Todos temos esses momentos.
Quando estiver assim, force seu corpo a dar uma parada antes que ele faça isso em forma de uma doença.
Levante, vá ao banheiro, lave o rosto. Beba água. Pare no corredor para conversar com alguém.
Veja algo bonito e interessante na internet ou em alguma revista.
Talvez seja uma boa comer alguma coisa – e não precisa ser chocolate. Aliás, evite o açúcar, que é um falso estimulante.
Respire fundo.
Continue.
>Essa dica conheço de pequena, minha mãe sempre me levava pra espairecer quando ficava nervosa estudando… E eu ficava muito!Ela me levantava do quarto, fazÃamos um lanche, ou Ãamos em algum lugar no bairro, ou ela me aconselhava a tomar um banho… Funciona demais, pq parece que passamos a ver o que não conseguÃamos no momento de nervoso. Sigo até hoje essa receita de viver bem.Mas ser organizada… Aff!Te encontrei no Engenheiras Enroladas, e passei a te seguir na hora!Já fui no "Começando a se organizar?" e và que hoje mesmo já dá pra começar a colocar tudo em ordem! Terminando o planejamento da semana pras minhas pulguinhas, mãos à obra!Obrigada por dividir informações tão valiosas… rsrsrsTe seguindo!Beijos!Poliwww.coisinhasdatiapoli.blogspot.com
>Outra dica: ouvir música ou tocar música. Faço muito isso quando estou nervoso. No meu caso, rock pesado… ajuda a descontar todo o ódio na música. Pra quem não gosta, pode ser qualquer música que faça esquecer o motivo pelo qual ficou nervoso(a). Também costumo tocar bateria (você sabe como isso ajuda). O único problema nestes casos é que eu fico calmo, mas meus vizinhos ficam putos. haha
>haha, SAME thing here.
Ai, ThaÃs, dia desses “explodi” no trabalho.
Ainda bem que trabalho em uma sala sozinha. Fechei a porta para não ser incomodada e chorei, chorei, chorei. Depois, respirei fundo, me recompus e segui em frente. Bem melhor e mais aliviada.
Beijos e sucesso!!!
Olá. Gosto muito do seu blog. O leio religiosamente. (;
Essa dica é muito boa. (: Todo mundo tem um momento desses em que precisa dar um tempo, respirar fundo e continuar.
Obrigada pela visita, Érika! Volte sempre.
estou chegando a este ponto