos estão silenciosos e pessoas têm saído deles.
    Perguntei a outras pessoas próximas e todas confirmaram esta minha percepção. Achei que era geral mas, consultando os jovens constatei que, para eles, nada mudou.
    Qual o sentimento de vocês? Será que o WhatsApp atingiu o limite da saturação? As pessoas, assim como a Thais, estão percebendo como estamos perdendo vida com a dependência de uma ferramenta que nasceu para melhorar a comunicação mas que acabou por evidenciar as diferenças?
    Esta semana saiu o resultado de uma pesquisa a nível mundial que mostrou que a maioria das pessoas evitam discutir com pessoas com opiniões diferentes, e que as redes sociais foram apontadas como a maior responsável por isso.
    Será que voltaremos a conversar olhos nos olhos?

  11. Nossa, eu lembro quando eu fiquei sem celular, menos de um mês, e foi o caos na minha vida! E olha que eu usava frequentemente o celular do meu namorado, ou seja, eu não estava 100% sem celular, mas estava sem o meu whatsapp, sem meu instagram, etc, o que complicou muito pra mim. Reconheço que sou dependente das minhas redes sociais e acho incrivel quem se desafia dessa forma e consegue cumprir o desafio!

    Carol Justo | Pink is not Rose

  12. Quando vi seu post que não usaria mais, a primeira coisa que pensei foi a familia.
    Não o mimimi dos grupos de tias e tal …
    Mas administrar o Paul, o marido e os mais próximos.
    Acho impossível ficar sem por esse motivo.
    Mas como sempre vc foi coerente com o que ensina.

  13. Eu moro longe de muitos amigos e familiares, e confesso que o Whatsapp fica como uma forma mais rápida e dinâmica de contato. Mas detesto a urgência dele, principalmente para trabalho. Nunca saímos de um estado de reunião, e isso é muito, muito ruim. Acho que teria como mudar essa forma do uso do app, mas é algo que não vai acontecer tão cedo.

    Sobre o contato com os amigos, me aproxima tb porque já não uso as outras redes. Tenho uma conta no Facebook somente para acompanhar questões profissionais (sou professora de inglês e existe grupos bem legais de professores que compartilham materiais, experiências, dúvidas…), não deletei minha conta do instagram, mas também não uso mais (essa sim foi uma grande libertação! Sempre amei a rede, mas o perfil de uso foi mudando e depois que colocaram o tal do Stories, pra mim, perdeu o rumo. Em um acesso você entra num looping eterno, onde o acúmulo de coisas irrelevantes é imenso. Fora a ansiedade e frustração que me gerava… pra mim foi uma das melhores coisas que fiz). Enfim, acabo não acompanhando pessoas distantes nessas redes, então acaba sendo um canal que facilita a comunicação, envio de fotos, vídeos e audios….

    Mas com relação ao trabalho,acho que ainda estamos longe de conseguirmos desenvolver uma relação justa e positiva com o app.

    Beijos Thais! Melhoras para seu marido!

  14. No fundo, tudo que usamos depende da nossa conveniência. Vc ficou sem, mas percebeu que, para algumas situações, é a melhor ferramenta. A dificuldade maior, pra mim, é identificar essa linha tênue entre necessidade e vício. Não sou viciada, mas mantenho o aplicativo para minhas comodidades. Bj

  15. Leonardo Frazão Garcia

    Essa postagem me fez lembrar das razões que fizeram a Doist (empresa que faz o Todoist) criar uma ferramenta de mensagens sem a abordagem de resposta em tempo real chamada Twist.
    Dois links interessantes falam sobre isso.
    Um é, naturalmente, a comparação do Twist com outras ferramentas (https://twist.com/slack-alternative).
    E outro texto deles é uma reflexão parecida com a sua postagem anterior sobre sair do WhatsApp (https://doist.com/blog/asynchronous-communication-betting-against-slack/).
    Espero que isso seja uma tendência porque essa forma de comunicação em tempo real está sendo utilizada de forma absurdamente exagerada.

