Categoria(s) do post: íreas da Vida

Já que o nosso tema de novembro é Finanças, trouxe hoje um post polêmico para vocês!

A fonte é o site da revista í‰poca Negócios:

Quer economizar mais de R$ 8 mil por mês (cerca de US$ 4 mil)? Uma contadora norte-americana dá a receita: procure comida no lixo, troque o papel higiênico por sabonete para lavar as partes í­ntimas após usar o banheiro, participe de testes para novos remédios em troca de dinheiro, corte seu próprio cabelo, lave suas roupas enquanto está no banho e vá para o trabalho correndo em vez de usar o metrí´.

í‰ dessa forma que Kay Hashimoto pretende economizar US$ 250 mil (R$ 520,6 mil) até o próximo ano. Foi assim também que ela conseguiu comprar e pagar em apenas nove meses uma casa no Harlem, em Nova York. “Eu sempre fui econí´mica, mas cheguei ao extremo depois que fui demitida do meu emprego quando houve o estouro da bolha das empresas pontocom”, disse em entrevista ao jornal New York Post, após se tornar a estrela do programa Extreme Cheapskates (algo como “mãos de vaca ao extremo”, em português), exibido nos Estados Unidos.

Em busca de alguma segurança, Kay decidiu viver como se fosse ficar desempregada a qualquer momento para sempre. Por mês ela gasta apenas US$ 15 com alimentação, por exemplo. O segredo da economia , ela explica, está em fuçar no lixo dos estabelecimentos comerciais de bairros nobres, como o Upper West Side. “Os consumidores das áreas ricas esperam que todos os seus produtos sejam perfeitos, então as lojas acabam jogando fora itens que ainda estão bons para consumo”, justifica.

Ela também responde a pesquisas online em troca de vale-presentes, testa produtos para ganhar amostras grátis e participa de testes para novos medicamentos. Foi dessa forma que durante cinco anos ela usou um método contraceptivo gratuitamente.

Seu método para lavar as partes í­ntimas com sabão após usar o banheiro também ganhou destaque especial no programa. “Eu não acredito que seja válido gastar dinheiro com algo que depois você simplesmente vai jogar fora, como papel higiênico”, afirma.

O desprendimento da contadora, no entanto, tem limites. Apesar de ter mobiliado sua casa com móveis encontrados na rua, ela se recusa a utilizar um colchão usado por medo de que tenha insetos. A solução? Dormir em tapetes de ioga usados. Muito mais seguros!

Os gastos totais da contadora incluem US$ 15 com alimentação, US$ 0,17 com pasta de dentes, US$ 237 com o condomí­nio e US$ 1 mil com um financiamento. Os US$ 4 mil restantes vão direto para a poupança.

Solteira, ela não tem planos de se casar ou arrumar um namorado. “Prefiro ser solteira e fuçar o lixo do que viver com alguém que não suporto”, diz.

Bom, é fato que os norte-americanos (não só eles) desperdiçam muita coisa e que é possí­vel sim encontrar alguns itens no lixo que possam ser reutilizados. Mas comida? Acho que eu não teria coragem – a não ser, obviamente, se não tivesse qualquer outra opção na vida, como é o caso de muita gente, infelizmente.

O que não dá para negar é que ela faz uma economia e tanto! E você, encararia?

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52 comentários

  1. Nair comentou:

    Procurar comida no lixo? Tô fora… rsrsrsrs… Mas meu marido morou 6 meses no Canadá e o apê dele lá era quase todo mobiliado com móveis achados na rua… Ele disse que no Canadá e nos EUA é muito comum isso! Se vc se desfaz de um móvel q não usa mais, sempre tem alguém para reaproveitá-los… Além disso, os móveis estão sempre, ou na grande maiora das vezes, em boas condições de uso… 🙂

  2. Natalice comentou:

    De foma alguma. Acho que conscientizar-se é uma questão e viver ao extremo (sem necessidade) é outra. Então vou viver só para garantir o meu futuro? E o meu presente? Daqui uns dias o futuro também vira presente e lá estaria eu ainda tentando alcançar o futuro. Minimalismo e economia pra mim é muito mais que uma idéia nobre, mas bom senso para se “viver” nesse caso fez muita falta.

