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Editorial: Descanse

[cap]O[/cap] editorial de maio chega propício e no tempo certo. Nada faz mais sentido do que descansar um pouco este mês, depois de um mês de abril intenso e com muitas reflexões. Vários questionamentos surgiram aqui no blog no último mês e eu prometo que falarei sobre eles quando estiver pronta para isso. No momento, eu realmente preciso descansar um pouco e deixar as ideias fluírem. Eu tomei diversas decisões em abril e estou bastante satisfeita com elas. Sabe quando você sente que tudo entrou nos eixos novamente? Que você está fazendo a coisa certa? Eu adoro me sentir assim, e é desse jeito que eu finalizo abril (quando escrevo este texto) e entro no mês de maio. A história de que ser organizado é levar uma vida coerente com os nossos valores é real. Fico feliz por poder viver na prática o que eu escrevo aqui para vocês.

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Ser blogueira pode se tornar uma coisa muito maluca. Eu escrevo um texto aqui deste lado, em um ambiente, um contexto, e vocês lêem aí, no ambiente e no contexto de vocês. Acho que todos os blogueiros vivem em um eterno debate interno sobre o que deve e o que não deve ser publicado no blog. É muito difícil não compartilhar acontecimentos importantes ou que de certa maneira justifiquem determinadas decisões. Tudo é publicado a um clique de distância, e muitas vezes um movimento não era o certo ou esperado, e você se arrepende, ou quer simplesmente mudar de ideia, mas não é tão simples. De certa forma, todos os leitores acabam fazendo parte dessa construção. Algo que me guia é saber que ninguém quer ler um blog e se sentir mal ou triste, e acredito que todos os blogueiros, de certa maneira, se baseiam nisso também. Essa decisão pode fazer com que os leitores acreditem que o blogueiro aqui do outro lado vive uma vida perfeita e sem problemas, quando na verdade é só mais uma pessoa trabalhando, criando, batalhando como você.

Eu já tive muitos momentos em que me empolguei para compartilhar e, depois, percebi que talvez não tenha sido a melhor coisa, ou tenha sido precipitada. Quer dizer, um novo blog, dividindo o conteúdo? Colaboradores? O que eu estou fazendo no momento? Planos para o blog? Eu gosto de compartilhar. Sou da tal geração Y e faz parte de mim compartilhar o que eu gosto e penso que, de alguma maneira, possa ajudar as pessoas que lêem o que eu escrevo. Mas eu sou humana. Eu erro, eu acerto. Às vezes tenho certeza sobre o que eu estou fazendo, às vezes tenho mais dúvidas que vocês. Eu não estou certa sobre organização o tempo todo, assim como não sei todos os recursos de todas as ferramentas nem tenho as respostas para todas as perguntas. Mas acho importante compartilhar a minha visão, quando vem ao caso. Isso que eu acho engraçado sobre ter um blog – é um espaço seu, como a sua casa, mas ao mesmo tempo é como se qualquer pessoa pudesse entrar e se sentar no seu sofá. Você não conhece quem está ali, mas ela pode gostar tanto de você que se importa, quer trocar ideias, ajudar. E isso me comove, porque o mundo é feito das boas atitudes. Eu acredito muito em uma gratidão universal que envolve todos os seres humanos e que, se você ajuda, receberá essa ajuda de volta. Mas não faço para esperar esse retorno, mas simplesmente porque isso faz muito parte de mim.

Desde 2012, eu venho fazendo palestras e ensinando as pessoas a terem blogs profissionais. Eu venho de uma geração de blogueiras que construíram carreiras super legais, ganham bem, têm blogs influenciadores, com milhões de acessos. Eu vejo esses blogs com cada vez mais conteúdo todos os dias, colaboradores, imagens, vídeos, VEDA, 100 mil seguidores, fotos em tempo real no Instagram, mais dicas, Snapchat, tutoriais, entrevistas, eventos, viagens. Cada vez mais, mais e mais coisas. E, a cada dia que passa, eu percebo que isso não é para mim. Eu tenho uma família. Eu tenho um marido em começo de carreira, estudando e precisando investir tempo em atividades dele também (e não só cobrindo as minhas, se é que me entendem – quem é casado e trabalha sabe como isso acontece muitas vezes). Tenho um filho cuja educação é prioridade no momento. Quero cuidar da minha casa, fazer mais atividades de lazer, mas também quero investir e empreender para que meu trabalho seja um legado que me dê bons frutos financeiros, sem que isso signifique dedicar 24 horas do meu dia a esse tipo de atividade. Não existe milagre quando se fala em organização do tempo – é um simples jogo de tira e põe. E quero deixar claro que não estou julgando o trabalho de ninguém, apenas dizendo que, para mim, as condições e escolhas são diferentes.

