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Como eu fiquei uma semana sem Internet

Imagem: Byork, por Ruven Afanador

Eu sem Internet! Ou: Byork, por Ruven Afanador

Este mês, tirei férias e fiquei sete dias completamente sem Internet. Isso mesmo: sem e-mails, sem Facebook, sem Evernote! Tudo o que eu levei para a praia foram a minha câmera fotográfica e o Kindle, para ler meus e-books. E, nos dias e viagens restantes, levei somente o celular, quando pude conferir a enxurrada de e-mails e mensagens (apenas conferir, porque responder comecei há poucos dias!).

No geral, ficar sem absolutamente nada de Internet foi muito tranquilo! Eu fiquei bastante preocupada em ficar sem acessar a Internet por medo de deixar algumas pessoas na mão, então o que eu fiz foi avisar com antecedência que eu ficaria offline durante alguns dias. Depois, coloquei um aviso de férias nas minhas caixas de entrada de e-mails e viajei sem culpa. Não acessei a Internet uma só vez durante quase sete dias. No restante do tempo, reduzi demais meus acessos, e o problema é que acabei me acostumando com isso.

[quote class=”rosa”]Pode parecer clichê mas, quando ficamos sem Internet, temos tempo para fazer tudo e a vida fica muito mais tranquila. Acredito muito na influência das energias e no fato de ter ficado longe de aparelhos eletrônicos ter ajudado a não ter dores de cabeça nenhuma vez, por exemplo, e ter ficado extremamente calma durante todos os dias.[/quote]

Mesmo sem Internet, não deixei de consumir informação: li quatro livros e mais de dez revistas só nos dias em que fiquei na praia. Apesar de ter lido muito, não fiquei cansada, com dor de cabeça ou outros sintomas que tenho no dia a dia, com o excesso de computador e Internet. Eu já tinha reduzido meu tempo de exposição à TV, assistindo somente programas específicos ou filmes que eu estivesse cm vontade, e sem computador eu pude ver como acabamos ficando viciados e somos conduzidos diariamente por ele.

Para mim essa relação é muito difícil porque eu trabalho com Internet! Tenho dois empregos, ambos super relacionados à Internet, além do blog. Mas, sinceramente, não só quero como preciso reduzir meu tempo de acesso. Por isso, tomei algumas decisões que agora eu compartilho com vocês:

[list]- Não é possível sair do Facebook, nem acho que a alternativa de lidar com qualquer problema seja cortá-lo de vez da vida. Mas vou acessar minimamente. Mensagens, não vou mais repsonder por lá. Recebo um volume imenso e aquilo estava me escravizando. Adoro o blog, adoro meus amigos, mas não posso deixar de fazer outras coisas para ficar conversando online. Neste exato momento, estou com 87 mensagens na minha caixa de entrada – coisa do blog, de amigos, de familiares, tudo misturado! – e não tenho como responder. Não tenho porque, se eu parasse agora para fazer isso, gastaria muito tempo (que não tenho). Para, amanhã, ou em poucos dias, estar tudo cheio novamente! Esse é meu aviso para que as pessoas saibam que não é mais efetivo me contatar por lá. Para me contatar, o negócio é comentário no blog ou e-mail. Em redes sociais, especialmente Facebook, eu parei, simplesmente porque não é mais possível acompanhar. Sou uma pessoa ocupada, tenho dois empregos, estou escrevendo um livro, tenho o blog, além, obviamente, da minha família e da nossa casa para cuidar. Eu deletaria meu Facebook sem dó se ele não tivesse tantas funções úteis, como contato com amigos e familiares distantes e a divulgação do meu trabalho. Como não dá para deletar, preciso tomar uma decisão radical para não enlouquecer. Peço desculpas por isso e sei que nem todos terão acesso a este aviso, mas não posso me tornar escrava de uma rede sociai – e nem quero. Aliás, faz parte da minha vida inclusive ir contra esse movimento, pela questão do blog (organização e produtividade). Logo, darei o exemplo.

– Estou reduzindo drasticamente meu nível de acesso a todas as redes sociais, por sinal. Facebook, Twitter, Instagram, tudo. Acesso literalmente nas horas vagas, quando dá, quando estou na fila do mercado e preciso passar o tempo, coisas do tipo.

