Confesso que, quando eu me tornei mãe, não imaginava como a minha vida mudaria a partir daquele momento. Pode parecer extrema ingenuidade, mas acho que nós nunca estamos preparadas para ter filhos até que eles nasçam, por mais experientes que a gente possa ser com filhos dos outros. Ter uma pessoinha dependendo de você 24 horas por dia é trabalhoso demais e um impacto enorme na vida de qualquer mulher.
Quando eu paro para pensar em tudo o que aconteceu nos últimos três anos, fico chocada com as mudanças que aconteceram na minha vida. Foram muitas! Desde a notÃcia da gravidez até hoje, minha vida passou por muitas situações de extrema mudança que os apaixonados por astrologia atribuirão ao retorno de Saturno. Outra mudança nesse sentido foi ter mudado meu nome quando me casei, o que alterou a numerologia também, mas foi proposital, e é incrÃvel como tudo se encaixa e agora as coisas estão começando a entrar nos eixos depois desse perÃodo que pareceu um furacão.
No dia em que fiz o teste de gravidez, estava completando um mês que eu tinha deixado meu último emprego para trabalhar em casa e nós não podÃamos acreditar na coincidência. Uma felicidade tremenda tomou conta de mim, como eu nunca havia sentido antes, e naquele dia eu fui assistir ao show da banda do meu marido me sentindo a mulher mais bonita do mundo.
Quando nosso filho nasceu, resolvi me dedicar totalmente a ele porque fiquei extremamente cansada e sem forças para fazer qualquer outra coisa. Tive complicações na gravidez que se estenderam até depois do nascimento e eu demorei para me recuperar. Frequentemente recebo aqui no blog comentários de mães com bebês de um, dois, três meses me perguntando como fazer para organizar a casa, e eu sempre respondo: “gente, por favor, você tem um bebê recém-nascido em casa, esqueça o resto!”, porque me lembro dessa fase com o meu filho e a única coisa que eu conseguia fazer era realmente descansar sempre que podia. Eu estava extremamente voltada para os cuidados com ele e até criei um blog sobre o método da Encantadora de Bebês, pois estava dando tão certo conosco que eu precisava compartilhar o que estava vivenciando. Eu não sei como teria sido se eu não tivesse aprendido a importância de ter uma rotina com o bebê desde o dia em que ele nasceu.
Um projeto que deixei de lado foi estudar para concursos públicos. Quando engravidei e estava trabalhando em casa, achei que conseguiria aproveitar esse tempo para estudar bastante, mas em poucos meses precisei deixar tudo de lado. Quando recebi uma nova proposta de trabalho, e meu filho tinha oito meses de idade, eu aceitei porque eu sentia muita falta de trabalhar fora de casa. Ficar em casa estava me deixando um pouco deprimida, até, porque eu tinha deixado a minha carreira de lado. Era bom poder ficar com o nosso filho, mas eu sentia falta daquilo que sempre tinha sido a minha vida. E, assim, eu voltei a trabalhar em uma agência. Era perto de casa (ia e voltava a pé) e eu não ficava muito tempo longe do meu filho, mas foi um duro perÃodo de adaptação.
Em menos de um ano, eu não só voltei a trabalhar fora depois de ter um filho, como dei um up aqui no blog (atualizar todos os dias não é fácil, meninas!), comecei a minha pós-graduação e mudamos de cidade em decorrência de um novo emprego! Ou seja, foram muitas mudanças em pouquÃssimo tempo e só aos poucos a nossa ficha vai caindo com relação a tudo.
Hoje, quando eu paro para pensar, acho que perdi muito tempo na vida com projetos bobocas que não tinham absolutamente nada a ver com meus objetivos de longo prazo, e isso pode ter feito diferença nessa vontade de querer fazer muito de uma só vez. Por exemplo, eu deveria ter feito a minha pós-graduação antes de engravidar. Poderia ter feito um intercâmbio também. Mas ao mesmo tempo eu penso que, se não fiz essas coisas, foi porque não tive a oportunidade mesmo, nem tempo (trabalhei três anos em dois empregos que me mantinham até bem tarde na empresa). As coisas acontecem quando a gente faz acontecer mesmo, e a gente só faz acontecer quando é prioridade e tem planejamento. Demorei para entender isso de verdade, mas agora me sinto nos eixos.