  3. Simone comentou:

    Bem capaz… pensar demais no futuro e não viver o presente? ninguém sabe o dia de amanhã, acho que temos que ter limites, mas pra mim viver desse jeito é loucura! temos que ter bom senso e pensar no presente também!

  4. Silvia comentou:

    Achei interessante a proposta dela. Não viveria assim um estilo de vida tão radical, mas do meu círculo de amizades sou a única que faz unha, pinto cabelo e outros tratamentos estéticos em casa. A mulhereda sempre torce o nariz quando eu falo isso. Faço isso pq gosto e pela economia.

  5. Rebeca comentou:

    Antes de tudo, parabéns pelo blog, ele tem sido de EXTREMA utilidade para mim. Suas dicas sao muito boas, tenho repensado meu estilo de vida agora que sou mãe e me casei, e topar com esse blog foi um grande achado.
    Acho bem radical essa proposta, porque nao é uma necessidade, mas uma escolha. Uma pessoa que gasta mil dólares num financiamento e procura comida no lixo? loucura!
    Ela bem que poderia economizar tão bem quanto, sem tanto radicalismo…

  6. Q medo dessa pessoa. E as roupas? Ela pega do lixo tb e aí não tem medo q tenham insetos? Se quer ficar se lavando tda vez q vai no banheiro, tdo bem. Mas comer do lixo? Q pavor!

  7. Martha comentou:

    Eu até me considerava pão dura, mas observando a situação da personagem da reportagem, eu sou é bem consumista mesmo. É preciso ter um motivo pra se fazer essa escolha na vida. Acredito que fazer isso apenas para poupar dinheiro, além de desgastante chega uma hora que vc não ver sentido na vida. Achei interessante, tem de tudo um pouco nessa vida. Parabéns pelo blog. É de grande ajuda. Bjs.

  8. Dani Facchinetti comentou:

    Que exagero! Não viveria assim de jeito nenhum! hahaha

  9. Reaproveitar coisas, móveis tudo bem, acho legal e sustentável. Eu faço isso se tenho como e gosto de fazer isso…
    Mas agora, pegar comida no lixo é demais, ainda mais se ela conseguia guardar 4 mil na poupança! A saúde em primeiro lugar, e dá pra comer bem e gastar pouco.
    Eu sou econômica, não sou consumista (as vezes queria ser um pouquinho) mas ter essa mesma atitude acho que seria demais pra mim.
    É preciso achar um equilíbrio entre viver o hoje de uma maneira legal e guardar para o futuro.
    Bjoks

  10. Elisa comentou:

    Não sei não, mas o caso da moça me parece doentio. Para mim é quase um caso de “acumuladores” às avessas!

  11. Marcelo comentou:

    Por mais extremo que pareça a atitude da norte-americana citada na reportagem, é muito comum a prática do “Dumpster Diving” e de adoção do minimalismo nas práticas de consumo. Um documentário interessante que aborda de alguma forma o assunto, mas não é necessariamente sobre economia e sim sobre “consumo sustentavel” é o “No Impact Man” vale a pena assistir. Acredito que aos poucos devemos sim questionar algumas convenções em busca de um estilo de vida que valorize mais o que importa e menos o que consumimos.

  12. Kamilla Barros comentou:

    Bem, estou (com sua ajuda) em processo de oraganização financeira, e não quero chegar a esso ponto ai nao rsrsrrs Mas queria msm e agradecer pelas dicas, e que seu blog pra mim é como … escovar os dentes, ou coisa parecida, onde eu faço diariamente, todos os santos dias, amo! Parabéns!

  13. Gisele comentou:

    Nunca encararia procurar comida no lixo tendo dinheiro para comprar. Só se chegar ao extremo de precisar fazer isso. Nossa vida é uma só. Vamos aproveitá-la, fazendo coisas que nos dê prazer, tendo conforto, sendo felizes!!! Guardar R$ 4.000,00 por mes para que se ela já tem uma casa e não pretende se casar ou ter filhos?? Quando morrer o $$ guardado a vida toda vai para o governo ou para alguém que não dê tanto valor quanto ela deu.

