Categoria(s) do post: íreas da Vida

Ok, é a primeira versão e agora sim começa o verdadeiro trabalho: cortar partes inúteis, fazer anotações, adicionar frases, pesquisar mais coisas para complementar o material etc. A sensação, no entanto, é de dever cumprido, pelo menos por enquanto!

Será a minha leitura na viagem.

Respondendo alguns comentários:

“Ola. Acompanho sempre teu blog e acho o maximo. Tenho uma bebe o Rafael ele esta com 06 meses quase 07 dia 10 faz 07 meses e tendo seguir os conselhos do livro da encantadora de bebes,tenho uma rotina de sono todos os dias as 20:00 ele ja esta dormindo e as 22:30 dou a mamada dos sonhos, mas a minha duvida é: é normal ele acordar durante a noite umas 02 ou 03 vezes??? quando ele acordo eu dou a chupeta e ele volta a dormir porque isso acontece??? ele não teria que acordar só pela manhã 06:30??? Obrigado” – Carla (sem blog)

Carla, se ele pega a chupeta e dorme novamente, não é fome. Ele provavelmente está acordando por hábito mesmo. Será que, no passado, quando ele acordava de madrugada, você não brincava com ele? O que você fazia? Agora, o que você pode fazer é tentar quebrar esse ciclo. A Encantadora sugere uma tática que é “acordar para dormir”, ou seja: uma hora antes do horário em que ele costuma acordar, você o acorda e o coloca para dormir novamente. Parece estranho? Pois é, eu também acho, mas ela garante que funciona, se seguir durante alguns dias. Eu nunca testei por aqui, mas espero que funcione com vocês! Agora, veja se ele está acordando mesmo, chorando, ou se está apenas resmungando. Se ele não chorar, não interfira! í€s vezes ele só resmunga ou brinca um pouco e adormece novamente sozinho.

“Oi Thais! Por aqui, começei os suquinhos com Lucas. Até agora Laranja lima e ele ní o gostou rsrsrsrs.as sonecas dele mudaram também.. ele tem dormido entre 30 a 40 minutos. tento coloca-lo pra dormir e ele chora horrores. Se tiro do berço, ele brinca normalmente. Tava até relendo seus posts de 3 mses para ver se aconteceu com vc também… ” – Carlinha

Será que não é algum salto de desenvolvimento?

Os saltos deixam os bebês “terrí­veis”, agitados, dormindo menos. Tente diminuir as atividades uns 15 minutos antes de começar a colocá-lo para dormir e fazer o PU/PD quando ele acordar chorando. Observe o Lucas! Quando ele acorda depois de meia hora, ele acorda bem? Se ele acorda bem e está dormindo durante a noite, é questão de metabolismo mesmo. As sonecas ficam mais curtas, não tem jeito. Porém, o ideal é que ele tenha pelo menos duas sonecas de 1h durante o dia, para descansar de verdade. Verifique aí­. Se ele acordar chorando, faça o PU/PD. Se ele acorda rindo, parecendo feliz, e está dormindo bem í  noite, é questão de aceitar a nova fase!

Quando o Paul começou com isso (até hoje é assim), ele brincava meia hora e já ficava com sono de novo, daí­ eu o colocava para dormir novamente. Será que não é o caso de vocês também? De qualquer forma, sempre leia os sinais de sono dele e o coloque para dormir quando identificá-los.

“Ah que bom que ele gostou do mamão, mas é o formosa como vc comentou anteriormente? Aqui ele aceitou mais o mamão em suco. Por aqui o coco desatou quando dei mamão tbm, e a pêra tbm solta. E sobre as bananas, já tentou prata? Aqui essa prende total, tenho que dar com um suco que solte. Bjss”Mariana

Ele varia. í€s vezes faço mamão papaya e ele come o pratinho inteiro, mas í s vezes não. O mamão formosa é imbatí­vel e foi descoberta da minha mãe. Não dou todos os dias… dia sim, dia não, no mí­nimo. A última vez que ele comeu foi domingo. Banana, já dei prata e maçã – ele prefere a prata, mas não prendeu muito o intestino dele. Costumo dar no mesmo dia do mamão.

“nossa admiro essa sua rotina viu quando vc amamentou vc tinha essa rotina?” – Janaí­na

Amamentei só até os três meses, mas sigo a rotina desde que ele tinha 1 mês, mais ou menos.

“Thais! Vcs vem pra Ribeirão Preto? Acabei de entrar no site do bar que eu adoooooro pra ver a programação e vi que sexta vai ter a banda do Ande!!! Eu AMO o Vila Dioní­sio, é um bar excelenteee! Vcs já vieram pra cá? beijos!”Bruna

Já fui com eles várias vezes nos últimos anos. O Vila é o bar mais bacana que existe, eu acho. Fui pela última vez quando ainda estava grávida. E sim, sexta-feira estaremos aí­. =)