Na semana retrasada, meu filho completou dois anos de vida. Ele passou do estágio bebê para criança e a melhor decisão que eu tomei foi a de ter mudado para passar mais tempo com ele. Todo o meu dia, minha semana e minha vida foram adequados para que eu possa passar com ele o melhor tempo possÃvel, mesmo com tantas atividades. Mas é uma luta diária, pois sempre recebo convites e ideias para projetos que envolvem finais de semana e tenho que ficar “ai, desculpa, queria muito poder participar, mas vou ficar com o filhote” etc. Eu não abro mão disso. Mas acho que isso é coisa pela qual todas as mães passam.
Porque, no final das contas, o que é importante na nossa vida? Cada um tem as suas prioridades. Toda mãe e todo pai precisam se lembrar que são responsáveis pela formação de um novo ser humano, e que isso envolve carinho, atenção, não só matricular nas melhores escolas e em dezenas de cursos extra-curriculares. Acima de tudo, envolve respeito, disponibilidade e exemplo. Quando eu recebi aquela primeira proposta de emprego depois que ele nasceu, eu me perguntei: “que tipo de mãe eu quero ser para o meu filho? Que exemplo eu quero dar a ele?”. E a minha resposta foi: quero ser uma mãe que tem vida própria também, mas nunca, nunquinha, deixando de ficar com ele para fazer coisas menos importantes. E a conclusão é que isso é uma resposta para qualquer situação, independente de trabalhar fora de casa ou me dedicar exclusivamente aos cuidados com ele.
Mães que trabalham em casa (e incluo aqui tanto o trabalho formal, assalariado, ou remunerado, quanto o trabalho de cuidar da casa e dos filhos) podem e devem ter vida própria da mesma forma. Eu não consegui fazer isso porque prefiro trabalhar fora – faz parte de quem eu sou. O que eu quero dizer é que a responsabilidade por ter vida própria vai de cada uma de nós. Não é porque você trabalha em casa que não pode ter isso. A vida é cheia de possibilidades e o trabalho é só uma delas.
Escrevi esse texto enorme apenas para dizer que precisamos tomar o controle da nossa vida, independente de trabalharmos fora ou não, independente de termos um ou sete filhos, independente de sermos casadas ou solteiras. Ter um ou mais filhos deixa a nossa vida trabalhosa, mas continua sendo vida. Se não fizermos um esforço para alcançar nossos objetivos, ninguém fará por nós. O negócio é deixar a desculpite de lado, traçar planos e pôr a mão na massa.
Boa sorte.
adorei…precisava!
Oi Thais!
entrei na faculdade esse ano, e tenho uma menina que vai completar 2 anos. assim como vc se perguntou, eu me pergunto tbm que tipo de mae eu quero ser pra ela, e o exemplo que quero dar. hoje ela me ve sair tds os dias p trabalhar e p estudar, e quero que um dia ela entenda que td esse esforço é por ela. me sinto cansada as vezes, mas foram escolhas que eu fiz. meu sabado e domingo são exclusivos dela, brinco o possivel durante a semana, mas no fim de semana consigo me dedicar mais. é aquele tempo de qualidade, que realmente aproveitamos juntas.
Obrigada pelo post, a gente que é mãe tenta ser sempre o melhor que pode, mesmo que nao seja fácil, mas é maravilhoso!
Thais,
Amei sua mensagem, e realmente devemos agir assim, lutando sempre pelos nossos objetivos e nao esquecendo dos amores de nossa vida!
Thais,
Belo testemunho sobre responsabilidade, maturidade e amor, parabéns para vc e para o baby tb!
Beijocas,
Obrigada a todas pelos comentários, gente. Adorei ler o testemunho de cada uma de vocês.
Oi ThaÃs,
Estou grávida e com o mesmo dilema que o seu: quero cuidar de minha filha e também ter vida própria. Acho que vou aprender muito com sua experiência, pois vivo tentando me organizar, as vezes consigo, as vezes não. Vou pegar umas dicas aqui no blog que é super interessante.
Sucesso para você. Abraços.
Sigo diariamente o seu blog há alguns meses e queria antes de mais dar-lhe os parabéns, é, para mim, um dos melhores blogs sobre organizaçao, uma inspiração.