E, sabe, você pode ter um blog de sucesso. Todas as fórmulas conhecidas que existem para isso realmente dão certo. Só que você precisa se dedicar, e se dedicar com constância, durante anos e anos. Quando a vida muda, as prioridades também mudam. E aí você precisa optar por terceirizar algo que é autoral e arcar com todas as consequências disso (que muitas vezes valem a pena – existem blogs que são verdadeiras revistas virtuais, maravilhosos) ou entender que seu ritmo é diferente, e respeitá-lo. Eu aprendi na vida que a melhor maneira de fazer as coisas é fazer o que funciona para mim, e não o que é considerado certo (às vezes coincidem). Mesmo porque, não há “o jeito certo”. Existem padrões, fórmulas, truques. E você pode seguir todos eles e deixar seu bebê recém-nascido no berço, depois de uma exaustiva jornada de quatro horas de choro de cólica, para postar exausta em seu blog, porque estabeleceu que, em um dia, precisa escrever três posts, editar fotos, vídeos, postar no Instagram e responder todos os comentários no Twitter. Não precisa. E os leitores precisam entender que cada blogueiro tem a sua dinâmica também. Você pode ter essa rotina se for blogueiro, mas também deve ter a consciência de que isso pode gerar uma espécie de burn out que vai te levar à estafa e ao saco cheio de tudo relacionado ao seu blog.

Eu amo o meu blog e ele é importantíssimo como parte do meu trabalho e sustento da minha família, mas eu preciso cuidar dele de uma maneira que seja real para mim. Eu também quero resgatar o que considero ser a essência dele – ajudar as pessoas. E não tenho me sentido bem da forma como estou misturando tanto o que faço nele com o meu trabalho com retorno financeiro em si. Estou repensando as formas de monetização e o meu trabalho como um todo, para fazer mais sentido. O mês de abril foi fantástico para tudo isso, porque me trouxe reflexões que fizeram a diferença e me deixaram mais tranquila.

Penso na minha casa, e na casa das pessoas, que com um único movimento entre os cômodos já fica mais arrumado. Penso nas pessoas que começaram a usar o GTD por minha causa e no meu próprio aprendizado do método, que evoluiu demais ao longo dos anos por estudá-lo tanto para postar aqui. Penso nas famílias que têm uma rotina mais tranquila porque pegaram uma ou outra dica aqui no blog que revolucionaram a maneira como faziam as coisas no dia a dia. Eu vejo a organização que eu ensino a fazer do momento que eu acordo e tenho preguiça de arrumar a cama até o momento em que vou dormir e deixo separada a minha roupa para o dia seguinte. Tudo na minha vida tem a ver com o blog e me dá ideias para atualizá-lo e compartilhar com vocês, mas nem sempre vou tomar as melhores decisões e fatalmente cometerei erros ao longo do caminho, porque isso é vida, e não um plano estratégico de negócios do Warren Buffett. Eu adoro poder contar com muitas pessoas ao meu redor para dar palpites e me ajudar nesse processo todo, porque tudo não passa de um processo de criação, e criar é se divertir, assim como viver.

No segundo semestre de 2014, eu comecei a estudar e definir a linha editorial que guiaria os meses de 2015 no blog. De certa maneira, os temas mensais estão sendo algo como previsões, o que acho assustador na mesma medida que acho incrível, porque isso significa não só que vou descansar este mês, como vou ter coisas boas nos próximos. Tem bastante coisa acontecendo, mas eu acho importante aprender a não me cobrar tanto. Esse post foi mais um desabafo que um editorial, mas acredito que ele passe o espírito do mês que eu estou entrando no momento.