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Mães que tem filhos acima de 6 meses: vocês perceberam o salto de desenvolvimento com a proximidade do mêsversário? Porque aqui em casa a coisa está assustadora! Quando o Paul completou 5 meses, ele teve a fase “terrí­vel” que a Encantadora cita, que basicamente se resume a querer encostar e pegar tudo o que vê pela frente, se distrair com a menor bobagem possí­vel e ficar se contorcendo no colo na hora de dormir, porque não quer dormir, simplesmente. Essa fase passou. Agora ele quer comer. Pode ter acabado de tomar uma mamadeira com 240ml de leite – você oferece alguma coisa (qualquer coisa) para ele comer, ele abre a boca e faz a maior cara de “nhamy!” ao sentir o gosto e balança os braços querendo mais. Esperei passar com a pediatra (que me autorizou a papinha do fim da tarde) e tudo se ajustou, aparentemente. Agora ele está se alimentando de 2 em 2h e nossa rotina está mais ou menos assim:

06h30 – leite
07h00 – atividade
08h30 – papinha
09h00 – soneca (45m a 1h)
10h00 – acorda
10h30 – leite
11h00 – atividade
12h30 – papinha
13h00 – soneca (1h a 1h30)
14h30 – leite
15h00 – atividade/saí­das
16h30 – papinha
17h00 – soneca rápida (30 a 40m)
18h00 – banho/ritual do sono
18h30 – leite
19h00 – dormindo
23h00 – leite

Vou persistir nessa rotina durante alguns dias para ver se ele volta a acordar no horário normal. Quando começou o salto, ele passou a ter muito mais fome e a acordar mais cedo (antes ele ia até 7h30 ou 8h, e agora acorda entre 6h e 6h30). Ele está tomando de 210 a 240ml de leite (substituo 1 medida por 1 de Mucilon duas vezes ao dia – de manhã e de noite), mas se algo perturba a mamada (tipo fazer cocí´) ele mama bem menos. Ele está fazendo MUITO cocí´ (coisa de 4x por dia), o que atribuo ao aumento dos alimentos. Ele não gosta de suco. Já tentei bater com leite, mas não adianta. Papinha ele come bem, apesar de já ter as suas preferências. Agora ele adora mamão, que antes parecia não gostar (chega a comer um mamão inteiro batido). Banana-maçã ele come uma. Papinhas doces da Nestlé, geralmente ele come o potinho inteiro. Hoje dei abóbora pela primeira vez e ele comeu pouco. Vamos ver amanhã.

Ele está na fase de só querer ficar de bruços. Não adianta desvirar – ele vira novamente em 2 segundos.

PS – O eletricista não veio e eu perdi o meu dia inteiro. Adoro essa gente.

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Ontem foi dia de consulta com a pediatra e correu tudo bem. Nada de dentes, peso bom (7650g), aparência boa, reflexos, tudo. Pediu para introduzir as papinhas salgadas aos poucos e proibiu somente ovo, peixes, açúcar, mel e leite de vaca. Disse que, aos 7 meses, já pode jantar. Perguntei o que era o jantar, afinal, e expliquei que ele dormia í s 18h30 e sentia muita fome entre a mamada do meio da tarde e a de antes de dormir, e se poderia dar o “jantar” por volta das 17h. Ela disse que aí­ sim, e que o jantar a que ela se referia era de noite mesmo, mas se ele dorme, ótimo. De qualquer forma, acho que até 7 ou 8 meses ele já deve estar dormindo 1h mais tarde (por volta das 19h30). Estou seguindo o ritmo dele e por enquanto ele já fica com muito sono quando escurece, por isso eu o coloco para dormir cedo. Não acho ruim pois aproveitamos para fazer um monte de coisas até a hora de dormir e mesmo assim é corrido.

A verdade é que, até regularmos a alimentação dele durante o dia, ele acordará mais cedo. Hoje ele acordou í s 6h porque fez um cocí´ enorme. Eu acordei com o barulho. Lá fui eu trocar, ele chorando de olhos fechados e sem sinal de que dormiria novamente. Então fiz o leite e ele não tomou nem metade. Agora está ali, brincando no cercadinho. Descobriu como faz para tocar música no bongí´zinho que ganhou de presente e eu escuto o tempo todo aquele mambo da Fisher-Price.

Hoje í s 11h acontecerá uma coletiva de imprensa para divulgar o preço dos ingressos para os shows do Paul (McCartney). Eu chuto $400 pista e $800 vip. Veremos. Na quarta, provavelmente eles informarão quando os ingressos começarão a ser vendidos em SP (para o RS, a pré-venda começa na quinta). Se começar na segunda, não vou mais viajar. Simples assim. Esses ingressos se esgotarão em segundos e eu não posso perder esse show, pelamordedeos.

Vou deixar para arrumar as malas só na quinta-feira mesmo, se for viajar, porque preciso ver a previsão do tempo certeira para levar somente o necessário de roupas para o Paul. Também vou precisar lavar, secar e passar as roupas que levaremos. O bom é que já deixei um monte de listas prontas para todas as ocasiões… é só arrumar tudo mesmo.

Acho que não vou conseguir terminar meus trabalhos na casa da minha mãe, essa semana. Vão ficar para a semana que vem. Melhor adiar que ficar fazendo muitas coisas ao mesmo tempo e me estressando í  toa.