Hoje não resisti a comentar. A minha vida também mudou muito nos últimos 3 anos. Casei, também mudei o nome, tive 2 filhos (têm agora 2,5 anos e 9 meses), também trabalho fora de casa (divido as horas por 3 empregos mas saio mais cedo que o habitual para estar com os meus filhotes), e iniciei agora um mestrado. De repente tive de alterar todos os meus habitos, aprendi a organizar o tempo e a casa (tarefa mais dificil esta ultima pois nunca fui organizada) e estou agora na fase de dizer não ao que não interessa fora de casa e a destralhar dentro de casa. É claro que muitas coisas ficam pelo caminho, já não vou ao ginásio nem pinto as unhas, vou muito espaçadamente ao cabeleireiro e já nao me lembro da última vez que fui às compras para mim. Não me chateia muito esta falta de tempo para mim porque agora as prioridades são outras, os meus filhos, e não me custa fazê-lo porque vejo este tempo com eles como uma fase de vida que devo aproveitar, por eles e por mim. Quando eles forem mais autónomos terei muito tempo para mim. Seja como for, também concordo que por mais complicada que seja a vida devemos sempre manter a nossa identidade que no meu caso se aplica ao trabalho fora de casa e ao mestrado.
Peço desculpa pelo longo comentário.
Obrigada Thais pelo seu esforço de actualizações diarias.
BL
Olá Thais,
Leio seu blog desde o ano passado e nunca havia comentado. Mas hoje seu texto foi marcante. Tenho duas filhas (11 e 7 anos) e recentemente conclui um mestrado em educação. Ao ler seu texto, fico me perguntando como consegui… Enfim, a vida é feita de desafios e de escolhas. Parabéns pelo filhote e pelas outras conquistas.
Beijinho.
Ana
Thais:
Sigo seu blog silenciosamente todos os dias. Sempre gosto muito não só de suas dicas, como também de suas reflexões. Mas hoje gostei demais de seu post e eu precisava vir até aqui dizer que, realmente, filhos trazem inúmeras mudanças – externas e internas. Já estou com dois, um de 4 anos e outra de 1, e, não só também mudamos de casa, mais ou menos no mesmo tempo que você (aliás, as suas dicas foram excelentes para mudanças), mas também a percepção da vida…
Estou naquela fase de mudança de profissão, de deixar de ficar em casa para voltar a trabalhar… sempre devagar, porque, com filhos, a pressa parece só complicar ainda mais!!
Parabéns pelo seu trabalho no blog, no trabalho, na vida!!
Thais,
encontrei seu blog por acaso e adorei!! O post de hoje, entao… Sou separada, tenho 4 filhos, sou advogada, trabalho, faco uma pos, estudo muito, organizo rotina, casa, rotina dos filhos etc. Administro tudo isto ao mesmo tempo agora!!! Acrescente-se a estas informacoes o fato de que 2 dos meus 4 filhos sao adolescentes, 16 e 13 anos…rsrs. Minha vida eh uma loucura, agitada demais e sem uma organizacao espartana e nao daria conta de tudo. Por que, acredite, eu dou! Ao ler seu post eu me identifiquei muito, pois no meio de tudo isso estamos nos, maes, mas antes, mulheres e, portanto, temos que focar em nossos objetivos que, alem de crias da melhor forma possivel nossos filhos, eh tambem perquirir nossos sonhos… Com forca, disciplina e muito amor (por nos e por eles!) a gente chega la! beijo grande e parabens pelo blog tao inspirador!!!
Adorei seu texto, mesmo não sendo mãe e não prentendendo ser agora, acredito devemos agir assim.
Adoro seu blog, parabéns!