– Abro meu notebook em casa somente para tarefas específicas, e não para decidir o que vou fazer ou perder tempo online. Se não tiver algo específico para fazer, não ligo o computador.

– No meu trabalho durante o dia, quando precisar me concentrar para escrever ou montar planejamentos, farei sem computador ou desligarei a Internet.

– Meu trabalho em casa se encerra uma hora antes de eu me deitar para dormir. Meus olhos estavam com reflexos azuis quando os fechava para tentar dormir! Se possível, sequer uso o computador de noite.[/list]

Reduzir meu tempo no computador me deu mais tempo para: ficar com o meu filho, ficar com o meu marido, ler, estudar, ter criatividade, pensar!, meditar, cuidar da casa, entre outras atividades. É muita coisa em troca de um acesso.

No mais, é importante levar em conta a quantidade de informação a que estamos cada vez mais expostos na Internet. Milhões de e-mails, milhões de atualizações, milhões de mensagens – ninguém dá conta! Em breve todo mundo vai ter que começar a fazer esse tipo de corte se não quiser acabar virando escravo das suas contas online.

Como eu me senti ficando sete dias de Internet? Foi excelente! Não quero mais voltar. =) Se não fosse pelo meu trabalho, eu diminuiria em 90% todo o tempo que passo online. Acho que, com os ajustes acima, consegui diminuir 40%, o que já é muito!

Exercite a vida sem Internet. Seu corpo agradece.

Thais Godinho

Thais Godinho

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

47 comentários em “Como eu fiquei uma semana sem Internet”

  1. Parabéns pela iniciativa Thais 🙂
    Esse fim de ano estou muito dependente da internet pois faço faculdade e preciso pesquisar muita coisa, mas já estou resoluta de que em 2014 isso vai ser bem diferente!
    Quero voltar a bordar ponto cruz, que é umas das minhas paixões que eu sinto que deixei de lado pelo tempo que fico online, sem fazer nada >.<"
    Ótimo post! E vamos que vamos na nossa decisão!!
    🙂

  2. Essa é a meta da minha vida, ficar menos conectada. Já reduzi bastante o tempo que passava em frente ao pc, mas ainda sim desperdiço (porque é um desperdício) muitas horas que poderia fazer coisas mais úteis e divertidas.

  3. Sou muito a favor de fazer isso… ainda mantenho minha conta no facebook, mas praticamente não acesso, os amigos ficam tirando sarro que respondo as mensagens dias depois, mas parei porque percebi que estava ficando escrava de ficar vendo as atualizações o tempo todo… fora que ando com birra de tanta exposição, das pessoas que querem ficar mostrando pra todo mundo como são felizes e realizadas e compram coisas, etc… Parece que virou competição pra ver quem tem a vida mais incrível hehehehehe

    1. Adorei o post, Thais.
      Preciso me policiar para tentar fazer o mesmo (reduzir o tempo online). Ando lendo bastante sobre isto, e sinto que ja melhorei bastante. O excesso de “vida online” estava me deixando improdutiva, frustada e ansiosa. Li este texto abaixo e compartilho aqui com vc e seus leitores, caso ainda não tenham visto.

      http://donttouchmymoleskine.com/por-uma-vida-mais-offline-entrevista-david-baker-school-of-life/

      Bom dia offline a todos! 🙂

    2. Sinto como você, Pri. Também estou com birra das pessoas, mas usando a palavra correta não é nem se expondo e sim se exibindo.
      É foto de tudo, do prato de comida, da ida a esquina, do chinelo novo… As pessoas vão a piscina, tiram foto dos pés e escrevem “vida dificil”.
      Poxa, não estão conseguindo fazer nada mais sem anunciar em rede nacional!
      Li um artigo sobre isso que concordo, são pessoas que querem causar inveja nos outros para mostrarem que são felizes.
      E estou tomando uma birra enorme disso!!

      Vou acabar deletando meu face, por esse e outros motivos. Tenho pena porque reencontrei amigas por lá que não via há mais de 16 anos, mas enfim… É pesar os benefícios, porque também me sinto um pouco escravizada.