Hoje era para ser o dia em que eu imprimiria meu livro e o zine do meu site, mas o chuveiro quebrou e vou ter que ficar o dia inteiro esperando o eletricista, pois ele “tentará fazer um encaixe”. Vou aproveitar para revisar pela enésima vez, porque se eu imprimir um monte e encontrar algum errinho de digitação ficarei maluca.

Café?

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Mais uma semana começa e faltam 5 dias para a nossa viagem!

Thais, sobre o mestrado, já pensei na USP também. Meu receio é ter o pré-projeto recusado por trabalhar um tema que não tenha nada a ver com a minha graduação (Publicidade), pois quero ir para o lado da História e Antropologia, certamente. Por isso pensei na especialização antes, pois seria o gancho entre ambas, mas fico com um pouco de medo de perder tempo. Vamos ver! Se eu encontrar um bom tema para trabalhar, vou com a cara e com a coragem na próxima seleção (fev/11). Estou estudando, lendo algumas dissertações e artigos no Scielo para ir pegando gosto. Morri três vezes com o orientador perfeito! Já sei!

Aline (sem blog), sobre as fraldas noturnas, nós usamos a Pampers – Total Confort, que dura até 12h (mas já passou disso e aguentou bem). Ele toma banho í s 18h, mama dormindo í s 23h e acorda mais ou menos í s 7h, daí­ trocamos a fralda. Se ele acorda í s 23h, aproveito para trocar a fralda rapidinho. Se ele faz cocí´, troco de qualquer forma (mas ele só fez cocí´ durante a madrugada uma vez até hoje, depois que entrou nesse esquema de dormir a noite inteira – ele costuma fazer sempre quando acorda). Sobre tirar a mamada da madrugada, cada caso é um caso! Depende da idade, da saúde, se amamenta ou não etc. Paul foi espaçando aos poucos. Mamava entre 23h e meia-noite e depois acordava í s 4h. Nessa época, ele já tomava LA na mamadeira e eu dava uma segunda mamada dos sonhos í s 3h30 – com isso, ele ia até í s 6h ou 7h dormindo. Quando ele completou 3 meses, comecei a deixar alguns dias para ver quando ele acordava depois de mamar í s 23h, e era sempre por volta das 5h ou 6h. Eu dava a chupeta e, se ele dormisse, tudo bem. Se não, dava o leite. A partir daí­ ele foi espaçando, não foi difí­cil. Já li que é normal todos os bebês acordarem “com a alvorada”, por volta das 6h mesmo. Confesso que nem sempre tenho pique para levantar junto com ele e tento fazê-lo dormir novamente depois de mamar + trocar a fralda, mas ultimamente ele só quer saber de brincar esse horário, hehe. Hoje em dia ele acorda entre 6h e 8h. Varia bastante.

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Não quero que vocês pensem que isso se trata de uma reclamação. Minha vida é maravilhosa, tenho um marido que me ama e um filho saudável, lindo, esperto. Tenho o apoio da minha famí­lia e muito amor por todos os lados. Mas quem antes de engravidar tinha uma vida ativa e agora está “somente mãe” sabe como é esse sentimento que eu vou descrever. í‰ difí­cil ficar mais de um ano “parada”, com um vazio no currí­culo. Dá vontade de escrever que estava grávida e, por isso, não existe experiência profissional naquele perí­odo.

Mas a grande verdade é que a questão trabalho/estudo/oquefazerafinal está pegando. Eu já tinha dito aqui que estava estudando para concurso público, na área de Direito. Desisti de vez. Sinceramente? Me formei, tenho mil ideias e não tenho motivação real para passar em um concurso e trabalhar em um cargo igual e boring para o resto da vida. Eu estava fazendo isso acreditando que fosse o melhor para o Paul, porque é um emprego estável, blablabla, mas eu acho que ser feliz é parte maior nisso tudo. Também porque os salários desses cargos não são muito maiores do que eu estava ganhando quando estava trabalhando na minha área. A não ser que eu estudasse durante uns 4 anos (ou bem mais, sendo realista) para passar no concurso da Receita Federal, com um salário de R$12 mil reais, não acho que valha a pena tanto assim. Enfim, desisti. Já até vendi metade dos livros no Mercado Livre.

Vocês sabem que eu escrevo e acho bacana ter livros publicados, mas ninguém vive de escrever assim no começo. E nem espero isso! Considero a escrita como um hobbie e uma coisa a mais na minha carreira, paralela ao que eu faço. Se arrepender de algo que não foi feito é deprimente e geralmente eu não penso muito a respeito do que deixei de fazer, mas não ter feito a pós-graduação em 2007 foi realmente uma burrada. Eu tinha me formado em dezembro de 2006 (em Publicidade – antes tinha feito Jornalismo) e em janeiro já tinha participado da seleção, feito entrevista e puft, passado em uma ótima universidade (PUC-SP), a melhor na área da pós (Semiótica). Mas então o que eu fiz? Larguei essa oportunidade incrí­vel para fazer outra faculdade (de História), porque eu tinha colocado na cabeça que ser professora de História me faria feliz.