Thais, tenho acompanhado seu blog desde um google que dei sobre “cama compartilhada” e achei o seu outro blog! Desde então tem me ajudado muito na organização do dia-a-dia em casa, com meu bebê que daqui 1 semana completa 1 ano. Lendo seu depoimento me deu vontade de te escrever, sei que tem problema de tendiniti (também tenho, sou arquiteta, vamos vivendo assim…)mas quem sabe um dia você consegue me dar uma opinião. Minha famÃlia é de S. J. do Rio Preto e eu, meu marido e Vinicius moramos em São Paulo. Eu e meu marido viemos pra cá por conta das oportunidades da profissão aqui serem muito melhores, ambos arquitetos, e atualmente temos 2 empregos muito bons que pagam muito bem, além de serem escritórios renomados. Porém quando descobri a gravidez não planejada o que mais nos aflingiu foi não ter a famÃlia por perto (a famÃlia do meu marido também é do interior) em caso de emergência, ou mesmo sobre a convivência deles com o netinho. Sabia que quando tivesse que voltar a trabalhar o Vinicius teria que ir pro berçário. Acontece que desde que ele começou na escolinha é uma doença atrás de outra. Agora ele emendou um resfriado, gripe, começo de pneumonia, depois de 14 dias de antibiotico e ter ficado 2 semanas em casa num esforço gigante meu, do meu marido e da minha mãe, ele estava zerado! Nunca o vi tanto tempo sem nariz entupido, tosse. Ele voltou a escolinha nessa segunda e ontem (quinta) já começou a escorrer o nariz, na hora de dormir entupiu… me bateu o desespero! Puxa vida, menos de 1 semana na escola e já volta tudo?!?! Milhões de possibilidades estão rondando minha cabeça, e com a angústia de não saber se é a pneumonia voltando ou só uma alergia ao tempo maluco tudo fica muito confuso. (Estou esperando retorno da pneumologista). Sair do meu trabalho não posso. Meu salário é o que mantem a casa financeiramente. Meu marido tinha planos de começar o mestrado e então ficaria meio periodo com o Vinicius, diminuindo o seu tempo na escolinha e o outro meio perÃodo estudaria. Mas pra passar vÃrus e bactéria na escolinha, 2 horas ou 12h tanto faz né! Então meu marido teria que deixar os estudos de lado e se dedicar exclusivamente a cuidar do Vinicius. Será que ele aguenta? Será que eu aguento? Não sei. PoderÃamos mudar para Rio Preto, começar uma nova vida lá, trabalharÃamos os dois, e o Vi ficaria com meus pais. Mas no interior trabalharÃamos não sei onde, com projetos talvez não interessantes, com salário muito menor… Quando penso nisso claro que a saúde do meu filho vem sempre em primeiro lugar. Mas o que meu marido costuma dizer é que pais frustrados criam filhos frustrados… me desculpe a mensagem gigante, mas talvez uma opinião de fora seja mais esclarescedora! Estendo o convite ao palpite a todas!
beijinhos!!!
Amei o seu post! Super inspirador!
Tenho um bebe de 9 meses, parei de trabalhar e tenho aprendido a lidar e organizar a bagunça da minha nova vida… Acompanho seu blog e me inspiro muito com seus posts!
Parabéns!
Mas que belo texto! Parabéns!
thais, eu já tinha um filho pre adolescente qdo resolvi q ele não deveria ser filho único… aqui estou eu com um garotinho de 2 anos e 4 meses. podia ter tido antes, até quando saà de um emprego em 2004. mas não era hora. agora to fazendo uma pós e prep. para concurso, alem de trabalhar um perÃolo, num equilibrismo incrÃvel pra conciliar tudo. claro que devo essa chance a meus pais que ficam aqui a noite para que eu vá à s aulas do prep. na 3/5, uma empregada em casa pra tomar conta de tudo enquanto to fora e um marido abençoado que segura a onda nos fds de pós, uma vez por mes.
acho que tem que ser na raça mesmo pq esperar bom tempo, ele nunca vem.
ja ja tudo termina e vc tem outras chances e outros projetos mais lights. o baby cresce e fica mais fácil tbem.
tamos na luta.
p.s. não dá pra letra dos textos aqui no VO serem mais pretinhas não??