  14. Adriana Morreira comentou:

    Eu acho que é louvável saber fazer economia e cortar gastos com coisas que não se tenha necessidade. Mas, daí a querer virar um ET, fazendo o extremo… ser solteira para não ter ao lado alguém que não se suporta, supondo que não se possa encontrar ninguém que possa te fazer feliz é o cúmulo da loucura!
    Será que vale a pena acumular dinheiro da forma que essa contadora está fazendo? Ela vive??/ Ou apenas respira??? Sinceramente, acho isso um extremo. Mas, se a pessoa quer passar por isso, que posso eu fazer???

    Abraços,

    Drica.

  15. Thais comentou:

    Como eu já disse, todo radicalismo é sem sentido.

    Sobre viver assim, repito a frase de uma colega de trabalho há muitos anos: “estudei muito na vida pra isso”, hehe.

  16. Claudia comentou:

    É claro que o caso dela é radical, eu não viveria assim se tivesse opção. Mas devemos tirar lições daí, olhar pro nosso consumismo de momento e pensar no que é mais importante: economizar pra comprar ou trocar o carro, um apto, uma viagem, etc.., às vezes gastamos dinheiro a torto e a direito e não sabemos nem pra onde vai.

  17. Camila vieira comentou:

    Ela poderia ao menos comer com o rendimento do dinheiro na poupança ;p

  18. ana paula comentou:

    kkkk louca de pedra…o governo vai amar as economias q ela deixara para ele quando morrer…

    “Que um homem trabalhe com sabedoria, ciência e bom êxito para deixar o fruto de seu labor a outro que em nada colaborou, note-se bem, é uma vaidade e uma grande desgraça.
    22. Com efeito, que resta ao homem de todo o seu labor, de todas as suas azáfamas a que se entregou debaixo do sol?”…E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
    Eclesiastes 3:13

  19. Pois é, mas aqui no Brasil existem pessoas que procuram comida nos lixos por necessidade mesmo, e encontram principalmente frutas e legumes com partes boas ainda.
    Agora fazer isso pra economizar, quando a gente tem condições de comprar alimentos, chega a ser doentio!!
    Nos EUA as pessoas quando decidem fazer essas coisas vão ao extremo da loucura, outro dia assisti a um programa em que algumas pessoas lá passavam os dias colecionando cupons de desconto, pra montar estoque de alimentos em casa, tinham muitíssimo mais do que poderiam usar, só pelo prazer de ter conseguido “de graça”.
    Guardar 4 mil dolares por mês, comendo lixo e dormindo em tapetes é no mínimo uma baita de uma idiotice. Ainda mais não tendo herdeiros, é como já citaram acima, ela vai viver uma porcaria de vida e quando morrer deixar tudo que economizou para o governo!!

  20. Paula Yuri comentou:

    Acho muito radical, este negócio de comer do lixo. Por outro lado não tenho conhecimento de como são os lugares aonde ela vai coletar alimentos; por isso não vou condená-la.

    Até pq aqui no Brasil, sou super adepta, das sacolinhas de legumes dos sacolões da minha região. Compro as vezes 3 kg de pimentões verdes/vermelhos por R$3,00, só pq estão um pouco murchos, ou uma bacia de goiaba vermelha bem madurinha só pra fazer suco natural q pago R$0,50. Isto sou eu quem faço, pq sou contra desperdício, e com o dinheiro que poupo invisto em outros itens de consumo para a minha família.

  21. patrica graça comentou:

    Acho interessante o comentário “Prefiro ser solteira e fuçar o lixo do que viver com alguém que não suporto” … será que marido pra ela é só isso? alguém para pagar as contas e que por isso precisa ser “suportado”? Não sei se por acaso com a tradução se perdeu parte do sentido do que ela realmente quis dizer, mas para mim ó que parece é que é avarenta emocionalmente também, pois está pensando somente em $$, todo o tempo, sem pensar que a vida também é para ser desfrutada… Eu gosto muito de reciclagem, reaproveito móveis reformando-os, acho legal deixar o carro em casa e dar uns passeios a pé, usar mais o transporte público é bom pro bolso e pra natureza mas… essa moça exagerou na dose. Testar medicamentos? tá. E se a pílula tivesse falhado? agora eram dois para procurar comida no lixo?