Bom, eu realmente acho que faria, mas era um pouco tarde para essa decisão, não? Além do mais, por que não tentei um meio-termo – uma pós em Cultura, por exemplo? O gran-finale foi eu ter sido promovida um mês depois do iní­cio das aulas e ter que trabalhar até 20h, 21h diversas vezes por semana. Adeus, faculdade. Essa rotina matadora de agência (quem já trabalhou sabe como é trash) durou até o final de 2008, quando eu estava tão estafada do mundo no geral que pedi demissão, terminei com o Anderson e quase fui embora do Brasil. Outro dia comento sobre a separação (durou dois meses), mas foi basicamente porque estávamos fazendo planos para estudar na Itália e ele desistiu, sendo que era uma meta real para mim (eu estava fazendo curso de italiano e tudo, guardando dinheiro, providenciando a cidadania etc). Tenho uma amigona que na época morava em Bologna e estávamos vendo junto com ela todos os detalhes para a chegada e os primeiros meses. Pois bem. Nós nos separamos e eu com todo aquele dinheiro da demissão em mãos, pensei: “vou embora!”. Mas quem já conheceu oamordasuavida sabe como são essas coisas, e eu não consegui sair daqui. Nós acabamos voltando e aqui estamos nós juntos com o nosso filho lindo. Também colaborou para eu não ir o fato de a minha amiga ter sido transferida para uma cidade perto de Londres durante algumas meses, então de novembro eu iria só em fevereiro, e o Ande e eu voltamos a ficar juntos no final de outubro.

Isso tudo foi para explicar um pouco o contexto das minhas decisões. Eu estava decidida então a ficar no Brasil, esquecer Itália (ele não queria mais e eu desanimei também, depois de tudo) e voltar ao plano inicial de estudar História. Recomecei a faculdade (no começo do ano passado), mas apareceu uma proposta incrí­vel de trabalho no final de maio, e como eu estava tocando com a banda que eu tinha na época todas as sextas-feiras í  noite, era a faculdade ou o trabalho + banda. Saí­ da faculdade e decidi enterrar de vez o assunto, me conformando. Afinal, eu já tinha uma carreira e estava delirando achando que largaria tudo para ser professora de colégio estadual ganhando R$600. O pior de tudo é que acabei largando o tal emprego incrí­vel três meses depois, porque descobri que não era 10% do que eu imaginava, e foi quando decidi de vez a mudar de área. Fiz um curso, pedi demissão e, antes de terminá-lo, descobri que estava grávida (ehe!).

Se eu tivesse feito a pós, no entanto, já engatilharia um mestrado e poderia estar dando aulas. Esse é o motivo do arrependimento. O que me alivia um pouco esse sentimento é que não estou tão certa se teria gostado de me especializar em Semiótica. Era o assunto que eu mais gostava na faculdade de Jornalismo, lia demais a respeito, participei de grupos de estudo, mas sempre bateu essa dúvida (por isso até acabei optando por História, na época). Bom, as coisas acontecem da forma que têm que ser e tudo isso serviu para hoje eu estar aqui, refletindo a respeito. O fato é que eu gostaria de retomar meus estudos. Pensei bastante e uma especialização antes do mestrado seria uma boa, até porque ainda fico um pouco indecisa a respeito do tema. Fazendo a especialização, poderia ter um pré-projeto de mestrado bacana e aí­ sim batalharia de verdade por uma bolsa, o que seria a melhor opção. O problema é o tempo. Dois anos de especialização, depois dois de mestrado. A especialização é paga, mas não cara como o mestrado, por isso dá para fazer.

Eu tenho meu trabalho, sou autí´noma e ganho o suficiente para vivermos bem por aqui, mas nem se compara í  nossa vida de quando eu também trabalhava fora. Não tenho pressa com isso porque estou com o Paul, gosto assim, é melhor do que colocá-lo em uma escolinha por enquanto, mas né. Foi o que eu comentei no iní­cio do post. Não é reclamação. í‰ o sentimento de sempre ter trabalhado, tido banda, viajado, feito hiking, sabem como é? E de repente tenho um filho, um computador e uma bateria desmontada. í‰ maravilhoso cuidar do Paul, mas sinto falta da perspectiva profissional, da empolgação nos estudos. Tenho alguns projetos profissionais em andamento (trabalhando em casa) e é o que vai fazendo a nossa vida continuar boa, mas sinto falta de estudar. Quero voltar, e o acessí­vel no momento é a especialização. Eu poderia tentar o mestrado de primeira, mas é necessário estar matriculado para pedir bolsa. Isso significa pagar mensalidade de R$1400 por mês até conseguir, e não tenho como pagar isso agora. Enfim, estou pensando. Preferia o mestrado – essa é a questão.

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Categoria(s) do post: íreas da Vida

Hoje chegou o presente da madrinha do Paul: a cadeirinha! Já testei e ele fica bem, colocando uma almofadinha embaixo e outra atrás, para ele encostar. Dei a papinha da tarde com ele sentado e foi muito engraçado, porque ele se jogava para a frente para pegar a colher e babou tudo, caiu na mesa etc. Mas acho que faz parte! Aliás, ele está super esfomeado, comendo muitão. Do intervalo da mamada das 15h até o das 18h30 (depois do banho) ele fica com muita fome, por isso acho que ele já está “pedindo” a jantinha. Só não dei ainda porque quero falar antes com a pediatra, na segunda.