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Feliz maio, e obrigada por estar comigo nessa jornada. <3

Marcações:
Thais Godinho

Thais Godinho

Meu nome é Thais Godinho e eu estou aqui para te inspirar a ter uma rotina mais tranquila através da organização pessoal.

49 comentários em “Editorial: Descanse”

  1. Oi, Thaís. Realmente vc é uma pessoa admirável. Uma inspiração para mim. Passei a acompanhar seu blog há poucos meses e tem sido fundamental como uma espécie de bússola…Estou conhecendo o GTD, li o livro e me sentindo encantada…Li o seu livro, que achei lindo, um mimo, um presente.
    Gosto do processo de transformação e ler seus posts me deixa mais tranquila em relação aos meus próprios movimentos…Dá pra entender?…rs.
    Enfim, vc tem feito muito bem aos seus leitores. Tenho apenas que agradecer.

  2. Oi Thaís! Te acompanho já ha alguns anos e acho que te conheço um pouquinho. Tudo o que acontece com vc e aqui no blog, acredito eu que acontece com todas nós! Também mudo de visão, de caderninho, de ordem de fazer as coisas…e por aí vai. Mudando e evoluindo junto com a nossa evolução pessoal. A gente nunca sabe como vai acordar amanhã e pode ser uma coisa que alguém te diz, uma frase que você lê, uma reflexão que faz ao dormir…e tudo muda de lugar. Algumas coisas ficam insignificantes e outras vezes você pensa “nossa, como não tinha pensando nisso antes”! A vida é assim. E fique tranquila por aí, pois pelo menos na minha vida você contribuiu muito, me inspira sempre e continuarei a passear por aqui a procura de conhecimento, inspiração! Bom feriado

  3. Como sempre uma musa inspiradora!
    Fico tão feliz de ter te encontrado há uns três anos já. 🙂
    Ontem mesmo vc me ajudou em uma decisão importante, obrigada!
    Adoro sua postura humana e sincera sempre, isso nos aproxima.
    Bom descanso!!
    <3

  4. Oi Thais, eu acredito que para muitas pessoas que te acompanham assim como eu, vê nesses temas mensais um verdadeiro planejamento, o que nos deixa com uma segurança maior de executar o que precisamos naquele momento.
    Eu não piro na loucura de tomar 10 áreas de responsabilidade de uma só vez, aprendi a enxergar de uma forma macro e faço o que é necessário, mas nem sempre é o mesmo ritmo que você nos apresenta.
    Hoje por exemplo é o meu momento de estudos, pois me organizei para fazer alguns concursos a curto e médio prazo, mas a próxima etapa poderá (creio que deverá) ser o tema de maio, que virá pra mim em junho ou julho, não sei.
    Por isso vejo a importância de ter um tema por mês, isso nos delimita o tempo de investir, executar ou descansar.
    Obrigada mais uma vez, vice acertou em cheio!
    Sucesso!

  5. Thais, o jeito peculiar, real e humano como você escreve o blog é que faz com que nós leitores nos identifiquemos com ele.

  6. Ah, Thais, gosto tanto de te ler. Me faz bem… Fica bem q td dá um jeito de se encaixar…bjo grande e aproveita o feriado!!!!

  7. Exato Thaís! O legal do seu blog, alem de aprender, é acompanhar sua evolução, enquanto evoluímos com suas dicas também! E lembra do Tim, quando diz que 20% dos clientes geram 80% da renda.. Rsrs! Destralhe e desligue dos 80% que te dão mais trabalho e só 20% de retorno.. Assim vc tem mais tempo pra descansar.. (Eu sei q vc já aplica essas dicas, mas me senti intuída em escrever..). E por favor, não acredite naquela corrente de pensamento que diz que não podemos ajudar os outros E enriquecer ao mesmo tempo.. Quem dá com generosidade, pode e deve receber em abundância, essa é uma lei da vida e está correta, sendo muito justa tbem! Adoro vc! Bjs!