  4. Eu também não uso mais o Facebook, mantenho a conta, mas já fazem 4 semanas que não acesso, estava num ciclo vicioso, mas graças a Deus me libertei e hoje uso a internet para acessar sites como o seu, que trazem benefícios para nossa vida. A vida real é bela de mais para ficarmos perdendo tempo com o mundo virtual.

  5. Excelente post. Nas férias fiz o mesmo: 9 dias sem internet. Não vi emails, li em papel (amo o meu Kindle), não vi twitter nem facebook. Sabia que, bastava olhar para um deles que o nível de stress aumentaria imediatamente. Quando regressei passei 4 horas a responder a tudo: emails, twitter, etc… Foi como se 9 dias não tivessem acontecido.
    O meu maior problema é que trabalho em frente ao computador o dia todo. É quase impossível não checar, não ler, não pesquisar. É quase impossível não voltar aos velhos hábitos.

  6. Eu nunca tive Facebook! Na época do Orkut aquilo tudo logo pareceu muito falso para mim… um monte de amigos que na verdade eram apenas conhecidos, muita exposição e um incentivo muito forte para que as pessoas fiquem se comparando umas com as outras… o que faz a gente perder um tempão e deixe de viver a própria vida. Aí resolvi sair e nunca mais entrei em redes sociais. Até acho que facilitaria o contato com alguns amigos e parentes, mas com esses (os que realmente importam) eu procuro me comunicar por e-mail e telefone mesmo. Mas entendo que, para trabalhos que exigem divulgação, pode ser bem importante. Fora isso, como trabalho o dia todo no computador (e nos intervalinhos dou uma olhada nos meus blogs preferidos!), evito usar computador em casa e, no fim de semana, eu tento estipular um tempo para ficar na internet.

  7. Seu texto fez com que eu confirmasse q estou no caminho certo… sempre fui viciada em redes sociais e tenho lutado para diminuir meu tempo nelas… já pensei em excluir minha conta do facebook N vezes mas sempre desisto pq ela é útil para muitas coisas ainda… porém, deletei o app do meu celular pois o acesso rápido era irresistível…. há tempos não posto coisas, tive uma recaída semana passada… pq qnd a gente posta, vem os comentários e os likes e aí ficamos ligadas na repercussão do q compartilhamos… seu post me fez ver q realmente preciso largar esse vício… o ruim é q trabalho na frente do computador… tem q ter muita força de vontade… rs bjs

  8. Esse post veio bem a calhar! Eu tiro férias oficialmente a partir de amanhã, e já moro na praia… hehe
    A minha ideia inicial é ficar sem ligar o computador ou acessar a internet em alguns dias da semana. Por exemplo: segunda, quarta e sexta. Isso para começar a desintoxicação de leve… porque é uma desintoxicação, né? No ano passado eu desativei o meu Facebook por 6 meses para terminar o meu TCC, e deu certo, acho que ajudou no 10 que eu tirei.
    Obrigada pela inspiração, Thais!

    Um abraço,
    Juliana
    http://vidasingular.wordpress.com/

  9. Oi Thaís, vc pode colocar esse aviso sobre não poder responder mensagens na seção de notas no facebook pois ao contrário da atualização de status elas ficam fixas no perfil.E uma coisa que sei que não tem a ver com a postagem mas preciso perguntar/ sugerir : você pode fazer um tópico sobre como fez e se organizou para fazer sua monografia? Estou para começar a minha e gosto muito da sua maneira de explicar as coisas, acho que me ajudaria muito. Obrigada!

  10. Thais,
    Mesmo que o face seja ótimo para a sua divulgação, ele não pode te escravizar. Eu sinceramente acho ele e o insta uma ode a vaidade, mais do que um serviço de utilidade.
    O blog é o seu endereço virtual mesmo. Eu acho que o face pode ser somente linkado ao blog e os comentários do face mostrados aqui(como já é feito, na verdade).
    O segredo é ter menos coisas para ver, para você aproveitar a sua vida. Sei que o fundamento do blog é justamente esse, ser organizada e dar conta de tudo.
    O que não é viável, não deve fazer parte da sua vida.
    Eu estou na vibe de eliminar o face, justamente por isso. Tenho meu e-mail e como não trabalho com net, os meus amigos sabem onde me achar. Preciso de tempo para me dedicar ao mais importante. Tem uma frase que eu acho maravilhosa da Calrice Lispector que é: “Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito.”