  22. cintia comentou:

    no lixo comum, com certeza não. mas tentaria casar esquemas com estabelecimentos. “antes de ir pro lixo, posso dar uma olhadinha?” se colar, colou! é tudo uma questão de ponto de vista.

    mas é um exercício maravilhoso você conseguir economizar porque conseguiu estabelecer prioridades e simplesmente vê que não precisar de algo.

    tenho um projetinho para dezembro. ir de bike e metrô pro trampo. com isso, vai rolar mais trezentim. bom, né?

  23. Vanessa Carvalho comentou:

    sinceramente, até vale a questão de economizar em tudo, mas procurar comida, acho que só se fosse em extremo caso…. mas vale pra gente repensar muitas coisas em nossa vida.

  24. Silmara comentou:

    E ela não tem nem vergonha de falar isso pra todo mundo saber.Louca de pedra.Come menos então.

  25. nina comentou:

    eu não acho que faria isso, a menos que fosse necessário, como muitos aqui. Mas acho que estamos todos exagerando. Ela disse que procura em bairros nobres, aquelas coisas que seriam jogadas fora por não estarem em perfeito estado. “Em perfeito estado”, pra muita gente – com ou sem dinheiro – é aquela comida de editorial de revista, como se tivesse passado pelo photoshop. E convenhamos, comida não é esteticamente perfeita, e a gente nem tem noção de quanta comida em bom estado para consumo vai pro lixo, só porque está feinha.
    Ela não disse que revira a lixeira, como mendigos são obrigados a fazer em muitos lugares.

    Somos todos uns amores, mas somos sempre os primeiros a apontar o dedo e chamar o outro de doente. A gente não sabe tudo, a reportagem não traz todos os detalhes, não sabemos as motivações… cada um aqui sabe porque faz o que faz. Vamos pegar leve, né?

    Achei interessante o blog trazer a notícia. E a polêmica, como acontece muitas vezes, é resultado dos nossos pré-julgamentos.

  26. Nilza comentou:

    Esta história não é sobre economia. É sobre avareza. São conceitos totalmente diferentes.

  27. Ana Karoline comentou:

    Concordo com a Nilza… Achei a história simplesmente SINISTRA!!!

  28. Deborha comentou:

    Acho que o caso é realmente algo extremo porque parece que ela só tem olhado para a economia de dinheiro, enquanto tem muitas outras coisas que tb precisam ser economizadas como, por exemplo, o tempo e até os sentimentos. Me pareceu uma pessoa egoísta que precisa sim de ajuda médica e psicológica, pois acumula sem motivos e parece que fora o trabalho ela vive isolada.

    Mas, claro, não dá pra gente ter uma noção real da vida dela apenas lendo a entrevista. Ela diz que vai correndo pro trabalho, mas não sabemos a distância; ela diz que pega comida do lixo (e isso parece muito nojento), mas não sabemos ao certo que procedimento ela toma nem as circunstâncias em que isso ocorre.

    Eu não viveria dessa forma, procuraria meios menos agressivos para economizar.

  29. Deborha comentou:

    Concordo com a Nilza também, parece muito mais avareza do que economia. Tudo bem mobiliar a casa com móveis achados, mas dormir em tapetes tendo dinheiro pra comprar um colchão (que tem vida útil super longa, ia ser um gasto único) é muito preocupante. Para não dizer assustador.

  30. Daniel Almeida comentou:

    Ola Tais sinistro, viver isolado, mais por que ela paga condominio e nao dorme na rua, hehe.
    Se eu pudesse levara marmitex para o serviço e economizaria.

  31. pri comentou:

    Achei triste… ela não sai pra jantar? Não vai ao cinema? Não compra um presente pra alguém ou pra ela mesma? Não viaja… como falaram, isso é viver muito no futuro e esquecer do presente.

  32. Luluzinha comentou:

    Este post caiu como uma luva , bem no dia do Black Friday. Haha.

  33. Bruno comentou:

    Essa economista está é louca, estudou de mais e pirou.