Eu falei no post anterior que estou contente porque vou voltar a tocar bateria, mas não sei não. Hoje fomos ao Carrefour (rede de supermercados) e não andei muito – fomos comprar algumas coisas que faltam para a viagem -, mas cheguei em casa com muita dor “dentro” do corte da cesárea. í‰ uma dor forte como cólica mas ao mesmo tempo parece uma dor muscular, não sei explicar. Pesquisei na internet, no fórum, e li que tem gente que sente essa dor anos após a cesárea, que é normal e depende de cada mulher. Taí­ mais um fato que ninguém te fala sobre a cesárea. Então vou passar no GO mais uma vez antes de definitivamente voltar a tocar, apenas para ter certeza.

Está uma chuvinha e um tempo para ficar em casa aqui em São paulo. Amanhã é dia de eleição e vamos Paul e eu com o sling, e depois vou trabalhar. Sim! muita coisa para fazer antes de viajar e o tempo (como sempre) é curto.

Sobre a viagem. Tenho listas e mais listas prontas, mas tudo irá depender da previsão do tempo para o final de semana que vem para as cidades onde viajaremos. Vou arrumar as malas só na quinta (para viajar na sexta), porque não dá para levar muita coisa. Não vou ficar enchendo a paçoca de vocês com listas e planejamentos porque vou levar o notebook e postarei todos os dias dizendo o que levei e se está dando certo ou não.

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Categoria(s) do post: Destralhar

Hoje no programa da Ana Maria Braga (passa na hora em que estou arrumando o quarto, então deixo a tv ligada no começo) passou uma reportagem sobre pessoas que guardam tralha e até lixo dentro de casa. Uma vez eu tinha visto uma reportagem semelhante no GNT e já tinha ficado horrorizada. Procurei o link online da matéria mas ainda não está disponí­vel – talvez amanhã esteja -, mas mesmo assim precisei vir até aqui comentar a respeito. Dei uma busca no Google e encontrei a seguinte matéria:

Para entrar no quarto do representante comercial Antí´nio Rodrigues Veneziano, 36, é preciso estar em boa forma: só é possí­vel abrir a porta até a metade, já que atrás dela começam as estantes que comportam seus mais de 10 mil discos de vinil. Pode-se imaginar que ele seja um colecionador apaixonado pelos antigos LPs. Um olhar mais atento mostra que não é bem isso. O quarto tem tantos objetos acumulados que a circulação é difí­cil, e seu corpulento ocupante teve de trocar a cama de casal em que dormia (guardada em outro canto da casa) por uma bem mais estreita, de solteiro. 

Em torno dela estão dispostos seus preciosos pertences: sete rádios (só um funciona), duas TVs, 3.000 cassetes, sete caixas abarrotadas de papéis, revistas e jornais velhos, malas repletas de roupas (algumas que ele não usa há 15 anos), máquinas fotográficas antigas, um violão e uma guitarra (que ele não sabe tocar), quadros, dez caixas de som, sendo quatro da década de 40… e por aí­ vai.

“Sou um depósito. Tudo o que as pessoas têm dó de jogar fora, mas de que querem se livrar, elas passam para mim, pois sabem que vou guardar.” Essa mania de acumulação, diz, ajudou a acabar com seus dois casamentos. “Minha primeira mulher aproveitava quando eu estava no trabalho e dava as minhas coisas para os outros. Claro que isso terminava em briga. A segunda não implicava, mas tinha um filho que mexia em tudo e me deixava possesso. Eu brigava com ele e ela brigava comigo.”

A quem se espanta com tanta tralha, Antí´nio justifica: “Eu sempre acho que vou precisar de algumas dessas velharias um dia. Mesmo as quebradas, que posso consertar”. Ele admite, porém, que isso nunca aconteceu.

â€œí‰ o argumento mais comum de quem não consegue se desfazer de coisas, mesmo que elas não tenham nenhuma utilidade”, afirma a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, especialista em medicina do comportamento pela Universidade de Chicago (EUA). Por uma razão simples: essas pessoas nunca acham que o que guardam é inútil, por mais velho e quebrado que esteja. “A maioria nem sabe que a mania pode ser uma doença”, diz a psiquiatra.
Também não é difí­cil entender por quê. Quase todo mundo coleciona ou colecionou alguma coisa na vida, e a diferença entre o colecionador comum e o colecionista compulsivo é uma questão de medida. A grosso modo, dá para dizer que o primeiro tem um foco de interesse claro e é movido pelo prazer do hobby; o segundo acumula coisas variadas e desconexas por crença na suposta utilidade e uso futuro. O primeiro em geral é organizado; o segundo, nem sempre consegue ser, porque o acúmulo constante acaba dificultando qualquer arrumação.

Além disso, os colecionistas parecem se enxergar como a formiguinha da fábula, que está sempre se precavendo contra o inverno rigoroso, mas estão mais para o furão (ou ferret), o roedor que costuma carregar para a “toca” tudo o que encontra, do celular ou molho de chaves do dono ao controle remoto da TV.