bjs
Oi Thais. Esse post transmite sentimentos muito parecidos aos meus. Ter filho muda a vida de uma forma impactante e continuada. Também não pensava ver a profissional que eu era posta de lado, mas somos obrigadas a isso no começo da vida materna e, depois de um tempo, quando a angústia de procurar por aquela pessoa que existia antes, e que agora também é mãe, começa a pesar além da conta, arrumamos um tempo e uma brecha pra exercer um pedaço daquilo que éramos antes. O cansaço faz parte de todos os dias agora, mas ver o sorriso da nossa cria muda tudo. Saber também que podemos ser algo mais é confortante.Também acho que perdi tempo com projetos bobocas, mas também acho que eles fizeram parte do caminho para chegar onde estou agora, com meus projetos atuais. Também deixei o concurso de lado, mas senti que a profissão se fortaleceu, e, mais do que nunca, confundiu-se com quem eu sou. Estou adorando essa identidade! E tomar o controle da vida é o mais importante de tudo mesmo, mas é difÃcil. Fácil é parecer que estamos controlando as coisas, mas, na verdade, as coisas é que estão controlando a gente. É um exercÃcio diário, o tempo todo. Por favor, continue dividindo seus sentimentos conosco; nos ajuda a (re)tomar as rédeas da nossa vida, tendo força, coragem e muita alegria pra viver super bem todos os momentos dessa linda vida que temos! Beijos, e mais sucesso pra vc!
Oi Karen! Li sua mensagem agora e depois vou te dar minha opinião,ok? Beijooo!
Olá Thais,
Sou portuguesa e sigo o seu blog à alguns meses, desde que entrei de baixa na gravidez. Agora o meu bébe já tem 8 meses e eu tenho estado com ele em casa, mas estou à procura de trabalho (despediram-me depois de o menino nascer), e o sentimento que sinto é ambÃguo, pois quero passar o máximo de tempo possÃvel com ele, mas também quero trabalhar e ganhar um pouco mais para poder atingir os objectivos de vida que pretendo. Este texto ajudou-me, e veio no timing certo. Obrigada.
Beijinhos e votos de sucesso em todos os campos da sua vida.
karen,
sobre seu post, sei exatamente como é esse 1o ano de escolinha pq meu filho está doente praticamente desde fim de Fevereiro – Ele começou a ir pra escola no dia 1o de Fev. Hoje mesmo está tossindo muito, cansado e com o nariz escorrendo. o seu bb é ainda menor, mais vulnerável.
Que tal se ele ficasse em casa com uma babá, aproveitando que seu marido estaria de olho meio perÃodo e esperava ele fazer 2 anos pra voltar a escola?
Talvez na cidade dos seus pais vc conseguisse uma babá com referencias, trazia ela pra morar com voce e ir só de mes em mes pra casa. Sua mãe talvez tope vir todo mes passar uns 10 dias, até ele fazer 2 anos.
Na minha opinião, voces tem que tentar resolver ficando aÃ. Não acho que voces vão ficar bem indo pra uma cidade com poucas perspectivas.
Ja já isso tudo passa, acho que é válido o esforço de continuar poraÃ.
boa sorte!!
Oi Karen. Acho que vc deve pensar no que é melhor pra vc, e pelo que parece vc gosta de ser uma profissional bem sucedida. Que tal seu marido ficar com o seu bebe meio perÃodo e ele ir pra escola no outro meio perÃodo? Minha filha está indo só de manhã, e tb está sempre com o nariz escorrendo, isso nao tem jeito…Mas como ela fica em casa no resto do dia posso cuidar dela e dar bastante atenção e carinho, e ela nunca fica com nada grave. Ela tb passa algumas tardes com a minha mãe, e de repente uma babá pra vc de vez em qdo pode ajudar. Pense sempre primeiro em vc, no que te faria feliz; assim todo mundo na casa tb será feliz! Tome as rédeas se baseando na sua felicidade, e vai dar certo! Muita força pra vc! Saiba que nao está sozinha, a gente sempre enfrenta dilemas na vida. Isso deixa td mais saboroso! bjo grande, e boa sorte!
Eu adoro a mensagem que você passa com seus textos!
“Deixar a desculpite de lado”, tem sido a minha batalha para a realização de projetos. Ainda não venci, mas já estou na guerra.
Adoro o blog.
Olá Thais.
Sempre acompanhamos suas publicações e gostarÃamos de dizer que adoramos este post, em especial. No nosso face sempre damos dicas de organização e decoração para as mães, e verificamos uma tendência delas pesquisarem muito sobre organização e limpeza da casa com o nascimento do bebê.
É ótimo saber que uma profissional da organização se dedicou completamente ao filho, sem dar tanta importância aos aspectos materiais da vida, apenas curtindo aquele momento tão especial e que passa rápido.
Nossos parabéns e votos de felicidade em todos os aspectos da sua vida.
Muito obrigada,
Equipe ParaÃso Shop.