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O mapa de metas e objetivos (Horizonte 3)

Observação: Os conceitos e práticas citados neste post foram inspirados no GTD (um método de produtividade que uso há mais de 12 anos, criado por um norte-americano chamado David Allen). A base do método GTD é um livro publicado no Brasil com o título “A arte de fazer acontecer” (David Allen). Você também pode conferir a agenda de cursos, se quiser. O conceito de “horizontes de foco” funciona como se dividíssimos a nossa vida em “camadas”, de modo que possamos gerenciar cada uma delas de maneira diferente (especialmente no que diz respeito ao foco).


Objetivos são apenas macro-projetos. De acordo com a definição do David, objetivos de curto prazo são aquilo que eu quero que seja verdade na minha vida em até dois anos. Trata-se de um cenário e que, quando eu penso sobre ele, identifico elementos que coloco nesse mapa.

Fazendo o mapa hoje, então, significa que eu estou pensando no que quero que seja verdade lá em maio ou junho de 2020. E esse tipo de raciocínio é interessante porque, do meu ponto de vista, me faz querer aproveitar melhor o meu tempo de modo que eu realmente colha tudo isso na época desejada (ou até tal época, posso “colher” antes).

A divisão entre assuntos foi natural e intuitiva para o meu momento, sem grandes orientações racionais a respeito, como nos outros mapas.

Quando eu montei esse mapa, a primeira categoria que me veio em mente foi realmente casa e família, especialmente em decorrência da morte da minha avó. Quando penso nesse tema, me vem à mente tudo o que eu quero que seja verdade com relação a isso. É bem pessoal, por isso não posto aqui, mas tem elementos que envolvem: uma viagem, minha mãe, meu tio, meu marido e nossa casa.

Em desenvolvimento pessoal entram elementos que, do meu ponto de vista, me farão crescer individualmente. Tem coisas sobre a minha saúde, a minha disposição, minha espiritualidade, profissão (terminar o mestrado), inglês, mindset.

Em finanças, são metas mais específicas, pois também são mais fáceis de mensurar. Envolvem inventário, investimentos, financiamentos, faturamento etc.

A parte do trabalho é bem significativa para mim porque estou em um momento de consolidação de algumas áreas, ajustes em outras e até alguns cortes. Refletir sobre esse horizonte em termos de trabalho é muito importante quando se tem uma empresa, pois você como “dono” dela é o responsável por esse direcionamento. Se você não o fizer, quem o fará?

Por último, os objetivos para 2018 na Call Daniel dizem respeito aos objetivos individuais que foram estabelecidos na reunião de planejamento da franquia no começo do ano, e que preciso acompanhar para saber como está esse andamento.

É um mapa para realmente fazer o acompanhamento mais de perto. Apesar de o David recomendar uma revisão a cada três ou quatro meses (e eu adoro revisar na mudança das estações), neste momento eu tenho revisado com mais frequência (pelo menos semanal) porque esse mapa tem me ajudado no alinhamento dos projetos.

Se você quiser saber mais sobre GTD, consulte nossa agenda de cursos. Obrigada.

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11 comentários em “O mapa de metas e objetivos (Horizonte 3)”

  1. Pedro Teixeira Rodrigues

    O bom dese tipo de planejamento por áreas da nossa vida, é que fica tudo sob controle dá gente. Um assunto que gostaria de ver mais por aqui é sobre finanças, mais especificamente investimentos. Gostaria de saber aonde você investe, se é em tesouro direto, previdência privada, enfim, estou começando agora nesse mundo dos investimentos e gostaria de saber do seu ponto de vista.

  2. Thais, não entendi porque “micro projetos”. Na minha cabeça seriam macro projetos por causa do horizonte de tempo mais longo, ao contrário dos projetos em si que têm uma recomendação de prazo de um ano. Beijos!

  3. Oi Thais!!! Imensamente grata a você por compartilhar. Eu amo essa organização e esse sistema maravilhoso de que pode transformar nossos sonhos em verdade palpável não tem preço. Estou lendo o livro GTD, comprei no ano passado, no entanto parei muitas vezes de ler e estacionei. Todos os dias vinha uma voz na minha mente você tem o livro aí, você tem as ferramentas pra mudar…volte a ler volte a ler…concluir o primeiro período da faculdade e já estou comendo o livro. Estou no cap 7 e assim que terminar esse cap irei começar a implementar o sistema.

    Eu estou em dúvida na parte que fala pra separar no mínimo seis horas para capturar tudo e colocar na cx de entranda, porém estou em um projeto grande que a maior parte do meu tempo é dele. Eu posso separar por dia 1 hora para fazer a captura?

    1. Já tinha lido esse texto (ele é bem antiguinho), mas obrigada por postar. Não consigo questionar cada um dos pontos, mas também não vejo necessidade. Tudo o que ele comenta pode ser questionado, e talvez eu ainda faça um texto sobre isso. Por hora tenho focado mais em ajudar quem quer usar GTD, e não em convencer quem não acha o GTD legal. Cada um com suas vontades e necessidades. 😉

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