“í€s vezes me irrito com a minha própria mania, porque é tanta bagunça que não encontro o que quero”, admite, bem-humorada, a cabeleireira Marina Estela Nascimento, 38. No apartamento em que mora com os dois filhos -de 6 e 13 anos- e o marido, é preciso prestar atenção a cada passo para não esbarrar em uma das pilhas de objetos e caixas. Sentar no sofá também pode ser complicado -o espaço é constantemente ocupado por dezenas de bonecas antigas, roupas e revistas. “Acho que tenho muito apego í s coisas, sei lá se é alguma coisa psicológica. Não gosto de me desfazer de nada. Será que sou doente?”, pergunta.

O marido responde: “Se é doente eu não sei, mas ela parece uma lixeira. Não pode ver nada na rua que pega, sempre com a desculpa de que vai reformar. Mas, olha aqui, ó (tira algumas molduras quebradas de trás de um armário), nunca servem para nada, só faz bagunça. Um dia vou ter de morar na garagem”, diz Carlos Batista Nunes, 48.
Entre as utilidades de Marina estão 63 potes plásticos para armazenar alimentos, muitos ainda embalados, porque ela só usa seis, além de 28 vidrinhos de essência para bolo, 27 deles com validades vencidas entre 2001 e 2004. A maioria está cheia. “Eu sei que não dá mais para usar o conteúdo, mas posso precisar dos potinhos, por isso não jogo fora.”

Normal ou anormal?

Em 90% dos casos, o colecionista se encaixa, em maior ou menor grau, no diagnóstico de TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), a sigla que engloba uma série de comportamentos repetitivos e mecí¢nicos que fogem ao padrão de normalidade. O mais comum é a compulsão por limpeza – lavar as mãos em excesso a ponto de irritar ou ferir a pele, por exemplo, como a que acometeu a atriz Luciana Vendramini. O segundo é justamente a mania de colecionamento. Mas é preciso tomar cuidado com o conceito de “normalidade” – nem todo colecionista sofre de TOC.

“Todos nós temos, em algum grau, aspectos de desordem mental”, afirma a psiquiatra Ana Beatriz, autora do livro “Mentes & Manias – Entendendo Melhor o Mundo das Pessoas Sistemáticas, Obsessivas e Compulsivas” (ed. Gente). “Mas uma mania só pode ser considerada doença quando chega ao ponto de provocar transtornos significativos na vida da pessoa, seja no setor familiar, social, afetivo ou profissional.”

As desordens são comuns, diz ela, porque nenhum ser humano tem o cérebro perfeito, ou seja, que produza em doses exatas todos os combustí­veis cerebrais (os neurotransmissores) necessários para o desempenho de cada função. Assim, qualquer desequilí­brio, por pequeno que seja, traz conseqí¼ências.

No caso de TOC, aparelhos modernos que permitem visualizar o funcionamento cerebral constataram que seus portadores apresentam um aumento de atividade nas regiões do lobo frontal (onde se concentra a rede de neurí´nios responsável pelas atividades intelectuais, como memória e tomada de decisões) e nos gí¢nglios de base, conjuntos de células nervosas importantes para o iní­cio de ações e controle dos movimentos.
O lobo frontal tem ligação direta com o sistema lí­mbico (responsável pelas emoções), que produz, entre outros, a serotonina, neurotransmissor responsável pela tranqí¼ilidade. Nos portadores de TOC, verificou-se que sua produção está abaixo dos ní­veis normais. í‰ por isso que o tratamento mais recomendado é uma associação de medicamentos antidepressivos com sessões de terapia cognitiva-comportamental.

“Esses remédios estimulam a produção de serotonina, fazendo com que a pessoa não se sinta tão ansiosa em relação ao que pode acontecer de ruim sem aqueles objetos”, explica Ana Beatriz.

Já a terapia cognitiva-comportamental, método mais usado para qualquer tipo de transtorno mental, trabalha principalmente discutindo as experiências vividas pela pessoa, tanto individualmente quanto em grupo. Nela, são estabelecidas metas, definidos os sintomas alvos e discutidos pensamentos e emoções que levam a pessoa a agir daquela forma.

“Todos nós temos vazios em nosso psiquismo, mas alguns têm em maior grau e tendem a depositar em objetos uma parte de sua identidade. Essas coisas passam a ser uma extensão da própria pessoa. í‰ por isso que, para elas, é tão difí­cil se desfazer delas”, explica Geraldo Massaro, psicoterapeuta do Hospital da Clí­nicas.

Coleção de lembranças

Isso fica mais evidente para quem não consegue se desfazer de objetos por apego sentimental, como a dona-de-casa Maria José Nascimento Kormann, idade não revelada, cujo “acervo” ocupa três quartos da casa em que mora sozinha. “São coisas que me lembram épocas em que fui muito feliz, não consigo jogar fora”, afirma.

Entre seus guardados estão todas as roupinhas de infí¢ncia dos três filhos, seus brinquedos e material escolar, mais de mil fitas de ví­deo caseiro gravadas pelo marido, revistas da década de 60 e até canhotos de cheque em que estão marcados a data e o valor da compra dos enxovais das crianças.

