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Rapidinhas: A armadilha do “faça o que você ama”

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Ia inserir esse texto na linkagem de domingo, mas refleti tanto sobre ele que achei melhor publicar no formato de rapidinhas aqui no blog.

Eu venho pensando sobre esse assunto há um bom tempo. Tem a ver com geração mimimi/mememe, se achar a última bolacha do pacote, achar que todo mundo tem as mesmas condições sociais “para viver do que se ama” (dinheiro, suporte da família, estrutura). Gera ainda mais ansiedade e nos leva a um estado de eterna insatisfação, o que pode ser perigoso porque… ok, nada é permanente e ser insatisfeito nos leva à mudança, à não-conformidade. Isso pode ser um sentimento bom. Porém, não pode ser o único parâmetro, ou sim? Será que a gente deve se mover somente porque o mundo não é do jeito que a gente quer? Fomos acostumados a ter todas as vontades atendidas? O que estamos nos tornando?

Sou adepta do “para fazer o que ama, comece amando o que faz”. Porque às vezes nossas vontades nos enganam, e a felicidade pode estar apenas a um clique da nossa mente, e não em outro lugar, pessoa ou situação externa.

Clique aqui para ler o texto completo, que é maravilhoso. Dica do blog da Lu Ferreira.