  8. Thais. Teu blog ta sendo super importante na minha vida. Muita coisa consegui melhorar na minha rotina e, agora que comprei o livro do David Allen, vou realmente usar o método GTD. Muita obrigada por me proporcionar to esse conhecimento que tu proporciona no blog.

    Um grande beijo.

  9. Oi Thaís. Conheço há pouco tempo o VO (mais ou menos um mês), e saiba que seu blog tem sido muito importante para o momento a qual estou passando. Na verdade, ele é precioso! Não terminei o seu livro ainda, mas saiba que estou adorando! Por causa dele, do blog, enfim, comecei a ler e pesquisar a respeito do GTD, e só nesse início, já percebo mudanças bem significativas na minha vida. Você é admirável, uma pessoa especial que inspira muito os seus leitores.
    Agora, eu lhe entendo muito bem. Nessa vida “maluca” em que vivemos atualmente, não podemos deixar de lado os nossos pilares, que são a nossa casa, a nossa família…Por isso que é essencial termos esse momento só nosso, para descansar e refletir ao que tudo que está acontecendo no momento. Por isso, o descanso é válido e mais do que merecido. E que, no retorno, você volte com ideias ainda mais inspiradoras! Bjssss

  10. Muito profundo e significativo o texto!
    Eu sinto uma pressão pra cuidar do meu canal no youtube mas também me dedicar a faculdade e aproveitar meu intercâmbio. Por mais que eu esteja em uma escala bem menor do que a sua (meu canal nem é profissional) eu tenho uma noção de como é árduo conseguir algum retorno com criação de conteúdo, é muito investimento e o retorno pode demorar muito a chegar.
    Mas deixando o canal de lado, ultimamente tenho refletido muito sobre o que eu realmente quero, o que me motiva etc. Já tomei várias decisões sem ter total certeza se me levaria pro caminho correto, mas tenho sobrevivido e estou satisfeito com a maioria delas. Senti muito isso no seu texto também.
    Gosto muito da sua transparência e autenticidade!
    Parabéns pelo trabalho maravilhoso aqui 😀

    1. Meu problema nem é com relação ao retorno, mas à satisfação pessoal de estar criando algo coerente (ou não) com o que eu queira fazer. Acho que isso é realmente essencial, Leandro. Obrigada por comentar!

  11. Ainda bem que você não desiste de nós… Talvez vc nem tenha idéia da dimensão e poder que as suas palavras tem sobre nossas vidas. Vc nos ajuda constantemente.

    Semana passada estava tão confusa, conversando seriamente com o meu marido sobre a falta de foco em nossas vidas, dai lembrei do seu post sobre Missão Pessoal, e fui reler, o interessante é que tinha um comentário meu e a sua resposta foi um P.S que dizia “missão pessoal não tem a ver com dinheiro”. Pronto estava ali a resposta que eu buscava para o conflito que estava vivenciando.

    Que Deus te recompense com muita sabedoria e saúde pra vc e os seus.
    Bjus
    Ju.

  12. Essas previsões são assustadoras mesmo! Acho que você captou a essência de 2015 🙂

    Thais, eu entendo perfeitamente tudo que você descreveu no post. De certa forma claro, da minha maneira.
    Houve um tempo que eu tinha um blog mais focado em um nicho, tinha bastante acessos para época e começaram a surgir várias oportunidade de publicidade e crescimento na área. E por mais que fosse sensacional, e eu realmente achava legal as vezes, comecei a ficar em várias crises, porque de alguma forma me parecia errado. Por mais que eu entendesse que para crescer e me tornar profissional nesse ramo eu teria que abrir mão de algumas coisas, eu não conseguia. Era meio que demais para mim. Foi aí que decidi que não podia ser blogueira, que não curtia tanto esse universo.

    Meses depois, em outras crises voltei com um blog. E foi assim diversas vezes, deletando e voltando que eu aprendi uma coisa bem bacana. Eu gosto de ser blogueira. Mas nem todo blogueiro precisa ser profissional. Quer dizer, eu me descobri, tenho minha área de atuação (design) e amo isso. Não preciso fazer do meu blog minha fonte de renda. Gosto de coisas autorais, gosto de coisas mais leves que seguem um rumo mais natural e não essa vibe louca que é a vida de um blogueiro de sucesso, que vive em eventos e produzindo conteúdo quase que 24 horas pro dia. E aqui cabe uma nota: também não estou criticando, apenas deixando claro que não é para mim.