Quando se casou, Maria José levou todas as lembranças de sua juventude com ela, e o marido fez o mesmo. “Nosso apartamento era entulhado de coisas, mas nenhum dos dois abria mão”, lembra. “Houve uma época em que mantí­nhamos um apartamento alugado, em frente í  casa onde moro hoje, só com todas as coisas que acumulamos. Parece loucura quando conto”, diz, rindo.

Organizadí­ssima, Maria José diz que, pelo menos uma vez por semana, ela e a faxineira retiram todas as caixas e embalagens de plásticos que acondicionam as lembranças para serem limpas e devolvidas aos armários.

Outra que aproveita o apartamento espaçoso para guardar parte de seu passado é a arquiteta Miriam Bernstein, 50, que armazena em dois dos três dormitórios disponí­veis todas as roupas compradas desde a década de 70, embora grande parte das peças não lhe sirva mais. â€œí‰ que eu quero emagrecer, e aí­ pode ser que elas sirvam”, diz. Se isso já aconteceu? “Até emagreci uma época, mas aí­ resolvi comprar roupas novas e não usei nenhuma das que estão guardadas.”

Não bastasse, ela também guarda revistas, documentos antigos, contas pagas (tem todos os extratos de cartão de crédito desde 1992), brinquedos e roupas dos filhos, já crescidos. A arquiteta diz que só percebeu que era tão apegada quando se interessou pela filosofia do feng shui. “A primeira linha do livro trazia a principal premissa: é preciso se desfazer do que não tem utilidade, se desapegar das coisas.”

Ela chegou a tentar, diz. “Não adianta, é muito difí­cil. Em todas as vezes, eu separei, separei e voltei a colocar tudo de volta.” A filosofia sucumbiu í  mania.

Para refletir nessa sexta-feira.

Categoria(s) do post: íreas da Vida

Faz tempo que eu não faço um tópico desses e fiquei com vontade.

Alimentação

– Temos duas mamadeiras da MAM com bico para 4 meses ou mais. Ele toma leite puro ou com uma medida de Mucilon nelas. Estou querendo mudar para a de 6 meses já, pois ele parece irritado com o fluxo, especialmente quando tem Mucilon.
– Tenho uma mamadeira menor da Nuk para água, com o bico ortodí´ntico. Ele parece não gostar muito, então vou comprar uma com bico normal (e provavelmente da MAM, para manter o padrão) menor, de até uns 120ml. Sempre deixo essa mamadeira cheia e carrego toda vez que eu saio com ele, na bolsa.
– Não comprei mais nenhum apetrecho especí­fico para alimentação – continuamos usando um pratinho comum e as colheres de plástico da Kuka, que vêm em um estojo super prático.
– Frequência da alimentação: leite de 4 em 4 horas e papinhas nos intervalos (de manhã e de tarde). Creio que a partir dos seis meses ele já comece a jantar í s 17h.
– Quantidade de leite: 180ml em média (de 120ml a 240ml).

Atividades

– Ele fica de bruços o tempo todo e tem ficado cada vez mais tempo sem reclamar. Como ele já levanta bem a cabeça, dá para pegar nos brinquedos sem muito estresse. Eu o deixo bastante tempo no cercadinho sozinho para ele se acostumar e ficam todos aqueles brinquedinhos ao redor dele. Ele já tateia o chão e levanta o bumbum, fazendo um giro de 360º. Acho que daqui a um tempo ele já começará a engatinhar, porque ele não paaaara quieto.
– O tapete da Tiny Love está aposentado porque não cabe dentro do cercadinho. Quando comprarmos o tapete de EVA e instalarmos portãozinho etc, voltarei a colocá-lo lá. Os penduricalhos, no entanto, transferi para o cercadinho.
– Tenho saí­do mais com ele, porque ele adora ficar ao ar livre.
– Ainda uso bastante o bebê conforto, especialmente para dar papinhas. Mês que vem provavelmente teremos que comprar a cadeirinha de carro maior (acima de 8kg).
– Ele é apaixonado pelo patinho de borracha. Não pode nem ver.
– Minha mãe comprou uns livrinhos de plástico para ele morder e ele adorou também.
– Ele adora violão! Preciso gravar alguns ví­deos tocando para ele.
– Tempo acordado: cerca de 2h30! Foi de um dia para o outro, mas agora ele fica super bem nesse tempo e reclama demais se o coloco para dormir antes do horário dele (ariano).
– Continua amando tomar banho. A hora da massagem é a preferida: ele começa a dar risada enquanto espalho o óleo pelas mãos.
– Odeia trocar de roupa! Engraçado porque antes ele ficava numa boa. Agora, basta começar a colocar a camiseta que ele abre o berreiro. Tenho que ficar distraindo o tempo todo, mas muitas vezes isso não adianta.

