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Reduzindo pequenos gastos do dia a dia

Hoje eu gostaria de compartilhar um pouco sobre como tenho lidado com esse assunto no meu dia a dia – nosso, no caso da família.

A gente sempre lê por aí que os piores gastos, os que mais somam no total, são esses pequenos gastos do dia a dia. E, depois de atenta observação do nosso estilo de vida aqui em casa, percebi que isso é verdade.

A primeira coisa que comecei a fazer foi estabelecer um teto para os gastos do mercado. Como eu fiz isso? Bem, se nos últimos três meses a média de gastos com mercado foi de R$2.000, eu estabeleci um teto em R$1.600. E aí, com todos envolvidos, desenvolvemos algumas estratégias para alcançar esse valor:

* comprar mais em supermercado popular (temos um supermercado mais caro quase na esquina de casa, então a comodidade e a facilidade muitas vezes nos leva a ele)
* trocar algumas marcas por marcas mais baratas (sem impactar a qualidade substancialmente)
* fazer substituições (em vez de queijo tal, comprar um queijo mais barato)
* diminuir a quantidade de industrializados e consumir mais legumes, frutas e verduras

O resultado? R$1.300 em gastos com mercado. Nem chegamos ao teto, e sem esforço. Isso me fez estabelecer o teto em R$1.200 e, desde então, seguimos esse orçamento com sucesso.

A segunda coisa que mudamos (ainda está em andamento) é a coisa de comer fora. Como eu me desloco muito a trabalho, eu gasto muito comendo fora. O que eu passei a fazer:

* levar lanche e até água de casa (em vez de gastar 4 reais com uma água na rua, gasto menos de 2 reais comprando no mercado e levando comigo)
* almoçar sempre no restaurante por kg em vez de a la carte (uma média de R$30 por refeição que passou a custar R$8 ou R$12)
* pedir comida em casa no máximo uma vez por semana (e substituir por alimentos comprados no mercado, que seja a massa de pizza pronta)
* trocar a pizzaria do delivery por uma mais barata (em vez de R$50 ou R$70, estamos pagando R$40 na pizza)

Outra coisa que ajudou foi termos mudado para um bairro mais central. Nos últimos três anos, moramos em um bairro mais afastado do centro e isso me trazia grandes gastos com deslocamento. Para vocês terem uma ideia, reduzi em 80% esses gastos. Uma corrida da minha casa ao centro antes dava em média R$60 de Uber. Hoje posso ir de ônibus tranquilamente e gasto R$8 na ida e na volta. Se for de Uber, dá uns R$15.

Eu ainda tenho muito a melhorar, especialmente com livros e revistas. Estou parando aos poucos com as revistas. Tanto livros quanto revistas eu consumo porque são fonte de referência para o meu trabalho, mas eu sei que dá para melhorar.

Enfim, quis compartilhar com vocês porque o que realmente ajuda é a gente estar sempre ligado em como pode diminuir as despesas do dia a dia. Sempre tem algo que dá pra reduzir e, como diz o Paulo Lemann: “despesa é que nem unha – tem que cortar sempre, senão cresce rápido”. É a atenção constante que faz diferença e ajuda a conter esses gastos.