    Eu acho que essa ideia que todo blog tem que ser monetizado e tornar a pessoa super rica é uma falácia. há blogs muito bons que não necessariamente são lucrativos. Ou que pelo menos não são a fonte de renda principal da pessoa. Eu mesma sou super fã de blogs assim, porque geralmente são autorais. Eu particularmente não me interesso por ler “blogs-revistas” porque já tem tanto portal de conteúdo bom na internet que não sei se me interessaria por outros. É muito mais provável eu gostar de um blog menor, mais autoral, onde eu possa realmente me identificar com o autor. Acho que é esse elo que faz toda diferença.

    E sabe Thais? Eu acho que a tendência é essa. Cada vez as pessoas procuram as coisas mais autorais pela overdose de conteúdo pronto que recebemos todos os dias. É mais ou menos como a industrialização das coisas. veio o boom do conteúdo enlatado e hoje a tendência é buscarem as coisas mais autorais, personalizadas, feitas sob medida.

    Diferente de você, hoje eu mantenho um blog simplesmente pelo prazer de compartilhar coisas boas da vida. Mas acredito que mesmo para um blog como o seu, que tem esse enfoque mais profissional, é possível buscar o caminho do meio, entre o conteúdo bem produzido e autoral e a quantidade de atualizações e projetos.

    Eu acredito que você encontrará esse equilíbrio.
    <3

    1. Puxa Jess, que comentário legal. Amei tudo o que você escreveu e me identifiquei muito. Também penso assim. Eu tenho um relacionamento aqui com os leitores que é de extrema honestidade. Quando passei a envolver muito o lado comercial da coisa (e nem falo de publis, porque sou bem chata com isso, mas de cursos e outras atividades), o blog começou a gerar uma espécie de repulsão para mim. Eu acho que a espontaneidade é muito importante quando se tem um blog. A partir do momento que eu escrevo algo de coração e uma pessoa (um leitor que lê e acompanha o blog) diz que o blog está perdendo a essência porque estou me dedicando muito a outras atividades, e eu mesma perceba que deixo de escrever coisas legais no blog porque estou dedicando minha criatividade a outras frentes paralelas, começo a me questionar sobre a maneira que venho tocando as coisas. Acho que o blog tem que ter cara de blog, tem que ser autoral e, a rentabilização, sutil, quando e se acontecer. Não quero fazer do blog o meu trabalho, no sentido financeiro da coisa. Isso me deixa mais livre para criar também e escrever posts, livros – coisas que tenham mais a ver com a minha missão pessoal aqui mesmo. Mas também, tudo é aprendizado. A gente só chega a essas conclusões vivendo e aprendendo.

  13. Olá Thais!
    Acompanho seu blog há alguns anos e adoro a forma como você aborda a organização e também como expõe, de forma muito realista e verdadeira, a sua vida e seu trabalho.
    Acho muito coerente seus questionamentos atuais e expor tudo aqui para nós, que somos seus leitores, nos aproxima de você e também nos mostra como você é legítima. E também ajuda a quem está passando pela mesma situação.
    Somos um reflexo da nossa experiência de vida, que está em constante mudança. Desta forma, não poderia ser diferente que nossos caminhos mudem.
    Continue com esta troca maravilhosa de conhecimento e experiências. Saiba que seu blog faz muita diferença em minha vida.
    Tenho usado muitas dicas de produtividade que encontro por aqui para desenvolver o blog que acabei de criar. Como você está nesta fase de casa nova, imagino que o conteúdo possa lhe agradar: http://www.decasablog.com.br
    Sucesso para você nesta nova fase!
    Beijos,
    Izabella

  14. Thais, curto muito o blog e gosto muito desses textos mais pessoais, que nos lembram que por trás das palavras tem uma pessoa normal. Compartilho muitos links dos seus textos por email com conhecidos e alguns estão favoritados, pra voltar de tempos em tempos. Seus assuntos são muito relevantes e a forma como você escreve é muito completa, muito alinhada com sua missão.