  16. Parabéns pela coragem de experimentar ficar sem o WhatsApp!! Você é sempre uma inspiração de como sempre podemos fazer diferente para encontrar nosso caminho de produtividade e qualidade de vida!
    Espero que o seu marido esteja melhor da dengue, se puder comente nos próximos posts algo sobre onde ele possa ter contraído ou alguma informação útil sobre dengue, da forma que só você consegue nós trazer.
    Obrigado por você existir!

  17. Boa noite Thais!
    Seu post sobre ter deletado o whatsapp foi muito inspirador. O aplicativo já vinha me incomodando, mas faltava alguém me abrir os olhos. Por causa da profissão, não posso ficar sem o aplicativo, mas entendi que não preciso ficar sempre aberta a responder, não preciso checar todo tempo, nem ficar disponível 24h.
    Olho essencialmente algumas vezes durante o dia. De manhã, quando chego no trabalho, no meio da tarde e de noite.
    No geral, respondo o que é importante, o que realmente necessita de uma resposta.
    Ainda não estou 100%, esse novo jeito está em construção. Mas espero, em breve, conseguir me adaptar nessa nova rotina, sem me cobrar tanto para responder as pessoas.
    Beijos

  18. Eu adoraria poder deixar de lado o Whats.. Tem uma outra opção para comunicação rápida que é o Telegram.. lá não está tão “POLUÍDO”… Mas realmente, se somarmos todos os minutos do dia em cima do Whats, devem dar várias horas.. Parabéns pelo post e pela coragem.. Abç

  19. Thais, há alguns anos eu venho acompanhando sua página. No início eu entrava sempre, depois dei uma sumida, mas agora estou acessando mais novamente. Adoro seu conteúdo, adoro a forma que você escreve! Comprei seu livro, mas ainda não tive tempo para ler (rsrsr!) Mas, de todas as coisas que já li por aqui, talvez esse texto tenha sido o que mais me tocou. Estou vivendo de forma insana no trabalho, na faculdade e em casa. Mil projetos, mil ideias e o dia só tem 24h. Iniciei me afastado do Facebook e nem entrei para o Twitter e Instagram, mas o whatsapp obriga a gente a permanecer! Meus clientes, minha família e amigos… é tudo “resolvido” ali. Me sinto prisioneira dessa ferramenta, quero desinstalar mas não posso! Adorei saber da sua experiência; saber que é possível “desinstalar” e “sobreviver” (eu sei! parece exagero, mas estou nesse nível de estresse com a ferramenta). A questão é que a comunicação “fácil” e sem “gastos” é um ponto extremamente positivo aliado ao fato que “todos têm whatsapp” hj em dia; mas ao ler seu texto pude refletir sobre o ritmo e frequência de uso. Então, obrigada por compartilhar conosco sua pesquisa!

  20. Nesse mesmo mês que você se propôs esse desafio eu resolvi adaptar para o meu dia a dia colocando horários específicos para checar as mensagens, e foi uma maravilha.
    Parei de responder grupos também. Papos inúteis, como você disse, pararam de acontecer pois como eu “demorava” a responder, as pessoas foram desistindo de esticar papo atoa.
    Voltei a usar as ligações com quem realmente eu fazia questão de estar em contato e foi maravilhoso tanto pela forma de captar a emoção da conversa tanto pelo fato de não ficar presa a uma conversa o dia todo.
    Mês de maio meu desafio é usar melhor o instagram, meu segundo maior “desperdício” de tempo. Com a experiência do whatsapp já enxuguei bem o que sigo na rede (qual a necessidade de ver fotos de tantas pessoas que não fazem parte direta da minha vida TODOS OS DIAS? É doentio se a gente parar pra pensar.

  21. Oi Thais,
    Que experiência incrível!!
    Eu tive um quadro de “Pico de pressão alta” esta semana e decidi ficar o final de semana sem celular! Hoje consegui até sair de casa sem ele e sem me sentir “esquecendo alguma coisa”.
    Sinto que grande parte da minha ansiedade vem do fato de estar 100% disponível… sem tempo de silêncio, o tempo todo olhando para uma tela… enfim…
    Pretendo continuar praticando este desapego… pq minha saúde precisa estar em primeiro lugar!
    Estou, inclusive, pensando em uma estratégia para sair de alguns grupos do trabalho… para tentar reduzir o ritmo!
    Obrigada por compartilhar os resultados de sua pesquisa!
    abraços

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