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Começo este post com o maior clichê da maternidade: o tempo voa! Depois de 1 ano então, nem se fala! Parece que foi ontem que o Paul completou 1 ano, mesmo porque fizemos a festinha só 15 dias depois. Ele está super bem, comendo direitinho, dormindo ainda melhor (o frio ajuda, claro) e sapeca do mesmo jeito.

A alimentação dele se resume a café-da-manhã (leite + pão ou bolacha), lanche da manhã (fruta ou papinha de frutas), almoço (a mesma comida que a gente), lanche da tarde (frutas ou bolacha + leite), janta (sopa mais consistente, de letrinhas, carne e legumes) e mamada dos sonhos. Essa noite tentamos ir direto sem a mamada dos sonhos e ele foi, mas sinto que ele dorme melhor quando tem o leitinho. Como não vejo problema algum em dar essa mamadeira por volta das 23h, mantemos. Ele tem tomado, então, três mamadeiras por dia, sendo de 150 a 300ml (varia bastante, mas depende da quantidade que ele comeu no perí­odo anterior).

Ele ainda não está andando, mas já fica de pé sozinho. Ele tem o tempo dele como qualquer bebê e, na verdade, estou curtindo a fase do engatinhar porque, depois que ele andar, não vai engatinhar mais. E é tão lindo! Ele engatinha rápido e feliz, balançando a cabeça para os lados. Ontem tivemos um pequeno acidente em casa. Minha avó estava com ele e ele estava livremente engatinhando pela casa como sempre faz, quando enroscou o pé na tábua de passar roupa… que caiu na cabeça dele. Minha avó não conseguiu segurar a tempo. Fez um galo na hora e ele chorou muito, quase morri do coração. Fiquei com ele no colo um tempão, ele me abraçando e eu tentando acalmá-lo. Ele está bem (nem o galo está lá), mas fiquei morrendo de preocupação e me sentindo muito culpada. Tento me apegar ao fato de que bebês e crianças batem a cabeça o tempo todo… mas nossa, é muito difí­cil. Minha vontade é ir até o PS fazer algum exame que garante que esteja tudo bem.

Uma das principais caracterí­sticas do momento é que ele já entende tudo o que a gente fala, se a as frases tiverem palavras que ele já conheça. Então, quando dizemos: “não pode jogar o papá no chão”, ele olha para baixo, procurando o que caiu.

Continua só com os dois dentes de baixo, o que não deixa de ser engraçado, mas nem sinal dos outros dentes e eu não fico mais achando que todo mal-estar é dente nascendo. Continua com as mesmas palavras, mas tem falado mais “bobó” (vovó) com frequência e o famigerado “bubu”, que não sabemos o que significa (Ande acha que é chupeta, mas ele fala em outras ocasiões também). A novidade foi sábado, ele vendo a lua pela primeira vez e ficando fascinado (filho de peixe…). Ficava se contorcendo todo para olhar para o céu e esticando a mãozinha, tentando pegar. Daí­ ele falava “luá! luá!”. Coisa linda.

Ele tem tirado só uma soneca por dia, que depende muito dos acontecimentos. Domingo, por exemplo, ele acordou í s 7h30, tomou o leite e já começou a ficar com sono de novo. Como ele dormiu mais tarde no sábado (fomos í  quermesse do bairro), colocamos para dormir. Ele acordou í s 11h30! Então dormiu só á noite (no horário de sempre, í s 19h), direto, sem acordar até hoje í s 8h. Temos conseguido administrar bem tudo. Quando queremos sair (e é bem raro, tipo uma vez por mês ou no máximo duas), ele tira uma soneca por volta das 17h e consegue aguentar até mais tarde sem que prejudique a rotina do dia-a-dia. Mas valeu a pena estabelecer a rotina desde o começo, porque agora fica claro que é exceção.

í‰ uma pena que eu não tenha conseguido escrever muito no blog, mas tem bastante coisa acontecendo por aqui. Cheguei a cogitar sair da pós-graduação, mas todo mundo me convenceu a ser forte e continuar, que é por pouco tempo e fará uma diferença enorme na minha carreira. Então subi no salto, terminei dois trabalhos enormes semana passada e apresentei no sábado. No final, deu tudo certo e vou encarar mais um ano de aulas aos sábados. Ande já está procurando emprego e, quando conseguir, poderemos colocar o Paul em uma escolinha bem perto de casa (e boa), o que deixará tudo mais fácil para até a minha avó buscá-lo se a gente precisar. Mas são muitos planejamentos que dependem de outros acontecimentos, que dependem de terceiros (ok, meio enigmático, mas em breve espero poder contar tudo sem códigos por aqui).

O que acontece é que, com tão pouco tempo, tenho aproveitado ao máximo os momentos do dia e do final de semana que posso ficar com ele, e estou tentando não ficar muito no computador quando estou de folga, para descansar. Você acompanham pelo meu blog com dicas de organização que o importante na vida é estabelecer prioridades, e é o que estou fazendo. Infelizmente, algumas coisas perdem em detrimento de outras, e o Paul está sempre em primeiro lugar.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

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