    Não me lembrava do tema de abril, foco, mas acabei tendo um mês assim. Obrigada por me lembrar de descansar, é bem o necessário para maio.

  15. Moro for a do Brasil e se um dia eu voltar quero fazer todos os seus cursos e assistir a muuitas palestras,nao importa que eu tenha que viajar.
    Bjs

  16. Obrigada a você! Seu blog me ajuda muito, me orienta, me guia e mesmo que eu esteja longe de ter a vida organizada, o pouco que consigo já muda tudo e me torna uma pessoa mais feliz!
    Vc merece ser parabenizada todos os dias, Thais!

  17. Concordo com a Juciany. Obrigada por não desistir de nós, leitores, por vezes ingratos rsrsrsrsr
    Conheço seu blog há 3 anos. Mas, inclusive por problemas pessoais, lia, rejeitava, lia, rejeitava. Assim como fazia com tudo que me cercava. Depois de um tempo, me afundando na bagunça que minha vida tinha se tornado, resolvi resgatar meu foco e, de uma vez por todas, entender que só depende de mim.
    Agora leio os seus textos e daqui tiro muito coisa boa para meu dia a dia. Obrigada por ter paciência, apesar de tanta cobrança por parte dos leitores mas, ainda assim, você achar que merecemos mais. Vc é incrível!!!

  18. Thais, em primeiro lugar, também acho que os verbos do mês estão funcionando como previsão para mim! Fiz uma pausa essencial no feriado que passou, descansei muito! Só hoje li o editorial e relembrei o verbo escolhido. Achei também que casou perfeitamente com meu momento pessoal. Acho que isso tem a ver também com uma sensibilidade sua, que veio com a experiência, de saber um pouco como as pessoas gastam suas energias ao longo do ano e como precisam de uma palavra para alegrá-las, motivá-las ou simplesmente mandá-las ir deitar um pouco e curtir o momento de descanso. Eu leio o blog há pouco menos de um ano e ele mudou minha vida. Foi aqui que conheci o significado de minimalismo e aprendi a fazer a dança dos cômodos, entre muitas outras dicas que realmente fazem a diferença. Pela primeira vez na vida olho para a minha casa e, mesmo quando bagunçada, ela não está um caos completo, porque estou aprendendo a ser organizada. Portanto, gostaria de agradecer e desejar muito sucesso na nova fase dos blogs. Beijos

  19. Thais, seu blog é incrível e estou adorando seu livro. É engraçado como todos nós temos problemas comuns não é? Eu também sou mãe e me identifiquei muito com o que você escreveu. Nós mulheres temos diversos papéis: mãe, filha, esposa, estudante, profissional, amiga, são tantas coisas que não podemos esquecer do que somos e o que queremos.
    Seu blog me inspira para ter mais produtividade sempre com um único objetivo: viver melhor a minha vida de maneira organizada e buscar ter mais tempo para mim com qualidade!
    Muito obrigada por dividir seus pensamentos conosco.

  20. Thais, nem preciso dizer o quanto me identifiquei com esse post, né? Como vc sabe eu desabafei bonito lá no blog porque essa pressão toda do muito, mil compartilhamentos, dezenas de redes sociais, mais minha vida real e trabalho estavam se atropelando. Foi só parar, dar uns passos pra trás (ou pro lado!) e observar de fora para voltar a me organizar e organizar os pensamentos. O que eu quero, o que eu gosto realmente (e não só pq todo mundo está fazendo).

    Assim como vc, tenho meu trabalho, uma nova carreira que precisa de atenção, casa, marido, amigos. Eu gosto de viver e compartilhar o que ajuda outras pessoas e não o que estou fazendo o tempo todo. Será que minha vida é tão interessante assim que precisa ser compartilhada sempre? Ou são as minhas ideias que realmente contribuem para a vida de quem me acompanha?

    Excelente reflexão. Estou nesse momento de diminuir o ritmo para ter mais tranquilidade para entender o que realmente é bom pra mim <3

    Beijão!

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