  34. Patricia comentou:

    O lado bom da vida é que cada um é livre pra fazer a loucura que quiser. “Cada doido com sua mania” … rsrsrsrs …

  35. Uma coisa é ser sem abrigo….. outra é viver mal para economizar sem objetivo!!! Ela economiza e continua dormindo em tapetes? Ela nao compra papel higienico mas gasta mais na agua e sabonete? Eu sei até onde vai o limiar da pobreza….mas não conhecia este lado que não me agrada muito não…

  36. Eliana comentou:

    Tenho uma filosofia de vida, Meu caixão não terá gaveta, quando eu sair desta vida levarei apenas três coisas.
    Minhas atitudes, meus amigos e principalmente meus inimigos, por isso eu estou afim de fazer apenas amigos.
    O dinheiro não é bom o ruim, porque ele é apenas um meio que foi criado para vivermos bem. Quando ele se torna algo ofensivo, se torna doença.
    Viver dessa forma por por vontade própria, comer comida do lixo não tem nada de excepcional, existem milhões de pessoas que fazem isso no nosso pais e pelo mundo afora, por necessidade e as vezes por vicio. Ela se propôs a juntar dinheiro, mas a que preço para a sua saúde e para sua felicidade.

  37. juliana comentou:

    Tudo tem limite. Quantas pessoas economizaram a vida inteira e aí acontece uma fatalidade e tudo o que se economizou vai para os outros gastarem. Acredito que se vive apenas uma vez e com certeza, uma pessoa dessas, que vive assim por escolha e não por necessidade, não é feliz, e obviamente não vai encontrar um namorado nunca!

  38. comentou:

    O que eu tenho percebido me observando e às pessoas de meu convívio é que a gente sempre tem dinheiro para aquilo que é nossa prioridade. A dela é ter casa própria e poupança e por conta disso ela sacrifica outras áreas. Nada que a gente também não faça (nem sempre de forma radical).

  39. vivi lemes comentou:

    Já vi reportagens de pessoas que pegam sobras das feiras que são jogadas fora. Tem muitas verduras e legumes em excelente estado, acho que com a devida higienização se torna uma excelente forma de economizar. Mas direto do lixo das pessoas, não.

    Se bem que acho que preferiria pegar comida no lixo a testar medicamentos, não sei qual dos dois acho pior!

    Ah e como a Sílvia q comentou neste post, tbm sofro preconceito por fazer a unha, cortar e pintar o cabelo em casa! Não é ridículo isso?

  40. Fabiola comentou:

    Oi, Thais, boa noite!

    Se tudo for verdade mesmo, a pessoa em questão é claramente desequilibrada. Esses conselhos do tipo “não compre nenhum cafezinho na rua durante 10 anos e vc terá economizado x milhões” são alienantes, na verdade vejo isso como supervalorização do acúmulo de dinheiro em contas bancárias. A quem isso interessa? O dinheiro deve ser usado com sabedoria e sensatez, para o nosso bem, enquanto estamos aqui e necessitamos de bens materiais.
    Se, por exemplo, nós, pais, não investirmos na melhor educação formal para nossos filhos, com certeza vamos economizar uma fortuna, mas isso seria bom?
    Como dizia o velho prof Ataíde, “In medio virtus”.
    Beijocas, bom final de semana,

  41. Luciana comentou:

    Com a qualidade da alimentação, em pouco tempo essa americana vai precisar gastar muito dinheiro com médicos ou não vai viver o bastante para aproveitar as economias…

  42. Vania Lacerda comentou:

    É uma maluca, simplesmente. Aliás, o que não falta é maluco nos EUA. Mais do que aqui no Brasil, vamos combinar…rsrs.
    Acho que devemos sim economizar, pensar no fututo, consumir moderadamente. Mas detesto avareza. Ser avarento é tão ruim quanto ser consumista. Ambos estão colocando sua felicidade em coisas materiais.