  11. Parabéns pelo blog, estou acompanhando a 1 mês e adoro tudo daqui, aprendi a ser mais organizada e as suas ideias são ótimas. Parabéns pela sua dedicação, os seus posts mudaram minha vida. 😃😃😃

  12. Já fui bem viciada e escrava de redes sociais. Parei completamente. Não tenho facebook e outras redes que nem sei o nome. Acho que só ganhei. Tenho mais tempo com meu filho e meu marido. Perdi contato com algumas pessoas por causa dessa saída virtual, mas mantive ao meu lado aqueles com quem tinha laços reais.
    Beijos e boa sorte nessa redução Thais! Vai ser super saudável para ti.

  13. Thais, boa tarde!

    Obrigado por compartilhar sua experiência. Acredito que o mais difícil seja transformar esses momentos de transformação em hábitos enraizados.

    Ao longo desse ano tenho me esforçado bastante para diminuir o tempo que gasto com computador. Sou viciado em informação, já percebi que leio sobre o mesmo assunto diversas vezes, vejo notícias que não me interessam tanto (ou não agregam)…

    Estou fazendo pequenos ajustes. Acabei de voltar de um retiro de silêncio de 4 dias. Não só fiquei sem computador, mas sem celular, sem livros, sem música, e sem falar com ninguém. Foi uma experiência fantástica.

    De volta a vida real, percebo que os velhos hábitos retornam bem devagar. Sei que são coisas que não quero mais para minha vida. Mas o que fazer?

    Sempre acesso o internet com um objetivo que faz sentido e está alinhado com meus propósitos, mas uma tarefa simples como baixar músicas positivas pode consumir mais de 1 hora e meia e não ter o resultado esperado.

    Quero pelo menos tentar, toda vez que ligar o computador, já ter uma lista de tarefas para fazer e seguir fielmente. Até agora, mesmo com programas bloqueadores de acesso e controladores de tempo, ainda consigo perder tempo.

    Você tem alguma dica para me dar?

    Esse meu hábito nasceu faz uns 15 anos, intensificou-se durante a graduação e mestrado. E fica ainda pior por conta da minha curiosidade e vontade de evolução pessoal.

    Espero sua resposta.

    Muito obrigado pelo seu blog tão rico e cativante!

    Abraço!

  14. Adorei o incentivo e a partir de hoje vou acessar o facebook só duas vezes por semana ( sábado e domingo) e as postagens para o blog deixarei programadas no domingo e ler os blogs de vocês todos os dias na hora do almoço como já tenho feito.

  15. Oi, Thais! Pois é, eu ando nessa vibe também.Infelizmente, preciso acessar muito a Internet e o computador por conta do meu trabalho. Como jornalista, trabalho muito online, isso é inevitável. Mas, como você, tento controlar muito o meu acesso às redes sociais. Elas escravizam e ocupam um tempo precioso, que você poderia usar fazendo coisas muito mais interessantes, úteis e criativas! O único problema é que mudei de país recentemente e o Facebook vira quase um centro de notícias sobre como eu estou para a família e amigos. Como consequência, tenho acessado mais, mas é minha meta mudar isso agora!
    Beijos!
    Marcela

    http://www.maniasdemoca.com

  16. Este assunto é polêmico… Alguns moram distante de família e amigos e usam muito as redes sociais para manter contato, enquanto outros tiram foto do almoço, sobremesa, no ônibus, no engarrafamento… Enfim, conectados 24 horas e mal conversam com parentes e amigos reais.

    Eu cancelei meu plano de Internet em casa há uns 2 anos, e não me faz falta… Foi quando eu terminei a pós graduação, a Internet servia apenas para “brincar” de facebook e baixar coisas, então pensei.. PARA TUDO! Essa brincadeira tá muito cara! Cancelei, e não me arrependo! Uso facebook somente umas 2 a 3 vezes por semana via celular 3g, a rede não é boa, é lenta e eu somente falo com pessoas que realmente conheço. Uma dica boa é tirar todos os “amigos” que não falam conosco pessoalmente. Lembrando que tenho Internet no trabalho e uso para ler alguns blogs que gosto (como esse), jornais e pagar contas on line. Isso me basta!