Sono

– O ritual do sono continua í s 18h, com ele dormindo até í s 19h, mamando dormindo í s 23h e acordando entre 7h e 8h. í€s vezes ele acorda antes da mamada dos sonhos, mas í s vezes vai direto. Não tem um padrão associado ao número de atividades – varia mesmo. De qualquer forma, quando ele acorda, ele mama e volta a dormir num instante, até sem chupeta.
– De manhã, ele acorda entre 6h e 7h sem fome, pois nunca toma a mamadeira inteira (toma metade, deixando um montão). Então, quando ele acorda, tento fazê-lo dormir mais um pouco e ele vai até 7h30 ou 8h, daí­ toma todo o leitinho. O bom é que ele não acorda mais berrando de fome – ele tem aguentado bem a noite toda. Mesmo quando faço o leite í s 8h ele está sorrindo e brincando. Um amorzinho.
– Geralmente, faz de duas a três sonecas durante o dia. Ele está indo dormir mais ou menos 2h30 depois que acordou pela última vez – geralmente depois da papinha. O sono dele está bem mais definido. Quando ele acorda sem conseguir voltar a dormir sozinho, chora com os olhos fechados, então faço o PU/PD (se só a chupeta não adiantar, mas muitas vezes ela basta). Se ele acorda sorrindo ou com os olhos bem abertos, é porque acabou o sono mesmo. Dá para ver nitidamente pelo humor dele.
– Ele gosta de dormir de lado.
– Ele dorme com a gente (cama compartilhada) í  noite, depois da mamada dos sonhos. Durante o dia e depois do banho (das 19h í s 23h) ele dorme no berço.
– Ele está demorando mais para dormir í  noite, depois do ritual do sono. Ainda não sei qual é a causa da resistência, mas associo ao salto de desenvolvimento. Sei que não deveria fazer isso, mas muitas vezes, quando ele está super nervoso, eu o embalo para dormir. Tudo bem, eu sei, mas fazendo isso ele dorme em 5 segundos. Faço só em último caso.


Eu

– Estou bem, trabalhando e produzindo bastante, chegando até a ficar meio cansada, í s vezes.
– Fazendo dieta. Parei com carboidratos, doces, refrigerantes etc. Só como frutas, verduras, legumes e proteí­nas, além de beber muita água e me alimentar de 2 em 2h.
– Vou voltar a tocar bateria quando voltarmos de viagem. Nem acredito. í‰ melhor que academia.

Rotina no geral

– A rotina já não é mais na sequência EASY desde os 3 meses e meio, mais ou menos. Ele acorda muitas vezes sem fome, por exemplo. O que faço agora é respeitar o horário de mamadas e papinhas, observar os sinais de sono durante o dia e continuar com o ritual noturno quando escurece. Não sei que impacto terá o horário de verão na rotina dele, mas acho que será bom! Afinal, ele está mais ativo e é melhor ficar acordado uma horinha a mais porque ainda está claro.
– A Encantadora diz que é para tirar a mamada dos sonhos por volta dos sete meses, pois teoricamente os sólidos já estão bem estabelecidos. Paul sente cada vez menos fome í  noite. Ontem mesmo tomou metade da mamadeira muito a contragosto e dormiu na sequência (isso porque tinha tomado pouco também í s 18h30). Acordou í s 5h30 brincando e foi mamar só í s 8h. Quando ele já estiver jantando, vou começar a diminuir aos poucos a quantidade de leite da mamada dos sonhos, então. A ideia (não sei se vai dar certo, mas o que eu penso) é diminuir 30ml por semana, até ele não ter mais vontade. Outra técnica boa que eu lia pelos fóruns da vida é a de colocar menos leite e mais água, até ficar só água, com o pasar do tempo, e ele perder o interesse pela mamada. Vamos ver. Fico com um pouco de medo de ele se alimentar pouco. Não me importo com a mamada das 23h, porque sempre estou acordada. Tudo vai depender do ritmo dele e a verdade é que ele sempre me surpreende.

Enxoval e produtinhos

– Ele está usando roupas G e 1 em sua maioria, apesar de algumas Ms ainda servirem (calças e camisetas, bodies e macacões nem pensar). Já comprei algumas roupinhas 2 também e acho que ele usará durante todo o verão. Os casaquinhos de lã RNs continuam servindo. Já usei shorts e regatas, mas bem pouco. Ainda não está super calor em SP. Hoje mesmo está chovendo e ele está de calça de soft e camiseta de manga comprida.
– Fraldas, todas M, apesar de as G já servirem (fiz uns testes e não vazaram). Uso a Pampers Superséc e a Turma da Mí´nica Conforto Noturno durante o dia e a Pampers Total Confort durante a noite e quando saí­mos.
– Sapatinhos: tamanho 17.
– No trocador: fraldas, lenços umedecidos Joe Baby (baldão com 450), pomada para assaduras bepantol, gel antisséptico, colí´nia Johnson’s e lenços umedecidos York Baby (para limpar o trocador).
– No banho: toalha com capuz, shampoo Johnson’s, sabonete glicerinado Johnson’s e o patinho de borracha ou o livrinho que a minha mãe deu.
– No ritual noturno: massagem com óleo Johnson’s Hora do Sono, escovinha para pentear o cabelo, cotonete para limpar orelhas etc e ad-til.
– Na bolsa de passeio: varia enormemente de acordo com o lugar. Estou aprendendo a selecionar melhor e a levar somente o necessário.

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.