  43. Achei as atitudes bastante radicais, mas entendo que sua situação foi motivada pelo desemprego e consequentemente a ausência de uma renda. Não teria coragem de fazer o que ela fez, estando na mesma situação, principalmente a parte da comida, será que ela realmente vai até o lixo propriamente dito e pega o alimento? Ou não faz isso pedindo aos restaurantes antes de jogar lá? Essa economia é na verdade uma faca de dois gumes pois talvez ela não tenha atentado para o fato das doenças que ela pode adquirir comendo comida do lixo. Economizar papel higiênico também é outra economia sem fundamento, afinal ela vai usar mais produtos de higiene pessoal, de limpeza e mais água. Sua situação obrigou ela a economizar no básico, mas esse barato certamente mais cedo ou mais tarde sairá caro. No dia a dia podemos economizar no superfulo como evitar usar folhas de papel ofício para qualquer coisa, diminuir o uso da pasta de dente, ligar o chuveiro realmente quando precisar tirar o sabonete, fazer a quantidade de comida necessária e evitar o desperdício desnecessário de energia. Enfim, são várias coisas que podemos fazer. Assistindo a um episódio de The Good Wife, o escritório de advocacia estava passando por uma crise muito grande e começaram a despedir muita gente, ao mesmo tempo que diminuiram o uso de copo descartáveis e substituiram o papel pelo uso de tablets… Então é isso, é preciso ser criativo para momentos de crise, só acho que essa moça da matéria chegou ao extremo. Desejo que ela encontre um novo emprego urgente antes que morra de uma infecção alimentar.

  44. Maria das Neves R. Pereira comentou:

    Tenho coragem de pedir, mas pegar comida no lixo para minha alimentação e da minha família só se realmente houvesse necessidade. Minha avó na velhice dela, antes de falecer me disse que só estava aproveitando do que comia ou vestia, mais nada adiantava. Minha alegria é trabalhar e comprar com o meu salário alimentação saudável e outras necessidades básicas para minha família. Devemos sim cortar os supérfluos exagerados. Devemos viver bem o hoje e o amanhã.Obrigada pelas dicas de como economizar.

  45. Trabalhei em um a empresa de restaurantes e entendo bem o que ela quis dizer. É impressionante o quanto de comida é jogada fora nesses estabelecimentos por causa de uma lei estúpida que não permite doar o excedente.
    O correto é apenas a comida da rampa ( ou balcão, se preferir), que recebeu apenas saliva de alguém que foi escolher o seu prato e estava falando com outra pessoa tenha que ir para o lixo. Não estou falando de restos de comida nos prato e sim no que sobrou da rampa. Poderia alimentar tanta creche, abrigos…é um absurdo!!!

  46. Essa contadora deveria se tratar, ela não é normal. Tudo bem que a pessoa seja econômica, mas o caso dela é uma síndrome. Como diz o ditado popular “tudo de mais é veneno”, devemos ter equilíbrio nas nossas ações. Pois tanto é prejudicial a pessoa que sai gastando como uma louca consumista, como aquela que tem condições e vai pegar seus alimento na lata do lixo #quenojo!

  47. Gente, pode até ser que se consiga viver do lixo dos outros – comida é meio extremo, mas realmente americanos têm a cultura de jogar fora as coisas que não querem mais, em vez de doar ou reaproveitar. Agora, tem certas coisas com que gastamos dinheiro não por necessidade, mas por conforto, né? Por exemplo, eu corto meu próprio cabelo (porque gosto de cortar de 6 em 6 semanas), mas de vez em quando, nem que seja uma vez por ano, me dou ao luxo de gastar uma graninha num cabelereiro bom e ter um serviço que não estou com muito saco pra realizar. Afinal, se você não economizar pra se permitir um luxo de vez em quando, está economizando pra que?

  48. Lauro comentou:

    Goatei muito disso,é uma opção de vida, e pode ter certeza ela é feliz assim.

  49. silvia comentou:

    Que vida triste… mendicância mental… vai viver o resto dos dias achando que a miséria a ronda!

  50. Jorge Guiezin comentou:

    Economizo cerca de 10.000 reais mensais, sem fazer nenhuma loucura, faço viagens internacionais, como nos melhores restaurantes de SP, tenho 2 carros de porte luxuoso que gastam muita gasolina, a ideia para economizar dinheiro é saber ganhar dinheiro, eu invisto mensalmente 3 mil em CDB, 4 mil em ações na bolsa e 1 mil em poupança comum, e ainda sobram 5 mil reais de meu salario para gastar com uma boa vida de solteiro.

  51. Júlia comentou:

    “vá para o trabalho correndo em vez de usar o metrô”… fiquei imaginando uma pessoa correndo da região metropolitana do rio até o centro ou Barra da Tijuca. Rs
    A maioria das dicas dela são inviáveis aqui no Brasil.