    Gente.. Como isso funciona… Eu passava horas de meu fim de semana presa com o notebook, baixando e lendo coisas inúteis. Agora tenho mais tempo pra cuidar de mim, e fazer coisas mais normais, como DORMIR!

    Outro ponto positivo é que parei de comprar coisas on line, isso me econimizou muita grana (muita mesmo)…

    Se vivo sem Internet? Sim, e muitíssimo bem!

  17. Thais, desculpa eu comentar outra vez mas queria citar esse texto que tem haver com o uso do Facebook, é bem interessante:
    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2013/08/1329734-a-inveja-dos-outros.shtml

    Atenção para o finalzinho do texto:
    “Nesse mundo, em que a inveja é um regulador social, as aparências são decisivas porque elas comandam a inveja dos outros. Por exemplo, o que conta não é “ser feliz”, mas parecer invejavelmente feliz…
    O Facebook é o instrumento perfeito para um mundo em que a inveja é um regulador social. Nele, quase todos mentem, mas circula uma verdade de nossa cultura: o valor social de cada um se confunde com a inveja que ele consegue suscitar.

  18. Essa frase resume bem:

    “Adoro o blog, adoro meus amigos, mas não posso deixar de fazer outras coisas para ficar conversando online. ”

    Isso mesmo. Eu notei esses dias, que o meu nível de stress e ansiedade aumentam se fico muito tempo no facebook. Parece que devo ver e ler tudo, se não parece q estou por fora dos acontecimentos!?!?!? No entanto, produtividade 0! Sim, é bom para relaxar a cabeça e ver o facebook, só que muitas das vezes, perdemos muito tempo lah. Não acredito como tem gente que estuda e deixa o face aberto!!! Eu só abro ele quando estou na fila de banco tb e com tempo limitado, não fico mais horas e horas com ele e sempre fecho qdo termino as minhas atividades lá.

    Porque, realmente, a partir de acessar menos ele, tenho mais tempo para ler meus livros,estudar e fazer atividade física. É complicado, pq ficar jogando conversa fora é bom, mais só de vez em quando. Agora peço licença e saio do face pra dedicar a minha vida 🙂

    Essa semana, eu assisti a uma palestra do Prof. Pier no youtube o qual falou que no HU da USP já inauguraram uma ala, dedicada a desintoxicação da internet!!!Imagina só!
    E mães desesperadas que os seus filhos estão viciados na internet de virar a noite no pc, sem comer direito e até sem tomar banho!É um vício do século XXI. E até o Sr. dos computadores, Bill Gates, limita o tempo do pc para os seus filhos, revelando da importância de ñ deixar seus filhos o tempo todo em frente do pc. Até ele tem consciência disso.

    Viva a vida offline, onde as coisas realmente acontecem ;D

  19. Chará, parabéns pela decisão. Vc pode fazer uma imagem dizendo às pessoas que a contectem preferencialmente por e-mail ou no blog e clocar como cabeçalho da sua página. É mais uma forma de fazer a informação chegar às pessoas…

  20. Thais, estou pensando em comprar um Kindle para ler mas estou muito dividida entre um Kindle ou um tablet (Galaxy Note, por exemplo). Entre os Kindles também estou dividida… o Kindle mais simples (de R$299) tem muita diferença do Novo Kindle Paperwhite Wi-Fi? Você saberia dizer?

    Obrigada!

    1. Sobre as diferenças, digo mais no sentido da leitura mesmo… sei que o novo tem iluminação, o anterior não, por exemplo. Também sei que o novo tem tela sensível ao toque, o anterior não (controle por botão). Mas gostaria de saber até que ponto isso influencia na leitura entende? Qual a vantagem de ter o novo ao invés do anterior?

      1. A bateria do novo dura mais e a luz interna pode ser útil para ler no escuro, mas nada que não se resolva com uma luzinha externa ou abajour. São apenas detalhes que melhoram a experiência da leitura. Questão de escolha pessoal.

    2. Eu tenho um tablet e um Kindle e também tinha dúvidas, até comprar o Kindle. Não tem comparação para ler ebooks. Entre o Kindle normal e o Paperwhite, o segundo tem luz interna e tela touch. Eu comprei o comum porque era mais barato…

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